Vendas de carros novos caem 5,3% em maio, após paralisação de compras à espera de queda de preços


Foram licenciados 166,5 mil unidades, ante 175,8 mil em igual mês de 2022; na comparação com abril passado, contudo, teve aumento de 9,8%, embora média diária tenha retraído na 2ª quinzena

Por Cleide Silva
Atualização:

O mercado de carros novos registrou queda de 5,3% em maio na comparação com igual mês do ano passado, com 166,5 mil licenciamentos no período. Na comparação com abril, entretanto, houve alta de 9,8%. Esse resultado positivo na passagem de um mês para o outro se deve ao desempenho do mercado na primeira quinzena, que vinha em ritmo crescente.

A curva passou a desacelerar a partir das notícias de que o governo anunciaria medidas para reduzir os preços dos automóveis, em especial os classificados como populares. À espera do pacote de medidas, que foi anunciado no último dia 25 e ainda não foi implementado, os consumidores suspenderam compras e a média diária de vendas em maio caiu 10,4% - de 8.443 em abril para 7,566 no mês passado.

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No ano, o resultado de maio só é menor do que o de março, quando foram comercializados 199 mil automóveis e comerciais leves. No início do mês passado, a indústria esperava que maio tivesse o melhor resultado do ano.

De acordo com dados preliminares do mercado, no acumulado de janeiro a maio, as vendas de automóveis e comerciais leves somam 757,1 mil unidades, alta de 9,8% em relação a igual período do ano passado.

Medidas devem ser confirmadas na próxima semana

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Somando caminhões e ônibus, as vendas atingiram 176,5 mil unidades, quase 10% acima do resultado de abril. No acumulado do ano, o resultado está 9,3% acima em relação ao do mesmo período de 2022, com um total de 808,9 mil veículos.

O Ministério da Fazenda deve anunciar na próxima semana as bases do pacote do carro popular, como ficou conhecido, embora estejam previstos descontos de 1,5% a 10,96% para modelos que custem até R$ 120 mil. O benefício maior deve ser aplicado em automóveis que tenham melhor desempenho social (preços mais baixos), menores índices de redução de poluentes e maior uso de peças nacionais. A dificuldade do governo está em buscar formas de compensar o incentivo ao setor automotivo.

O mercado de carros novos registrou queda de 5,3% em maio na comparação com igual mês do ano passado, com 166,5 mil licenciamentos no período. Na comparação com abril, entretanto, houve alta de 9,8%. Esse resultado positivo na passagem de um mês para o outro se deve ao desempenho do mercado na primeira quinzena, que vinha em ritmo crescente.

A curva passou a desacelerar a partir das notícias de que o governo anunciaria medidas para reduzir os preços dos automóveis, em especial os classificados como populares. À espera do pacote de medidas, que foi anunciado no último dia 25 e ainda não foi implementado, os consumidores suspenderam compras e a média diária de vendas em maio caiu 10,4% - de 8.443 em abril para 7,566 no mês passado.

No ano, o resultado de maio só é menor do que o de março, quando foram comercializados 199 mil automóveis e comerciais leves. No início do mês passado, a indústria esperava que maio tivesse o melhor resultado do ano.

De acordo com dados preliminares do mercado, no acumulado de janeiro a maio, as vendas de automóveis e comerciais leves somam 757,1 mil unidades, alta de 9,8% em relação a igual período do ano passado.

Medidas devem ser confirmadas na próxima semana

Somando caminhões e ônibus, as vendas atingiram 176,5 mil unidades, quase 10% acima do resultado de abril. No acumulado do ano, o resultado está 9,3% acima em relação ao do mesmo período de 2022, com um total de 808,9 mil veículos.

O Ministério da Fazenda deve anunciar na próxima semana as bases do pacote do carro popular, como ficou conhecido, embora estejam previstos descontos de 1,5% a 10,96% para modelos que custem até R$ 120 mil. O benefício maior deve ser aplicado em automóveis que tenham melhor desempenho social (preços mais baixos), menores índices de redução de poluentes e maior uso de peças nacionais. A dificuldade do governo está em buscar formas de compensar o incentivo ao setor automotivo.

O mercado de carros novos registrou queda de 5,3% em maio na comparação com igual mês do ano passado, com 166,5 mil licenciamentos no período. Na comparação com abril, entretanto, houve alta de 9,8%. Esse resultado positivo na passagem de um mês para o outro se deve ao desempenho do mercado na primeira quinzena, que vinha em ritmo crescente.

A curva passou a desacelerar a partir das notícias de que o governo anunciaria medidas para reduzir os preços dos automóveis, em especial os classificados como populares. À espera do pacote de medidas, que foi anunciado no último dia 25 e ainda não foi implementado, os consumidores suspenderam compras e a média diária de vendas em maio caiu 10,4% - de 8.443 em abril para 7,566 no mês passado.

No ano, o resultado de maio só é menor do que o de março, quando foram comercializados 199 mil automóveis e comerciais leves. No início do mês passado, a indústria esperava que maio tivesse o melhor resultado do ano.

De acordo com dados preliminares do mercado, no acumulado de janeiro a maio, as vendas de automóveis e comerciais leves somam 757,1 mil unidades, alta de 9,8% em relação a igual período do ano passado.

Medidas devem ser confirmadas na próxima semana

Somando caminhões e ônibus, as vendas atingiram 176,5 mil unidades, quase 10% acima do resultado de abril. No acumulado do ano, o resultado está 9,3% acima em relação ao do mesmo período de 2022, com um total de 808,9 mil veículos.

O Ministério da Fazenda deve anunciar na próxima semana as bases do pacote do carro popular, como ficou conhecido, embora estejam previstos descontos de 1,5% a 10,96% para modelos que custem até R$ 120 mil. O benefício maior deve ser aplicado em automóveis que tenham melhor desempenho social (preços mais baixos), menores índices de redução de poluentes e maior uso de peças nacionais. A dificuldade do governo está em buscar formas de compensar o incentivo ao setor automotivo.

O mercado de carros novos registrou queda de 5,3% em maio na comparação com igual mês do ano passado, com 166,5 mil licenciamentos no período. Na comparação com abril, entretanto, houve alta de 9,8%. Esse resultado positivo na passagem de um mês para o outro se deve ao desempenho do mercado na primeira quinzena, que vinha em ritmo crescente.

A curva passou a desacelerar a partir das notícias de que o governo anunciaria medidas para reduzir os preços dos automóveis, em especial os classificados como populares. À espera do pacote de medidas, que foi anunciado no último dia 25 e ainda não foi implementado, os consumidores suspenderam compras e a média diária de vendas em maio caiu 10,4% - de 8.443 em abril para 7,566 no mês passado.

No ano, o resultado de maio só é menor do que o de março, quando foram comercializados 199 mil automóveis e comerciais leves. No início do mês passado, a indústria esperava que maio tivesse o melhor resultado do ano.

De acordo com dados preliminares do mercado, no acumulado de janeiro a maio, as vendas de automóveis e comerciais leves somam 757,1 mil unidades, alta de 9,8% em relação a igual período do ano passado.

Medidas devem ser confirmadas na próxima semana

Somando caminhões e ônibus, as vendas atingiram 176,5 mil unidades, quase 10% acima do resultado de abril. No acumulado do ano, o resultado está 9,3% acima em relação ao do mesmo período de 2022, com um total de 808,9 mil veículos.

O Ministério da Fazenda deve anunciar na próxima semana as bases do pacote do carro popular, como ficou conhecido, embora estejam previstos descontos de 1,5% a 10,96% para modelos que custem até R$ 120 mil. O benefício maior deve ser aplicado em automóveis que tenham melhor desempenho social (preços mais baixos), menores índices de redução de poluentes e maior uso de peças nacionais. A dificuldade do governo está em buscar formas de compensar o incentivo ao setor automotivo.

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