Volkswagen vai ampliar investimentos no Brasil para produzir carro híbrido flex


Grupo desenvolve tecnologia em conjunto com a matriz alemã, mas projeto deve ser concluído somente em três a quatro anos

Por Cleide Silva
Atualização:

A Volkswagen vai iniciar a venda do seu primeiro carro elétrico no Brasil no segundo semestre. O utilitário-esportivo ID.4 estava em testes no País há mais de um ano. A marca alemã é uma das últimas a oferecer um modelo eletrificado no mercado brasileiro, mas entra no segmento com projeto de produção local em cerca de três a quatro anos.

A subsidiária brasileira trabalha, em conjunto com a matriz alemã, no desenvolvimento de carros híbridos flex de baixo custo, os chamados modelos de entrada. Com essa tecnologia, o carro terá um motor elétrico e outro a combustão, que poderá ser abastecido com gasolina ou etanol.

O investimento de R$ 7 bilhões anunciado para o período de 2022 a 2026 será ampliado para incluir o projeto que exigirá uma nova plataforma (base) para uma linha de veículos, segundo disse o presidente executivo da Volkswagen América do Sul, Alexander Seitz.

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O executivo participou nesta quinta-feira, 23, de evento em comemoração aos 70 anos da chegada da marca do País, realizado na fábrica de São Bernardo do Campo, no ABC paulista, a primeira das quatro plantas atuais, três delas para produção de automóveis e uma para motores.

“O híbrido flex vai ser muito importante para o mercado brasileiro nos próximos anos, até que modelos 100% elétricos tenham volume significativo (para venda e produção local)”, disse Seitz. “O ID.4 marca a largada da estratégia de eletrificação da marca no País.”

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Segundo o executivo, há outros carros elétricos e híbridos previstos para chegarem ao mercado brasileiro entre os 15 lançamentos da marca previstos no plano atual de investimentos, a maioria importados.

Lançado na Europa em 2021 e com mais de 165 mil unidades vendidas até o momento, o ID.4 é o primeiro carro 100% elétrico da marca alemã e chega ao Brasil importado da Alemanha. Ele vai disputar o segmento premium de carros eletrificados. Terá recursos digitais como frenagem de emergência, sistema de permanência em faixa, detector de fadiga do motorista e de ponto cego, entre outros. O preço só será revelado no lançamento.

Primeiro presidente brasileiro

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Seitz também anunciou durante o evento que Ciro Possobom é o novo presidente do grupo no Brasil, o primeiro brasileiro a ocupar o cargo. Desde janeiro do ano passado ele era chefe de operações da montadora.

Ciro Possobom, presidente da Volkswagen do Brasil Foto: Pedro Danthas/VW

Possobom afirmou que o mercado brasileiro de veículos nesses primeiros meses do ano está abaixo do esperado, mas disse que as recentes férias coletivas anunciadas em fevereiro para as fábricas de São Bernardo, São Carlos (SP) e São José dos Pinhais (PR) e neste mês para a unidade de Taubaté (SP) não estão relacionadas a queda de demanda, mas a falta de componentes.

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“Não há crise de demanda e não reduzimos planos de produção”, ressaltou ele, que acredita numa melhora das vendas a partir do segundo semestre.

Recentemente, pelo menos três fabricantes de automóveis – General Motors, Hyundai e Stellantis –, anunciaram paradas em algumas linhas de produção e férias coletivas aos funcionários alegando baixa demanda do mercado. “Nós temos uma programação de produção para o ano que já inclui alguns períodos de férias coletivas que eventualmente são antecipados em razão de falta de componentes”, afirmou Possobom.

A Volkswagen vai iniciar a venda do seu primeiro carro elétrico no Brasil no segundo semestre. O utilitário-esportivo ID.4 estava em testes no País há mais de um ano. A marca alemã é uma das últimas a oferecer um modelo eletrificado no mercado brasileiro, mas entra no segmento com projeto de produção local em cerca de três a quatro anos.

A subsidiária brasileira trabalha, em conjunto com a matriz alemã, no desenvolvimento de carros híbridos flex de baixo custo, os chamados modelos de entrada. Com essa tecnologia, o carro terá um motor elétrico e outro a combustão, que poderá ser abastecido com gasolina ou etanol.

O investimento de R$ 7 bilhões anunciado para o período de 2022 a 2026 será ampliado para incluir o projeto que exigirá uma nova plataforma (base) para uma linha de veículos, segundo disse o presidente executivo da Volkswagen América do Sul, Alexander Seitz.

O executivo participou nesta quinta-feira, 23, de evento em comemoração aos 70 anos da chegada da marca do País, realizado na fábrica de São Bernardo do Campo, no ABC paulista, a primeira das quatro plantas atuais, três delas para produção de automóveis e uma para motores.

“O híbrido flex vai ser muito importante para o mercado brasileiro nos próximos anos, até que modelos 100% elétricos tenham volume significativo (para venda e produção local)”, disse Seitz. “O ID.4 marca a largada da estratégia de eletrificação da marca no País.”

Segundo o executivo, há outros carros elétricos e híbridos previstos para chegarem ao mercado brasileiro entre os 15 lançamentos da marca previstos no plano atual de investimentos, a maioria importados.

Lançado na Europa em 2021 e com mais de 165 mil unidades vendidas até o momento, o ID.4 é o primeiro carro 100% elétrico da marca alemã e chega ao Brasil importado da Alemanha. Ele vai disputar o segmento premium de carros eletrificados. Terá recursos digitais como frenagem de emergência, sistema de permanência em faixa, detector de fadiga do motorista e de ponto cego, entre outros. O preço só será revelado no lançamento.

Primeiro presidente brasileiro

Seitz também anunciou durante o evento que Ciro Possobom é o novo presidente do grupo no Brasil, o primeiro brasileiro a ocupar o cargo. Desde janeiro do ano passado ele era chefe de operações da montadora.

Ciro Possobom, presidente da Volkswagen do Brasil Foto: Pedro Danthas/VW

Possobom afirmou que o mercado brasileiro de veículos nesses primeiros meses do ano está abaixo do esperado, mas disse que as recentes férias coletivas anunciadas em fevereiro para as fábricas de São Bernardo, São Carlos (SP) e São José dos Pinhais (PR) e neste mês para a unidade de Taubaté (SP) não estão relacionadas a queda de demanda, mas a falta de componentes.

“Não há crise de demanda e não reduzimos planos de produção”, ressaltou ele, que acredita numa melhora das vendas a partir do segundo semestre.

Recentemente, pelo menos três fabricantes de automóveis – General Motors, Hyundai e Stellantis –, anunciaram paradas em algumas linhas de produção e férias coletivas aos funcionários alegando baixa demanda do mercado. “Nós temos uma programação de produção para o ano que já inclui alguns períodos de férias coletivas que eventualmente são antecipados em razão de falta de componentes”, afirmou Possobom.

A Volkswagen vai iniciar a venda do seu primeiro carro elétrico no Brasil no segundo semestre. O utilitário-esportivo ID.4 estava em testes no País há mais de um ano. A marca alemã é uma das últimas a oferecer um modelo eletrificado no mercado brasileiro, mas entra no segmento com projeto de produção local em cerca de três a quatro anos.

A subsidiária brasileira trabalha, em conjunto com a matriz alemã, no desenvolvimento de carros híbridos flex de baixo custo, os chamados modelos de entrada. Com essa tecnologia, o carro terá um motor elétrico e outro a combustão, que poderá ser abastecido com gasolina ou etanol.

O investimento de R$ 7 bilhões anunciado para o período de 2022 a 2026 será ampliado para incluir o projeto que exigirá uma nova plataforma (base) para uma linha de veículos, segundo disse o presidente executivo da Volkswagen América do Sul, Alexander Seitz.

O executivo participou nesta quinta-feira, 23, de evento em comemoração aos 70 anos da chegada da marca do País, realizado na fábrica de São Bernardo do Campo, no ABC paulista, a primeira das quatro plantas atuais, três delas para produção de automóveis e uma para motores.

“O híbrido flex vai ser muito importante para o mercado brasileiro nos próximos anos, até que modelos 100% elétricos tenham volume significativo (para venda e produção local)”, disse Seitz. “O ID.4 marca a largada da estratégia de eletrificação da marca no País.”

Segundo o executivo, há outros carros elétricos e híbridos previstos para chegarem ao mercado brasileiro entre os 15 lançamentos da marca previstos no plano atual de investimentos, a maioria importados.

Lançado na Europa em 2021 e com mais de 165 mil unidades vendidas até o momento, o ID.4 é o primeiro carro 100% elétrico da marca alemã e chega ao Brasil importado da Alemanha. Ele vai disputar o segmento premium de carros eletrificados. Terá recursos digitais como frenagem de emergência, sistema de permanência em faixa, detector de fadiga do motorista e de ponto cego, entre outros. O preço só será revelado no lançamento.

Primeiro presidente brasileiro

Seitz também anunciou durante o evento que Ciro Possobom é o novo presidente do grupo no Brasil, o primeiro brasileiro a ocupar o cargo. Desde janeiro do ano passado ele era chefe de operações da montadora.

Ciro Possobom, presidente da Volkswagen do Brasil Foto: Pedro Danthas/VW

Possobom afirmou que o mercado brasileiro de veículos nesses primeiros meses do ano está abaixo do esperado, mas disse que as recentes férias coletivas anunciadas em fevereiro para as fábricas de São Bernardo, São Carlos (SP) e São José dos Pinhais (PR) e neste mês para a unidade de Taubaté (SP) não estão relacionadas a queda de demanda, mas a falta de componentes.

“Não há crise de demanda e não reduzimos planos de produção”, ressaltou ele, que acredita numa melhora das vendas a partir do segundo semestre.

Recentemente, pelo menos três fabricantes de automóveis – General Motors, Hyundai e Stellantis –, anunciaram paradas em algumas linhas de produção e férias coletivas aos funcionários alegando baixa demanda do mercado. “Nós temos uma programação de produção para o ano que já inclui alguns períodos de férias coletivas que eventualmente são antecipados em razão de falta de componentes”, afirmou Possobom.

A Volkswagen vai iniciar a venda do seu primeiro carro elétrico no Brasil no segundo semestre. O utilitário-esportivo ID.4 estava em testes no País há mais de um ano. A marca alemã é uma das últimas a oferecer um modelo eletrificado no mercado brasileiro, mas entra no segmento com projeto de produção local em cerca de três a quatro anos.

A subsidiária brasileira trabalha, em conjunto com a matriz alemã, no desenvolvimento de carros híbridos flex de baixo custo, os chamados modelos de entrada. Com essa tecnologia, o carro terá um motor elétrico e outro a combustão, que poderá ser abastecido com gasolina ou etanol.

O investimento de R$ 7 bilhões anunciado para o período de 2022 a 2026 será ampliado para incluir o projeto que exigirá uma nova plataforma (base) para uma linha de veículos, segundo disse o presidente executivo da Volkswagen América do Sul, Alexander Seitz.

O executivo participou nesta quinta-feira, 23, de evento em comemoração aos 70 anos da chegada da marca do País, realizado na fábrica de São Bernardo do Campo, no ABC paulista, a primeira das quatro plantas atuais, três delas para produção de automóveis e uma para motores.

“O híbrido flex vai ser muito importante para o mercado brasileiro nos próximos anos, até que modelos 100% elétricos tenham volume significativo (para venda e produção local)”, disse Seitz. “O ID.4 marca a largada da estratégia de eletrificação da marca no País.”

Segundo o executivo, há outros carros elétricos e híbridos previstos para chegarem ao mercado brasileiro entre os 15 lançamentos da marca previstos no plano atual de investimentos, a maioria importados.

Lançado na Europa em 2021 e com mais de 165 mil unidades vendidas até o momento, o ID.4 é o primeiro carro 100% elétrico da marca alemã e chega ao Brasil importado da Alemanha. Ele vai disputar o segmento premium de carros eletrificados. Terá recursos digitais como frenagem de emergência, sistema de permanência em faixa, detector de fadiga do motorista e de ponto cego, entre outros. O preço só será revelado no lançamento.

Primeiro presidente brasileiro

Seitz também anunciou durante o evento que Ciro Possobom é o novo presidente do grupo no Brasil, o primeiro brasileiro a ocupar o cargo. Desde janeiro do ano passado ele era chefe de operações da montadora.

Ciro Possobom, presidente da Volkswagen do Brasil Foto: Pedro Danthas/VW

Possobom afirmou que o mercado brasileiro de veículos nesses primeiros meses do ano está abaixo do esperado, mas disse que as recentes férias coletivas anunciadas em fevereiro para as fábricas de São Bernardo, São Carlos (SP) e São José dos Pinhais (PR) e neste mês para a unidade de Taubaté (SP) não estão relacionadas a queda de demanda, mas a falta de componentes.

“Não há crise de demanda e não reduzimos planos de produção”, ressaltou ele, que acredita numa melhora das vendas a partir do segundo semestre.

Recentemente, pelo menos três fabricantes de automóveis – General Motors, Hyundai e Stellantis –, anunciaram paradas em algumas linhas de produção e férias coletivas aos funcionários alegando baixa demanda do mercado. “Nós temos uma programação de produção para o ano que já inclui alguns períodos de férias coletivas que eventualmente são antecipados em razão de falta de componentes”, afirmou Possobom.

A Volkswagen vai iniciar a venda do seu primeiro carro elétrico no Brasil no segundo semestre. O utilitário-esportivo ID.4 estava em testes no País há mais de um ano. A marca alemã é uma das últimas a oferecer um modelo eletrificado no mercado brasileiro, mas entra no segmento com projeto de produção local em cerca de três a quatro anos.

A subsidiária brasileira trabalha, em conjunto com a matriz alemã, no desenvolvimento de carros híbridos flex de baixo custo, os chamados modelos de entrada. Com essa tecnologia, o carro terá um motor elétrico e outro a combustão, que poderá ser abastecido com gasolina ou etanol.

O investimento de R$ 7 bilhões anunciado para o período de 2022 a 2026 será ampliado para incluir o projeto que exigirá uma nova plataforma (base) para uma linha de veículos, segundo disse o presidente executivo da Volkswagen América do Sul, Alexander Seitz.

O executivo participou nesta quinta-feira, 23, de evento em comemoração aos 70 anos da chegada da marca do País, realizado na fábrica de São Bernardo do Campo, no ABC paulista, a primeira das quatro plantas atuais, três delas para produção de automóveis e uma para motores.

“O híbrido flex vai ser muito importante para o mercado brasileiro nos próximos anos, até que modelos 100% elétricos tenham volume significativo (para venda e produção local)”, disse Seitz. “O ID.4 marca a largada da estratégia de eletrificação da marca no País.”

Segundo o executivo, há outros carros elétricos e híbridos previstos para chegarem ao mercado brasileiro entre os 15 lançamentos da marca previstos no plano atual de investimentos, a maioria importados.

Lançado na Europa em 2021 e com mais de 165 mil unidades vendidas até o momento, o ID.4 é o primeiro carro 100% elétrico da marca alemã e chega ao Brasil importado da Alemanha. Ele vai disputar o segmento premium de carros eletrificados. Terá recursos digitais como frenagem de emergência, sistema de permanência em faixa, detector de fadiga do motorista e de ponto cego, entre outros. O preço só será revelado no lançamento.

Primeiro presidente brasileiro

Seitz também anunciou durante o evento que Ciro Possobom é o novo presidente do grupo no Brasil, o primeiro brasileiro a ocupar o cargo. Desde janeiro do ano passado ele era chefe de operações da montadora.

Ciro Possobom, presidente da Volkswagen do Brasil Foto: Pedro Danthas/VW

Possobom afirmou que o mercado brasileiro de veículos nesses primeiros meses do ano está abaixo do esperado, mas disse que as recentes férias coletivas anunciadas em fevereiro para as fábricas de São Bernardo, São Carlos (SP) e São José dos Pinhais (PR) e neste mês para a unidade de Taubaté (SP) não estão relacionadas a queda de demanda, mas a falta de componentes.

“Não há crise de demanda e não reduzimos planos de produção”, ressaltou ele, que acredita numa melhora das vendas a partir do segundo semestre.

Recentemente, pelo menos três fabricantes de automóveis – General Motors, Hyundai e Stellantis –, anunciaram paradas em algumas linhas de produção e férias coletivas aos funcionários alegando baixa demanda do mercado. “Nós temos uma programação de produção para o ano que já inclui alguns períodos de férias coletivas que eventualmente são antecipados em razão de falta de componentes”, afirmou Possobom.

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