Votorantim e CSN confirmam oferta para comprar ativos da InterCement, segunda maior do setor


Interesse da InterCement é vender 100% dos seus ativos em uma única negociação; empresa tem 52,14% de participação na Loma Negra, maior cimenteira da Argentina

Por Jorge Barbosa e Amélia Alves
Atualização:

A Votorantim Cimentos e a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) afirmaram nesta quinta-feira, 22, que fizeram ofertas individuais para a aquisição de ativos da InterCement Brasil.

Segundo as empresas, as propostas estão em análise e não foram assinados documentos que gerem obrigação ou compromisso de aquisição dos ativos.

A Votorantim disse que não faz parte nem lidera qualquer consórcio na negociação. Procurada, a empresa afirmou que só vai se manifestar no comunicado. Já a CSN declarou que não pode “confirmar, no momento, que a operação de fato se realizará e sob quais termos e condições”. Segundo a empresa, a oferta, que é confidencial, definiu condições para o negócio, como a aprovação prévia do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

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O BTG Pactual foi contratado para dar andamento ao processo de venda da InterCement e era esperado que a empresa recebesse propostas ainda em fevereiro, após o período de carnaval.

O interesse da InterCement é vender 100% dos seus ativos em uma única negociação. A empresa tem operações no Brasil, onde é a segunda maior do setor, além de ter 52,14% de participação na Loma Negra, a maior cimenteira da Argentina, com valor de mercado próximo de US$ 1 bilhão (cerca de R$ 5 bilhões, na cotação atual).

Fábrica da Votorantim em Rio Branco do Sul-PA, que é a maior fábrica de cimento da América Latina Foto: Sérgio Zacchi / Votorantim
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A InterCement corre contra o tempo, visto que precisa realizar o pagamento de US$ 549 milhões em títulos emitidos no exterior a partir do segundo trimestre de 2024. O caixa da empresa, porém, era de apenas US$ 180 milhões até o fim de setembro.

Os ativos na Argentina dificultam o processo de compra da InterCement. Apesar da Loma Negra ser uma empresa centenária e considerada competitiva, o ambiente macroeconômico no país vizinho é um fator de receio entre os compradores.

Procurada, a InterCement informou que não vai se manifestar. A CSN não respondeu.

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No Brasil, a Votorantim Cimentos domina um terço do mercado. A InterCement é a segunda maior, com 15,5% de participação. Já a CSN tornou-se a terceira maior após a aquisição da LafargeHolcim. O mercado cimenteiro nacional é controlado por 22 grupos empresariais.

A Votorantim Cimentos e a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) afirmaram nesta quinta-feira, 22, que fizeram ofertas individuais para a aquisição de ativos da InterCement Brasil.

Segundo as empresas, as propostas estão em análise e não foram assinados documentos que gerem obrigação ou compromisso de aquisição dos ativos.

A Votorantim disse que não faz parte nem lidera qualquer consórcio na negociação. Procurada, a empresa afirmou que só vai se manifestar no comunicado. Já a CSN declarou que não pode “confirmar, no momento, que a operação de fato se realizará e sob quais termos e condições”. Segundo a empresa, a oferta, que é confidencial, definiu condições para o negócio, como a aprovação prévia do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

O BTG Pactual foi contratado para dar andamento ao processo de venda da InterCement e era esperado que a empresa recebesse propostas ainda em fevereiro, após o período de carnaval.

O interesse da InterCement é vender 100% dos seus ativos em uma única negociação. A empresa tem operações no Brasil, onde é a segunda maior do setor, além de ter 52,14% de participação na Loma Negra, a maior cimenteira da Argentina, com valor de mercado próximo de US$ 1 bilhão (cerca de R$ 5 bilhões, na cotação atual).

Fábrica da Votorantim em Rio Branco do Sul-PA, que é a maior fábrica de cimento da América Latina Foto: Sérgio Zacchi / Votorantim

A InterCement corre contra o tempo, visto que precisa realizar o pagamento de US$ 549 milhões em títulos emitidos no exterior a partir do segundo trimestre de 2024. O caixa da empresa, porém, era de apenas US$ 180 milhões até o fim de setembro.

Os ativos na Argentina dificultam o processo de compra da InterCement. Apesar da Loma Negra ser uma empresa centenária e considerada competitiva, o ambiente macroeconômico no país vizinho é um fator de receio entre os compradores.

Procurada, a InterCement informou que não vai se manifestar. A CSN não respondeu.

No Brasil, a Votorantim Cimentos domina um terço do mercado. A InterCement é a segunda maior, com 15,5% de participação. Já a CSN tornou-se a terceira maior após a aquisição da LafargeHolcim. O mercado cimenteiro nacional é controlado por 22 grupos empresariais.

A Votorantim Cimentos e a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) afirmaram nesta quinta-feira, 22, que fizeram ofertas individuais para a aquisição de ativos da InterCement Brasil.

Segundo as empresas, as propostas estão em análise e não foram assinados documentos que gerem obrigação ou compromisso de aquisição dos ativos.

A Votorantim disse que não faz parte nem lidera qualquer consórcio na negociação. Procurada, a empresa afirmou que só vai se manifestar no comunicado. Já a CSN declarou que não pode “confirmar, no momento, que a operação de fato se realizará e sob quais termos e condições”. Segundo a empresa, a oferta, que é confidencial, definiu condições para o negócio, como a aprovação prévia do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

O BTG Pactual foi contratado para dar andamento ao processo de venda da InterCement e era esperado que a empresa recebesse propostas ainda em fevereiro, após o período de carnaval.

O interesse da InterCement é vender 100% dos seus ativos em uma única negociação. A empresa tem operações no Brasil, onde é a segunda maior do setor, além de ter 52,14% de participação na Loma Negra, a maior cimenteira da Argentina, com valor de mercado próximo de US$ 1 bilhão (cerca de R$ 5 bilhões, na cotação atual).

Fábrica da Votorantim em Rio Branco do Sul-PA, que é a maior fábrica de cimento da América Latina Foto: Sérgio Zacchi / Votorantim

A InterCement corre contra o tempo, visto que precisa realizar o pagamento de US$ 549 milhões em títulos emitidos no exterior a partir do segundo trimestre de 2024. O caixa da empresa, porém, era de apenas US$ 180 milhões até o fim de setembro.

Os ativos na Argentina dificultam o processo de compra da InterCement. Apesar da Loma Negra ser uma empresa centenária e considerada competitiva, o ambiente macroeconômico no país vizinho é um fator de receio entre os compradores.

Procurada, a InterCement informou que não vai se manifestar. A CSN não respondeu.

No Brasil, a Votorantim Cimentos domina um terço do mercado. A InterCement é a segunda maior, com 15,5% de participação. Já a CSN tornou-se a terceira maior após a aquisição da LafargeHolcim. O mercado cimenteiro nacional é controlado por 22 grupos empresariais.

A Votorantim Cimentos e a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) afirmaram nesta quinta-feira, 22, que fizeram ofertas individuais para a aquisição de ativos da InterCement Brasil.

Segundo as empresas, as propostas estão em análise e não foram assinados documentos que gerem obrigação ou compromisso de aquisição dos ativos.

A Votorantim disse que não faz parte nem lidera qualquer consórcio na negociação. Procurada, a empresa afirmou que só vai se manifestar no comunicado. Já a CSN declarou que não pode “confirmar, no momento, que a operação de fato se realizará e sob quais termos e condições”. Segundo a empresa, a oferta, que é confidencial, definiu condições para o negócio, como a aprovação prévia do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

O BTG Pactual foi contratado para dar andamento ao processo de venda da InterCement e era esperado que a empresa recebesse propostas ainda em fevereiro, após o período de carnaval.

O interesse da InterCement é vender 100% dos seus ativos em uma única negociação. A empresa tem operações no Brasil, onde é a segunda maior do setor, além de ter 52,14% de participação na Loma Negra, a maior cimenteira da Argentina, com valor de mercado próximo de US$ 1 bilhão (cerca de R$ 5 bilhões, na cotação atual).

Fábrica da Votorantim em Rio Branco do Sul-PA, que é a maior fábrica de cimento da América Latina Foto: Sérgio Zacchi / Votorantim

A InterCement corre contra o tempo, visto que precisa realizar o pagamento de US$ 549 milhões em títulos emitidos no exterior a partir do segundo trimestre de 2024. O caixa da empresa, porém, era de apenas US$ 180 milhões até o fim de setembro.

Os ativos na Argentina dificultam o processo de compra da InterCement. Apesar da Loma Negra ser uma empresa centenária e considerada competitiva, o ambiente macroeconômico no país vizinho é um fator de receio entre os compradores.

Procurada, a InterCement informou que não vai se manifestar. A CSN não respondeu.

No Brasil, a Votorantim Cimentos domina um terço do mercado. A InterCement é a segunda maior, com 15,5% de participação. Já a CSN tornou-se a terceira maior após a aquisição da LafargeHolcim. O mercado cimenteiro nacional é controlado por 22 grupos empresariais.

A Votorantim Cimentos e a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) afirmaram nesta quinta-feira, 22, que fizeram ofertas individuais para a aquisição de ativos da InterCement Brasil.

Segundo as empresas, as propostas estão em análise e não foram assinados documentos que gerem obrigação ou compromisso de aquisição dos ativos.

A Votorantim disse que não faz parte nem lidera qualquer consórcio na negociação. Procurada, a empresa afirmou que só vai se manifestar no comunicado. Já a CSN declarou que não pode “confirmar, no momento, que a operação de fato se realizará e sob quais termos e condições”. Segundo a empresa, a oferta, que é confidencial, definiu condições para o negócio, como a aprovação prévia do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

O BTG Pactual foi contratado para dar andamento ao processo de venda da InterCement e era esperado que a empresa recebesse propostas ainda em fevereiro, após o período de carnaval.

O interesse da InterCement é vender 100% dos seus ativos em uma única negociação. A empresa tem operações no Brasil, onde é a segunda maior do setor, além de ter 52,14% de participação na Loma Negra, a maior cimenteira da Argentina, com valor de mercado próximo de US$ 1 bilhão (cerca de R$ 5 bilhões, na cotação atual).

Fábrica da Votorantim em Rio Branco do Sul-PA, que é a maior fábrica de cimento da América Latina Foto: Sérgio Zacchi / Votorantim

A InterCement corre contra o tempo, visto que precisa realizar o pagamento de US$ 549 milhões em títulos emitidos no exterior a partir do segundo trimestre de 2024. O caixa da empresa, porém, era de apenas US$ 180 milhões até o fim de setembro.

Os ativos na Argentina dificultam o processo de compra da InterCement. Apesar da Loma Negra ser uma empresa centenária e considerada competitiva, o ambiente macroeconômico no país vizinho é um fator de receio entre os compradores.

Procurada, a InterCement informou que não vai se manifestar. A CSN não respondeu.

No Brasil, a Votorantim Cimentos domina um terço do mercado. A InterCement é a segunda maior, com 15,5% de participação. Já a CSN tornou-se a terceira maior após a aquisição da LafargeHolcim. O mercado cimenteiro nacional é controlado por 22 grupos empresariais.

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