WeWork tem nova ação de despejo, agora de prédio da HBR Realty na região da Faria Lima


Gestora Rio Bravo entrou com pedido semelhante em um prédio em Pinheiros no final de agosto; WeWork enfrenta problemas financeiros nos Estados Unidos e no Brasil

Por Altamiro Silva Junior

A HBR Realty entrou com ação de despejo contra a WeWork de um prédio na região da Faria Lima. É a segunda ação do tipo que a empresa enfrenta nos últimos dias, após a gestora Rio Bravo também entrar com pedido semelhante em um prédio em Pinheiros no final de agosto.

Em comunicado nesta terça-feira, 3, a HBR Realty informa que não está recebendo os alugueis do imóvel HBR Corporate Faria Lima. Antes de pedir o despejo, “seguiu integralmente todos os termos e procedimentos previstos no contrato de locação, enviando as respectivas notificações à locatária solicitando a imediata adimplência dos aluguéis em atraso”.

“Diante da ausência da regularização até o encerramento dos prazos estabelecidos, a SPE HBR1 protocolou em 2 de setembro de 2024 a ação de despejo por falta de pagamento”, afirma o comunicado.

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WeWork pediu proteção judicial contra credores nos EUA Foto: nmann77/Adobe Stock

A WeWork enfrenta problemas financeiros nos Estados Unidos, onde pediu proteção judicial contra credores, e no Brasil, onde está tentando negociar com as partes.

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Procurada, a WeWork informou em nota que desconhece qualquer notificação de despejo e que continua “operando em sua totalidade em todos os prédios no Brasil”.

“Nossas ações temporárias têm o objetivo de acelerar as conversas para chegar a resoluções que sejam do melhor interesse de todo o nosso ecossistema, mutuamente benéficas e que estejam mais bem alinhadas com as condições atuais do mercado. Nossos membros continuam sendo nossa principal prioridade. As negociações já estão resultando em acordos com locadores e seguimos comprometidos em prestar o excelente serviço que nossos membros esperam”, diz a empresa.

A HBR Realty entrou com ação de despejo contra a WeWork de um prédio na região da Faria Lima. É a segunda ação do tipo que a empresa enfrenta nos últimos dias, após a gestora Rio Bravo também entrar com pedido semelhante em um prédio em Pinheiros no final de agosto.

Em comunicado nesta terça-feira, 3, a HBR Realty informa que não está recebendo os alugueis do imóvel HBR Corporate Faria Lima. Antes de pedir o despejo, “seguiu integralmente todos os termos e procedimentos previstos no contrato de locação, enviando as respectivas notificações à locatária solicitando a imediata adimplência dos aluguéis em atraso”.

“Diante da ausência da regularização até o encerramento dos prazos estabelecidos, a SPE HBR1 protocolou em 2 de setembro de 2024 a ação de despejo por falta de pagamento”, afirma o comunicado.

WeWork pediu proteção judicial contra credores nos EUA Foto: nmann77/Adobe Stock

A WeWork enfrenta problemas financeiros nos Estados Unidos, onde pediu proteção judicial contra credores, e no Brasil, onde está tentando negociar com as partes.

Procurada, a WeWork informou em nota que desconhece qualquer notificação de despejo e que continua “operando em sua totalidade em todos os prédios no Brasil”.

“Nossas ações temporárias têm o objetivo de acelerar as conversas para chegar a resoluções que sejam do melhor interesse de todo o nosso ecossistema, mutuamente benéficas e que estejam mais bem alinhadas com as condições atuais do mercado. Nossos membros continuam sendo nossa principal prioridade. As negociações já estão resultando em acordos com locadores e seguimos comprometidos em prestar o excelente serviço que nossos membros esperam”, diz a empresa.

A HBR Realty entrou com ação de despejo contra a WeWork de um prédio na região da Faria Lima. É a segunda ação do tipo que a empresa enfrenta nos últimos dias, após a gestora Rio Bravo também entrar com pedido semelhante em um prédio em Pinheiros no final de agosto.

Em comunicado nesta terça-feira, 3, a HBR Realty informa que não está recebendo os alugueis do imóvel HBR Corporate Faria Lima. Antes de pedir o despejo, “seguiu integralmente todos os termos e procedimentos previstos no contrato de locação, enviando as respectivas notificações à locatária solicitando a imediata adimplência dos aluguéis em atraso”.

“Diante da ausência da regularização até o encerramento dos prazos estabelecidos, a SPE HBR1 protocolou em 2 de setembro de 2024 a ação de despejo por falta de pagamento”, afirma o comunicado.

WeWork pediu proteção judicial contra credores nos EUA Foto: nmann77/Adobe Stock

A WeWork enfrenta problemas financeiros nos Estados Unidos, onde pediu proteção judicial contra credores, e no Brasil, onde está tentando negociar com as partes.

Procurada, a WeWork informou em nota que desconhece qualquer notificação de despejo e que continua “operando em sua totalidade em todos os prédios no Brasil”.

“Nossas ações temporárias têm o objetivo de acelerar as conversas para chegar a resoluções que sejam do melhor interesse de todo o nosso ecossistema, mutuamente benéficas e que estejam mais bem alinhadas com as condições atuais do mercado. Nossos membros continuam sendo nossa principal prioridade. As negociações já estão resultando em acordos com locadores e seguimos comprometidos em prestar o excelente serviço que nossos membros esperam”, diz a empresa.

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