Volkswagen testa protótipo de ônibus elétrico que será produzido no País em 2024; conheça detalhes


Veículo vai utilizar componentes que já equipam o e-Delivery, caminhão 100% movido a eletricidade também desenvolvido e fabricado em Resende (RJ)

Por Cleide Silva
Atualização:

Primeira montadora a produzir caminhões elétricos no País, a Volkswagen Caminhões e Ônibus (VWCO) iniciou os testes do primeiro ônibus também movido a bateria que deve chegar ao mercado no próximo ano, segundo informou o presidente da companhia, Roberto Cortes.

Chamado de e-Volksbus, o veículo, ainda um protótipo, foi apresentado nesta terça-feira, 23, na fábrica do grupo em Resende (RJ), onde será produzido. Ele vai utilizar vários componentes que já equipam o e-Delivery, caminhão da marca que foi desenvolvido no País e teve, até agora, 350 unidades vendidas no mercado brasileiro e algumas exportadas para México, Argentina, Paraguai e Guatemala.

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“Estamos alavancando nossos conhecimentos com o e-Delivery, ou seja, basicamente vamos usar os mesmos componentes, os mesmos processos de desenvolvimento e de produção que já fizemos nos últimos quatro anos e transferir para e-bus”, afirma Cortes

Esses testes vão definir, por exemplo, o tipo de motor e de bateria que vão equipar o e-Volksbus, assim como a capacidade de passageiros e a autonomia com a bateria completa. “Já temos prefeituras interessadas”, informa o executivo.

Primeiro protótipo do e-Volksbus está em testes na fábrica de Resende (RJ) Foto: Wander Malagrine/VWCO
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Além da questão de descarbonização, por não emitir poluentes, o ônibus 100% elétrico terá vantagens em relação aos movidos a diesel porque a manutenção e o custo de operação serão inferiores. De acordo com Cortes, por ser um veículo mais simples, com menos peças, os gastos com manutenção serão até 50% inferiores. O custo de operação, que envolve energia elétrica em vez de combustível, será entre 50% e 70% inferior.

“Mesmo que o preço do ônibus elétrico seja duas vezes e meia, ou mais, em relação a um a diesel, ele se paga em até cinco anos pela redução da manutenção e da operação”, afirma Cortes. Ele ressalta que essa diferença de preços é basicamente pela economia de escala, mas, futuramente, com o aumento da produção, a tendência é que vá diminuindo a uma curva que, em algum momento, será mais barato que um ônibus a combustão.

Como o veículo será produzido também pelo sistema modular que a VWCO adota em todos os seus produtos fabricados em Resende, a adaptação para diferentes configurações. Segundo a empresa, trata-se de um conceito para flexibilizar a construção de veículos elétricos e liberar mais espaço para baterias.

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Modelos elétricos já rodam pelo País

Já existem ônibus elétricos rodando em alguns Estados, produzidos pela empresa brasileira Eletra e pela chinesa BYD. Em São Paulo, por exemplo, há 100 elétricos operando no transporte de passageiros. A Mercedes-Benz vai iniciar a produção de seu modelo elétrico em São Bernardo do Campo (SP) no segundo semestre e a Marcopolo também terá ônibus com essa tecnologia.

Cortes também informa que o grupo comercializou 500 ônibus com a tecnologia Euro 6, obrigatória também para caminhões a partir deste ano. Eles são 5% mais econômicos em uso de combustível e emitem 80% a menos de NOx e 50% menos de material particulado na comparação com a tecnologia anterior, além de serem mais seguros, mais confortáveis para motoristas e passageiros. Entre os clientes que vão operar com esses veículos estão a Auto Viação Chapecó, a Tursan e a Vabene Transtur.

Primeira montadora a produzir caminhões elétricos no País, a Volkswagen Caminhões e Ônibus (VWCO) iniciou os testes do primeiro ônibus também movido a bateria que deve chegar ao mercado no próximo ano, segundo informou o presidente da companhia, Roberto Cortes.

Chamado de e-Volksbus, o veículo, ainda um protótipo, foi apresentado nesta terça-feira, 23, na fábrica do grupo em Resende (RJ), onde será produzido. Ele vai utilizar vários componentes que já equipam o e-Delivery, caminhão da marca que foi desenvolvido no País e teve, até agora, 350 unidades vendidas no mercado brasileiro e algumas exportadas para México, Argentina, Paraguai e Guatemala.

“Estamos alavancando nossos conhecimentos com o e-Delivery, ou seja, basicamente vamos usar os mesmos componentes, os mesmos processos de desenvolvimento e de produção que já fizemos nos últimos quatro anos e transferir para e-bus”, afirma Cortes

Esses testes vão definir, por exemplo, o tipo de motor e de bateria que vão equipar o e-Volksbus, assim como a capacidade de passageiros e a autonomia com a bateria completa. “Já temos prefeituras interessadas”, informa o executivo.

Primeiro protótipo do e-Volksbus está em testes na fábrica de Resende (RJ) Foto: Wander Malagrine/VWCO

Além da questão de descarbonização, por não emitir poluentes, o ônibus 100% elétrico terá vantagens em relação aos movidos a diesel porque a manutenção e o custo de operação serão inferiores. De acordo com Cortes, por ser um veículo mais simples, com menos peças, os gastos com manutenção serão até 50% inferiores. O custo de operação, que envolve energia elétrica em vez de combustível, será entre 50% e 70% inferior.

“Mesmo que o preço do ônibus elétrico seja duas vezes e meia, ou mais, em relação a um a diesel, ele se paga em até cinco anos pela redução da manutenção e da operação”, afirma Cortes. Ele ressalta que essa diferença de preços é basicamente pela economia de escala, mas, futuramente, com o aumento da produção, a tendência é que vá diminuindo a uma curva que, em algum momento, será mais barato que um ônibus a combustão.

Como o veículo será produzido também pelo sistema modular que a VWCO adota em todos os seus produtos fabricados em Resende, a adaptação para diferentes configurações. Segundo a empresa, trata-se de um conceito para flexibilizar a construção de veículos elétricos e liberar mais espaço para baterias.

Modelos elétricos já rodam pelo País

Já existem ônibus elétricos rodando em alguns Estados, produzidos pela empresa brasileira Eletra e pela chinesa BYD. Em São Paulo, por exemplo, há 100 elétricos operando no transporte de passageiros. A Mercedes-Benz vai iniciar a produção de seu modelo elétrico em São Bernardo do Campo (SP) no segundo semestre e a Marcopolo também terá ônibus com essa tecnologia.

Cortes também informa que o grupo comercializou 500 ônibus com a tecnologia Euro 6, obrigatória também para caminhões a partir deste ano. Eles são 5% mais econômicos em uso de combustível e emitem 80% a menos de NOx e 50% menos de material particulado na comparação com a tecnologia anterior, além de serem mais seguros, mais confortáveis para motoristas e passageiros. Entre os clientes que vão operar com esses veículos estão a Auto Viação Chapecó, a Tursan e a Vabene Transtur.

Primeira montadora a produzir caminhões elétricos no País, a Volkswagen Caminhões e Ônibus (VWCO) iniciou os testes do primeiro ônibus também movido a bateria que deve chegar ao mercado no próximo ano, segundo informou o presidente da companhia, Roberto Cortes.

Chamado de e-Volksbus, o veículo, ainda um protótipo, foi apresentado nesta terça-feira, 23, na fábrica do grupo em Resende (RJ), onde será produzido. Ele vai utilizar vários componentes que já equipam o e-Delivery, caminhão da marca que foi desenvolvido no País e teve, até agora, 350 unidades vendidas no mercado brasileiro e algumas exportadas para México, Argentina, Paraguai e Guatemala.

“Estamos alavancando nossos conhecimentos com o e-Delivery, ou seja, basicamente vamos usar os mesmos componentes, os mesmos processos de desenvolvimento e de produção que já fizemos nos últimos quatro anos e transferir para e-bus”, afirma Cortes

Esses testes vão definir, por exemplo, o tipo de motor e de bateria que vão equipar o e-Volksbus, assim como a capacidade de passageiros e a autonomia com a bateria completa. “Já temos prefeituras interessadas”, informa o executivo.

Primeiro protótipo do e-Volksbus está em testes na fábrica de Resende (RJ) Foto: Wander Malagrine/VWCO

Além da questão de descarbonização, por não emitir poluentes, o ônibus 100% elétrico terá vantagens em relação aos movidos a diesel porque a manutenção e o custo de operação serão inferiores. De acordo com Cortes, por ser um veículo mais simples, com menos peças, os gastos com manutenção serão até 50% inferiores. O custo de operação, que envolve energia elétrica em vez de combustível, será entre 50% e 70% inferior.

“Mesmo que o preço do ônibus elétrico seja duas vezes e meia, ou mais, em relação a um a diesel, ele se paga em até cinco anos pela redução da manutenção e da operação”, afirma Cortes. Ele ressalta que essa diferença de preços é basicamente pela economia de escala, mas, futuramente, com o aumento da produção, a tendência é que vá diminuindo a uma curva que, em algum momento, será mais barato que um ônibus a combustão.

Como o veículo será produzido também pelo sistema modular que a VWCO adota em todos os seus produtos fabricados em Resende, a adaptação para diferentes configurações. Segundo a empresa, trata-se de um conceito para flexibilizar a construção de veículos elétricos e liberar mais espaço para baterias.

Modelos elétricos já rodam pelo País

Já existem ônibus elétricos rodando em alguns Estados, produzidos pela empresa brasileira Eletra e pela chinesa BYD. Em São Paulo, por exemplo, há 100 elétricos operando no transporte de passageiros. A Mercedes-Benz vai iniciar a produção de seu modelo elétrico em São Bernardo do Campo (SP) no segundo semestre e a Marcopolo também terá ônibus com essa tecnologia.

Cortes também informa que o grupo comercializou 500 ônibus com a tecnologia Euro 6, obrigatória também para caminhões a partir deste ano. Eles são 5% mais econômicos em uso de combustível e emitem 80% a menos de NOx e 50% menos de material particulado na comparação com a tecnologia anterior, além de serem mais seguros, mais confortáveis para motoristas e passageiros. Entre os clientes que vão operar com esses veículos estão a Auto Viação Chapecó, a Tursan e a Vabene Transtur.

Primeira montadora a produzir caminhões elétricos no País, a Volkswagen Caminhões e Ônibus (VWCO) iniciou os testes do primeiro ônibus também movido a bateria que deve chegar ao mercado no próximo ano, segundo informou o presidente da companhia, Roberto Cortes.

Chamado de e-Volksbus, o veículo, ainda um protótipo, foi apresentado nesta terça-feira, 23, na fábrica do grupo em Resende (RJ), onde será produzido. Ele vai utilizar vários componentes que já equipam o e-Delivery, caminhão da marca que foi desenvolvido no País e teve, até agora, 350 unidades vendidas no mercado brasileiro e algumas exportadas para México, Argentina, Paraguai e Guatemala.

“Estamos alavancando nossos conhecimentos com o e-Delivery, ou seja, basicamente vamos usar os mesmos componentes, os mesmos processos de desenvolvimento e de produção que já fizemos nos últimos quatro anos e transferir para e-bus”, afirma Cortes

Esses testes vão definir, por exemplo, o tipo de motor e de bateria que vão equipar o e-Volksbus, assim como a capacidade de passageiros e a autonomia com a bateria completa. “Já temos prefeituras interessadas”, informa o executivo.

Primeiro protótipo do e-Volksbus está em testes na fábrica de Resende (RJ) Foto: Wander Malagrine/VWCO

Além da questão de descarbonização, por não emitir poluentes, o ônibus 100% elétrico terá vantagens em relação aos movidos a diesel porque a manutenção e o custo de operação serão inferiores. De acordo com Cortes, por ser um veículo mais simples, com menos peças, os gastos com manutenção serão até 50% inferiores. O custo de operação, que envolve energia elétrica em vez de combustível, será entre 50% e 70% inferior.

“Mesmo que o preço do ônibus elétrico seja duas vezes e meia, ou mais, em relação a um a diesel, ele se paga em até cinco anos pela redução da manutenção e da operação”, afirma Cortes. Ele ressalta que essa diferença de preços é basicamente pela economia de escala, mas, futuramente, com o aumento da produção, a tendência é que vá diminuindo a uma curva que, em algum momento, será mais barato que um ônibus a combustão.

Como o veículo será produzido também pelo sistema modular que a VWCO adota em todos os seus produtos fabricados em Resende, a adaptação para diferentes configurações. Segundo a empresa, trata-se de um conceito para flexibilizar a construção de veículos elétricos e liberar mais espaço para baterias.

Modelos elétricos já rodam pelo País

Já existem ônibus elétricos rodando em alguns Estados, produzidos pela empresa brasileira Eletra e pela chinesa BYD. Em São Paulo, por exemplo, há 100 elétricos operando no transporte de passageiros. A Mercedes-Benz vai iniciar a produção de seu modelo elétrico em São Bernardo do Campo (SP) no segundo semestre e a Marcopolo também terá ônibus com essa tecnologia.

Cortes também informa que o grupo comercializou 500 ônibus com a tecnologia Euro 6, obrigatória também para caminhões a partir deste ano. Eles são 5% mais econômicos em uso de combustível e emitem 80% a menos de NOx e 50% menos de material particulado na comparação com a tecnologia anterior, além de serem mais seguros, mais confortáveis para motoristas e passageiros. Entre os clientes que vão operar com esses veículos estão a Auto Viação Chapecó, a Tursan e a Vabene Transtur.

Primeira montadora a produzir caminhões elétricos no País, a Volkswagen Caminhões e Ônibus (VWCO) iniciou os testes do primeiro ônibus também movido a bateria que deve chegar ao mercado no próximo ano, segundo informou o presidente da companhia, Roberto Cortes.

Chamado de e-Volksbus, o veículo, ainda um protótipo, foi apresentado nesta terça-feira, 23, na fábrica do grupo em Resende (RJ), onde será produzido. Ele vai utilizar vários componentes que já equipam o e-Delivery, caminhão da marca que foi desenvolvido no País e teve, até agora, 350 unidades vendidas no mercado brasileiro e algumas exportadas para México, Argentina, Paraguai e Guatemala.

“Estamos alavancando nossos conhecimentos com o e-Delivery, ou seja, basicamente vamos usar os mesmos componentes, os mesmos processos de desenvolvimento e de produção que já fizemos nos últimos quatro anos e transferir para e-bus”, afirma Cortes

Esses testes vão definir, por exemplo, o tipo de motor e de bateria que vão equipar o e-Volksbus, assim como a capacidade de passageiros e a autonomia com a bateria completa. “Já temos prefeituras interessadas”, informa o executivo.

Primeiro protótipo do e-Volksbus está em testes na fábrica de Resende (RJ) Foto: Wander Malagrine/VWCO

Além da questão de descarbonização, por não emitir poluentes, o ônibus 100% elétrico terá vantagens em relação aos movidos a diesel porque a manutenção e o custo de operação serão inferiores. De acordo com Cortes, por ser um veículo mais simples, com menos peças, os gastos com manutenção serão até 50% inferiores. O custo de operação, que envolve energia elétrica em vez de combustível, será entre 50% e 70% inferior.

“Mesmo que o preço do ônibus elétrico seja duas vezes e meia, ou mais, em relação a um a diesel, ele se paga em até cinco anos pela redução da manutenção e da operação”, afirma Cortes. Ele ressalta que essa diferença de preços é basicamente pela economia de escala, mas, futuramente, com o aumento da produção, a tendência é que vá diminuindo a uma curva que, em algum momento, será mais barato que um ônibus a combustão.

Como o veículo será produzido também pelo sistema modular que a VWCO adota em todos os seus produtos fabricados em Resende, a adaptação para diferentes configurações. Segundo a empresa, trata-se de um conceito para flexibilizar a construção de veículos elétricos e liberar mais espaço para baterias.

Modelos elétricos já rodam pelo País

Já existem ônibus elétricos rodando em alguns Estados, produzidos pela empresa brasileira Eletra e pela chinesa BYD. Em São Paulo, por exemplo, há 100 elétricos operando no transporte de passageiros. A Mercedes-Benz vai iniciar a produção de seu modelo elétrico em São Bernardo do Campo (SP) no segundo semestre e a Marcopolo também terá ônibus com essa tecnologia.

Cortes também informa que o grupo comercializou 500 ônibus com a tecnologia Euro 6, obrigatória também para caminhões a partir deste ano. Eles são 5% mais econômicos em uso de combustível e emitem 80% a menos de NOx e 50% menos de material particulado na comparação com a tecnologia anterior, além de serem mais seguros, mais confortáveis para motoristas e passageiros. Entre os clientes que vão operar com esses veículos estão a Auto Viação Chapecó, a Tursan e a Vabene Transtur.

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