Venda da MMartan servirá para Coteminas liberar garantias


Plano da fabricante de tecidos mineira em recuperação judicial é readquirir a marca de roupas de cama e banho após o pagamento de dívida

Por Carolina Maingué Pires

O leilão para a venda da MMartan, rede de roupas de cama e banho vinculada à Ammo Varejo, do Grupo Coteminas, será uma forma de liberar a garantia que o grupo tem com o Fundo de Investimento em Participações (FIP) Odernes. A ideia da fabricante de tecidos, segundo apurou o Estadão/Broadcast, é adquirir novamente a marca após o pagamento do débito. O endividamento do grupo é estimado em cerca de R$ 2 bilhões nos autos.

Com o FIP Odernes, o grupo tem uma dívida de cerca de R$ 180 milhões inicialmente. Isso porque a Ammo emitiu debêntures, subscritos pelo fundo, que tinham como garantia 100% das ações da empresa. Em dezembro de 2023, o FIP pediu o vencimento antecipado das debêntures, de modo que o Grupo Coteminas, para não ter de se desfazer do braço de varejo, buscou proteção contra credores por meio de uma recuperação judicial.

No fim da tarde de quinta-feira, 1º, a Coteminas soltou um fato relevante comunicando um acordo com o FIP para “desconstituição da garantia apresentada pelas ações da Ammo Varejo” no momento da transferência da MMartan. Segundo o documento, o acordo também garantiu a licença para uso da marca pela Ammo, que deve readquirir a rede de cama e banho por um preço simbólico após o pagamento da debênture.

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Uma das fábricas da Coteminas, grupo em recuperação judicial para reorganizar uma dívida de R$ 2 bilhões Foto: Divulgação/Coteminas

No processo de recuperação judicial do Grupo, porém, consta que a MMartan será vendida por meio de um processo competitivo no qual o FIP terá direito de preferência para a compra. Apesar da vantagem, o leilão não garante que o comprador será, de fato, o fundo.

Por isso, para que o acordo com licença de uso da marca seja cumprido, e para que o grupo Coteminas possa readquirir a rede mais à frente, o edital do leilão deve conter cláusulas específicas sobre esses pontos, apurou o Estadão/Broadcast. Qualquer candidato deve se comprometer com esses pré-requisitos na hora de efetuar o lance.

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Na prática, porém, a expectativa é de que o FIP Odernes seja, de fato, o comprador, de modo que o processo funcione como uma “troca de garantias”.

O leilão para a venda da MMartan, rede de roupas de cama e banho vinculada à Ammo Varejo, do Grupo Coteminas, será uma forma de liberar a garantia que o grupo tem com o Fundo de Investimento em Participações (FIP) Odernes. A ideia da fabricante de tecidos, segundo apurou o Estadão/Broadcast, é adquirir novamente a marca após o pagamento do débito. O endividamento do grupo é estimado em cerca de R$ 2 bilhões nos autos.

Com o FIP Odernes, o grupo tem uma dívida de cerca de R$ 180 milhões inicialmente. Isso porque a Ammo emitiu debêntures, subscritos pelo fundo, que tinham como garantia 100% das ações da empresa. Em dezembro de 2023, o FIP pediu o vencimento antecipado das debêntures, de modo que o Grupo Coteminas, para não ter de se desfazer do braço de varejo, buscou proteção contra credores por meio de uma recuperação judicial.

No fim da tarde de quinta-feira, 1º, a Coteminas soltou um fato relevante comunicando um acordo com o FIP para “desconstituição da garantia apresentada pelas ações da Ammo Varejo” no momento da transferência da MMartan. Segundo o documento, o acordo também garantiu a licença para uso da marca pela Ammo, que deve readquirir a rede de cama e banho por um preço simbólico após o pagamento da debênture.

Uma das fábricas da Coteminas, grupo em recuperação judicial para reorganizar uma dívida de R$ 2 bilhões Foto: Divulgação/Coteminas

No processo de recuperação judicial do Grupo, porém, consta que a MMartan será vendida por meio de um processo competitivo no qual o FIP terá direito de preferência para a compra. Apesar da vantagem, o leilão não garante que o comprador será, de fato, o fundo.

Por isso, para que o acordo com licença de uso da marca seja cumprido, e para que o grupo Coteminas possa readquirir a rede mais à frente, o edital do leilão deve conter cláusulas específicas sobre esses pontos, apurou o Estadão/Broadcast. Qualquer candidato deve se comprometer com esses pré-requisitos na hora de efetuar o lance.

Na prática, porém, a expectativa é de que o FIP Odernes seja, de fato, o comprador, de modo que o processo funcione como uma “troca de garantias”.

O leilão para a venda da MMartan, rede de roupas de cama e banho vinculada à Ammo Varejo, do Grupo Coteminas, será uma forma de liberar a garantia que o grupo tem com o Fundo de Investimento em Participações (FIP) Odernes. A ideia da fabricante de tecidos, segundo apurou o Estadão/Broadcast, é adquirir novamente a marca após o pagamento do débito. O endividamento do grupo é estimado em cerca de R$ 2 bilhões nos autos.

Com o FIP Odernes, o grupo tem uma dívida de cerca de R$ 180 milhões inicialmente. Isso porque a Ammo emitiu debêntures, subscritos pelo fundo, que tinham como garantia 100% das ações da empresa. Em dezembro de 2023, o FIP pediu o vencimento antecipado das debêntures, de modo que o Grupo Coteminas, para não ter de se desfazer do braço de varejo, buscou proteção contra credores por meio de uma recuperação judicial.

No fim da tarde de quinta-feira, 1º, a Coteminas soltou um fato relevante comunicando um acordo com o FIP para “desconstituição da garantia apresentada pelas ações da Ammo Varejo” no momento da transferência da MMartan. Segundo o documento, o acordo também garantiu a licença para uso da marca pela Ammo, que deve readquirir a rede de cama e banho por um preço simbólico após o pagamento da debênture.

Uma das fábricas da Coteminas, grupo em recuperação judicial para reorganizar uma dívida de R$ 2 bilhões Foto: Divulgação/Coteminas

No processo de recuperação judicial do Grupo, porém, consta que a MMartan será vendida por meio de um processo competitivo no qual o FIP terá direito de preferência para a compra. Apesar da vantagem, o leilão não garante que o comprador será, de fato, o fundo.

Por isso, para que o acordo com licença de uso da marca seja cumprido, e para que o grupo Coteminas possa readquirir a rede mais à frente, o edital do leilão deve conter cláusulas específicas sobre esses pontos, apurou o Estadão/Broadcast. Qualquer candidato deve se comprometer com esses pré-requisitos na hora de efetuar o lance.

Na prática, porém, a expectativa é de que o FIP Odernes seja, de fato, o comprador, de modo que o processo funcione como uma “troca de garantias”.

O leilão para a venda da MMartan, rede de roupas de cama e banho vinculada à Ammo Varejo, do Grupo Coteminas, será uma forma de liberar a garantia que o grupo tem com o Fundo de Investimento em Participações (FIP) Odernes. A ideia da fabricante de tecidos, segundo apurou o Estadão/Broadcast, é adquirir novamente a marca após o pagamento do débito. O endividamento do grupo é estimado em cerca de R$ 2 bilhões nos autos.

Com o FIP Odernes, o grupo tem uma dívida de cerca de R$ 180 milhões inicialmente. Isso porque a Ammo emitiu debêntures, subscritos pelo fundo, que tinham como garantia 100% das ações da empresa. Em dezembro de 2023, o FIP pediu o vencimento antecipado das debêntures, de modo que o Grupo Coteminas, para não ter de se desfazer do braço de varejo, buscou proteção contra credores por meio de uma recuperação judicial.

No fim da tarde de quinta-feira, 1º, a Coteminas soltou um fato relevante comunicando um acordo com o FIP para “desconstituição da garantia apresentada pelas ações da Ammo Varejo” no momento da transferência da MMartan. Segundo o documento, o acordo também garantiu a licença para uso da marca pela Ammo, que deve readquirir a rede de cama e banho por um preço simbólico após o pagamento da debênture.

Uma das fábricas da Coteminas, grupo em recuperação judicial para reorganizar uma dívida de R$ 2 bilhões Foto: Divulgação/Coteminas

No processo de recuperação judicial do Grupo, porém, consta que a MMartan será vendida por meio de um processo competitivo no qual o FIP terá direito de preferência para a compra. Apesar da vantagem, o leilão não garante que o comprador será, de fato, o fundo.

Por isso, para que o acordo com licença de uso da marca seja cumprido, e para que o grupo Coteminas possa readquirir a rede mais à frente, o edital do leilão deve conter cláusulas específicas sobre esses pontos, apurou o Estadão/Broadcast. Qualquer candidato deve se comprometer com esses pré-requisitos na hora de efetuar o lance.

Na prática, porém, a expectativa é de que o FIP Odernes seja, de fato, o comprador, de modo que o processo funcione como uma “troca de garantias”.

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