Vale e Green Energy Park fecham acordo para desenvolver cadeia do hidrogênio verde no Brasil


Empresas desenvolverão estudos de viabilidade para instalação de uma unidade de produção do combustível no País; objetivo é oferecer soluções de descarbonização para o setor siderúrgico global

Por Beth Moreira

A Vale informou nesta terça-feira, 1º, que fechou uma parceria com a Green Energy Park (GEP), empresa integrada de hidrogênio europeia, para oferecer soluções de descarbonização para o setor siderúrgico global. Segundo a mineradora, as empresas desenvolverão estudos de viabilidade para a instalação de uma unidade de produção de hidrogênio verde no Brasil.

Em nota, a Vale afirma que o objetivo é que essa unidade abasteça um futuro Mega Hub — complexo industrial destinado à fabricação de produtos siderúrgicos de baixo carbono — no País.

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Segundo a empresa, a iniciativa conjunta poderá criar uma plataforma aberta a parcerias internacionais nas quais empresas siderúrgicas globais poderão adquirir e produzir hot-briquetted iron (HBI ou ferro-esponja, em português) no Brasil e acelerar o crescimento da indústria de aço de baixo carbono.

Vale diz que tem buscado parceiros para viabilizar a construção de complexos industriais para a fabricação de produtos siderúrgicos de baixo carbono no País Foto: Fabio Motta/Estadão

“A Vale tem buscado ativamente parceiros para viabilizar a construção de Mega Hubs no Brasil, alinhados com seu objetivo estratégico de promover a indústria de baixo carbono no País. Nesses complexos industriais, a Vale irá produzir aglomerados de minério de ferro (pelotas ou briquetes), que servirão como insumo para a produção de HBI (um produto intermediário entre o minério de ferro e o aço) com hidrogênio renovável como agente redutor. O acordo com a GEP é mais um passo importante nessa direção”, diz.

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“Estamos aproveitando as vantagens competitivas do Brasil, como minério de ferro de alta qualidade e energia renovável abundante, para potencialmente desenvolver o fornecimento de hidrogênio verde, o que permitirá a oferta de um HBI ‘verde’ com alto valor agregado às siderúrgicas europeias”, destaca na nota a diretora de Energia e Descarbonização da Vale.

Segundo Bart Biebuyck, CEO da GEP, a parceria com a Vale é um marco importante para a jornada da companhia rumo ao “Net Zero”. “A colaboração entre nossas empresas tem como objetivo levar nossa tecnologia líder de hidrogênio verde para o núcleo dos setores de difícil abatimento, oferecendo uma plataforma competitiva para a produção de aço verde na Europa e em todo o mundo”, afirmou.

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O setor de ferro e aço é responsável por aproximadamente 8% do total de emissões de carbono do mundo, principalmente devido ao uso de carvão em altos-fornos. As altas emissões de carbono do setor siderúrgico representam um grande desafio para os esforços globais de redução das emissões de gases de efeito estufa e para alcançar uma economia neutra em carbono até 2050.

Para cada tonelada de aço produzida em altos-fornos, cerca de 2 toneladas de CO₂ equivalente são liberadas na atmosfera. Em contraste, na rota de redução direta, o HBI produzido com hidrogênio verde como agente redutor, quando fornecido aos fornos elétricos a arco (EAFs), reduz as emissões de carbono para aproximadamente 0,4 tonelada de CO₂ equivalente por tonelada de aço produzido, levando em conta todas as emissões ao longo da cadeia de valor. Esse processo resulta, portanto, em uma redução de 80% nas emissões, possibilitando a produção do “aço verde”.

A Vale informou nesta terça-feira, 1º, que fechou uma parceria com a Green Energy Park (GEP), empresa integrada de hidrogênio europeia, para oferecer soluções de descarbonização para o setor siderúrgico global. Segundo a mineradora, as empresas desenvolverão estudos de viabilidade para a instalação de uma unidade de produção de hidrogênio verde no Brasil.

Em nota, a Vale afirma que o objetivo é que essa unidade abasteça um futuro Mega Hub — complexo industrial destinado à fabricação de produtos siderúrgicos de baixo carbono — no País.

Segundo a empresa, a iniciativa conjunta poderá criar uma plataforma aberta a parcerias internacionais nas quais empresas siderúrgicas globais poderão adquirir e produzir hot-briquetted iron (HBI ou ferro-esponja, em português) no Brasil e acelerar o crescimento da indústria de aço de baixo carbono.

Vale diz que tem buscado parceiros para viabilizar a construção de complexos industriais para a fabricação de produtos siderúrgicos de baixo carbono no País Foto: Fabio Motta/Estadão

“A Vale tem buscado ativamente parceiros para viabilizar a construção de Mega Hubs no Brasil, alinhados com seu objetivo estratégico de promover a indústria de baixo carbono no País. Nesses complexos industriais, a Vale irá produzir aglomerados de minério de ferro (pelotas ou briquetes), que servirão como insumo para a produção de HBI (um produto intermediário entre o minério de ferro e o aço) com hidrogênio renovável como agente redutor. O acordo com a GEP é mais um passo importante nessa direção”, diz.

“Estamos aproveitando as vantagens competitivas do Brasil, como minério de ferro de alta qualidade e energia renovável abundante, para potencialmente desenvolver o fornecimento de hidrogênio verde, o que permitirá a oferta de um HBI ‘verde’ com alto valor agregado às siderúrgicas europeias”, destaca na nota a diretora de Energia e Descarbonização da Vale.

Segundo Bart Biebuyck, CEO da GEP, a parceria com a Vale é um marco importante para a jornada da companhia rumo ao “Net Zero”. “A colaboração entre nossas empresas tem como objetivo levar nossa tecnologia líder de hidrogênio verde para o núcleo dos setores de difícil abatimento, oferecendo uma plataforma competitiva para a produção de aço verde na Europa e em todo o mundo”, afirmou.

O setor de ferro e aço é responsável por aproximadamente 8% do total de emissões de carbono do mundo, principalmente devido ao uso de carvão em altos-fornos. As altas emissões de carbono do setor siderúrgico representam um grande desafio para os esforços globais de redução das emissões de gases de efeito estufa e para alcançar uma economia neutra em carbono até 2050.

Para cada tonelada de aço produzida em altos-fornos, cerca de 2 toneladas de CO₂ equivalente são liberadas na atmosfera. Em contraste, na rota de redução direta, o HBI produzido com hidrogênio verde como agente redutor, quando fornecido aos fornos elétricos a arco (EAFs), reduz as emissões de carbono para aproximadamente 0,4 tonelada de CO₂ equivalente por tonelada de aço produzido, levando em conta todas as emissões ao longo da cadeia de valor. Esse processo resulta, portanto, em uma redução de 80% nas emissões, possibilitando a produção do “aço verde”.

A Vale informou nesta terça-feira, 1º, que fechou uma parceria com a Green Energy Park (GEP), empresa integrada de hidrogênio europeia, para oferecer soluções de descarbonização para o setor siderúrgico global. Segundo a mineradora, as empresas desenvolverão estudos de viabilidade para a instalação de uma unidade de produção de hidrogênio verde no Brasil.

Em nota, a Vale afirma que o objetivo é que essa unidade abasteça um futuro Mega Hub — complexo industrial destinado à fabricação de produtos siderúrgicos de baixo carbono — no País.

Segundo a empresa, a iniciativa conjunta poderá criar uma plataforma aberta a parcerias internacionais nas quais empresas siderúrgicas globais poderão adquirir e produzir hot-briquetted iron (HBI ou ferro-esponja, em português) no Brasil e acelerar o crescimento da indústria de aço de baixo carbono.

Vale diz que tem buscado parceiros para viabilizar a construção de complexos industriais para a fabricação de produtos siderúrgicos de baixo carbono no País Foto: Fabio Motta/Estadão

“A Vale tem buscado ativamente parceiros para viabilizar a construção de Mega Hubs no Brasil, alinhados com seu objetivo estratégico de promover a indústria de baixo carbono no País. Nesses complexos industriais, a Vale irá produzir aglomerados de minério de ferro (pelotas ou briquetes), que servirão como insumo para a produção de HBI (um produto intermediário entre o minério de ferro e o aço) com hidrogênio renovável como agente redutor. O acordo com a GEP é mais um passo importante nessa direção”, diz.

“Estamos aproveitando as vantagens competitivas do Brasil, como minério de ferro de alta qualidade e energia renovável abundante, para potencialmente desenvolver o fornecimento de hidrogênio verde, o que permitirá a oferta de um HBI ‘verde’ com alto valor agregado às siderúrgicas europeias”, destaca na nota a diretora de Energia e Descarbonização da Vale.

Segundo Bart Biebuyck, CEO da GEP, a parceria com a Vale é um marco importante para a jornada da companhia rumo ao “Net Zero”. “A colaboração entre nossas empresas tem como objetivo levar nossa tecnologia líder de hidrogênio verde para o núcleo dos setores de difícil abatimento, oferecendo uma plataforma competitiva para a produção de aço verde na Europa e em todo o mundo”, afirmou.

O setor de ferro e aço é responsável por aproximadamente 8% do total de emissões de carbono do mundo, principalmente devido ao uso de carvão em altos-fornos. As altas emissões de carbono do setor siderúrgico representam um grande desafio para os esforços globais de redução das emissões de gases de efeito estufa e para alcançar uma economia neutra em carbono até 2050.

Para cada tonelada de aço produzida em altos-fornos, cerca de 2 toneladas de CO₂ equivalente são liberadas na atmosfera. Em contraste, na rota de redução direta, o HBI produzido com hidrogênio verde como agente redutor, quando fornecido aos fornos elétricos a arco (EAFs), reduz as emissões de carbono para aproximadamente 0,4 tonelada de CO₂ equivalente por tonelada de aço produzido, levando em conta todas as emissões ao longo da cadeia de valor. Esse processo resulta, portanto, em uma redução de 80% nas emissões, possibilitando a produção do “aço verde”.

A Vale informou nesta terça-feira, 1º, que fechou uma parceria com a Green Energy Park (GEP), empresa integrada de hidrogênio europeia, para oferecer soluções de descarbonização para o setor siderúrgico global. Segundo a mineradora, as empresas desenvolverão estudos de viabilidade para a instalação de uma unidade de produção de hidrogênio verde no Brasil.

Em nota, a Vale afirma que o objetivo é que essa unidade abasteça um futuro Mega Hub — complexo industrial destinado à fabricação de produtos siderúrgicos de baixo carbono — no País.

Segundo a empresa, a iniciativa conjunta poderá criar uma plataforma aberta a parcerias internacionais nas quais empresas siderúrgicas globais poderão adquirir e produzir hot-briquetted iron (HBI ou ferro-esponja, em português) no Brasil e acelerar o crescimento da indústria de aço de baixo carbono.

Vale diz que tem buscado parceiros para viabilizar a construção de complexos industriais para a fabricação de produtos siderúrgicos de baixo carbono no País Foto: Fabio Motta/Estadão

“A Vale tem buscado ativamente parceiros para viabilizar a construção de Mega Hubs no Brasil, alinhados com seu objetivo estratégico de promover a indústria de baixo carbono no País. Nesses complexos industriais, a Vale irá produzir aglomerados de minério de ferro (pelotas ou briquetes), que servirão como insumo para a produção de HBI (um produto intermediário entre o minério de ferro e o aço) com hidrogênio renovável como agente redutor. O acordo com a GEP é mais um passo importante nessa direção”, diz.

“Estamos aproveitando as vantagens competitivas do Brasil, como minério de ferro de alta qualidade e energia renovável abundante, para potencialmente desenvolver o fornecimento de hidrogênio verde, o que permitirá a oferta de um HBI ‘verde’ com alto valor agregado às siderúrgicas europeias”, destaca na nota a diretora de Energia e Descarbonização da Vale.

Segundo Bart Biebuyck, CEO da GEP, a parceria com a Vale é um marco importante para a jornada da companhia rumo ao “Net Zero”. “A colaboração entre nossas empresas tem como objetivo levar nossa tecnologia líder de hidrogênio verde para o núcleo dos setores de difícil abatimento, oferecendo uma plataforma competitiva para a produção de aço verde na Europa e em todo o mundo”, afirmou.

O setor de ferro e aço é responsável por aproximadamente 8% do total de emissões de carbono do mundo, principalmente devido ao uso de carvão em altos-fornos. As altas emissões de carbono do setor siderúrgico representam um grande desafio para os esforços globais de redução das emissões de gases de efeito estufa e para alcançar uma economia neutra em carbono até 2050.

Para cada tonelada de aço produzida em altos-fornos, cerca de 2 toneladas de CO₂ equivalente são liberadas na atmosfera. Em contraste, na rota de redução direta, o HBI produzido com hidrogênio verde como agente redutor, quando fornecido aos fornos elétricos a arco (EAFs), reduz as emissões de carbono para aproximadamente 0,4 tonelada de CO₂ equivalente por tonelada de aço produzido, levando em conta todas as emissões ao longo da cadeia de valor. Esse processo resulta, portanto, em uma redução de 80% nas emissões, possibilitando a produção do “aço verde”.

A Vale informou nesta terça-feira, 1º, que fechou uma parceria com a Green Energy Park (GEP), empresa integrada de hidrogênio europeia, para oferecer soluções de descarbonização para o setor siderúrgico global. Segundo a mineradora, as empresas desenvolverão estudos de viabilidade para a instalação de uma unidade de produção de hidrogênio verde no Brasil.

Em nota, a Vale afirma que o objetivo é que essa unidade abasteça um futuro Mega Hub — complexo industrial destinado à fabricação de produtos siderúrgicos de baixo carbono — no País.

Segundo a empresa, a iniciativa conjunta poderá criar uma plataforma aberta a parcerias internacionais nas quais empresas siderúrgicas globais poderão adquirir e produzir hot-briquetted iron (HBI ou ferro-esponja, em português) no Brasil e acelerar o crescimento da indústria de aço de baixo carbono.

Vale diz que tem buscado parceiros para viabilizar a construção de complexos industriais para a fabricação de produtos siderúrgicos de baixo carbono no País Foto: Fabio Motta/Estadão

“A Vale tem buscado ativamente parceiros para viabilizar a construção de Mega Hubs no Brasil, alinhados com seu objetivo estratégico de promover a indústria de baixo carbono no País. Nesses complexos industriais, a Vale irá produzir aglomerados de minério de ferro (pelotas ou briquetes), que servirão como insumo para a produção de HBI (um produto intermediário entre o minério de ferro e o aço) com hidrogênio renovável como agente redutor. O acordo com a GEP é mais um passo importante nessa direção”, diz.

“Estamos aproveitando as vantagens competitivas do Brasil, como minério de ferro de alta qualidade e energia renovável abundante, para potencialmente desenvolver o fornecimento de hidrogênio verde, o que permitirá a oferta de um HBI ‘verde’ com alto valor agregado às siderúrgicas europeias”, destaca na nota a diretora de Energia e Descarbonização da Vale.

Segundo Bart Biebuyck, CEO da GEP, a parceria com a Vale é um marco importante para a jornada da companhia rumo ao “Net Zero”. “A colaboração entre nossas empresas tem como objetivo levar nossa tecnologia líder de hidrogênio verde para o núcleo dos setores de difícil abatimento, oferecendo uma plataforma competitiva para a produção de aço verde na Europa e em todo o mundo”, afirmou.

O setor de ferro e aço é responsável por aproximadamente 8% do total de emissões de carbono do mundo, principalmente devido ao uso de carvão em altos-fornos. As altas emissões de carbono do setor siderúrgico representam um grande desafio para os esforços globais de redução das emissões de gases de efeito estufa e para alcançar uma economia neutra em carbono até 2050.

Para cada tonelada de aço produzida em altos-fornos, cerca de 2 toneladas de CO₂ equivalente são liberadas na atmosfera. Em contraste, na rota de redução direta, o HBI produzido com hidrogênio verde como agente redutor, quando fornecido aos fornos elétricos a arco (EAFs), reduz as emissões de carbono para aproximadamente 0,4 tonelada de CO₂ equivalente por tonelada de aço produzido, levando em conta todas as emissões ao longo da cadeia de valor. Esse processo resulta, portanto, em uma redução de 80% nas emissões, possibilitando a produção do “aço verde”.

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