WeWork: o que acontece com o investidor dos fundos imobiliários afetados?


Pagamento mensal de dividendos pode ser impactado pelos atrasos de aluguéis de imóveis corporativos no País

Por Lucas Agrela

A inadimplência do WeWork com fundos imobiliários pode ter impactos negativos para quem é cotista desses ativos listados na Bolsa de Valores. Esses fundos têm pagamentos mensais de dividendos, que são isentos de Imposto de Renda e servem de complemento de renda ou mesmo renda principal para investidores pessoa física.

Os fundos de investimentos imobiliários afetados pela inadimplência do WeWork, direta ou indiretamente, são: Torre Almirante (ALMI11), Rio Bravo Renda Corporativa (RCRB11), Hedge AAA (HAAA11), Valora Renda Imobiliária (VGRI11), Vinci Offices (VINO11), Santander Renda de Aluguéis (SARE11), Kinea Renda Imobiliária (KNRI11), Torre Norte (TRNT11) e Fator Veritá Multiestratégia (VRTM11).

Na visão de Carol Borges, analista de fundos imobiliários da EQI Research, o WeWork foi fortemente impactada pelo trabalho remoto no ápice da pandemia de covid-19 e até hoje sofre as consequências disso, além de ainda lidar com os problemas do IPO fracassado. Por isso, pode haver impacto limitado para os investidores.

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“Após toda a burocracia jurídica, os FIIs devem retomar os imóveis (ou o WeWork fica em dia com os pagamentos) e prosseguir com a estratégia de exploração comercial, visando renda. Ou seja, a receita pode ficar comprometida no curto prazo, mas não há implicações diretas no médio e longo prazos”, diz Carol.

Os fundos de investimentos imobiliários listados na B3 foram impactados pela inadimplência do WeWork no País Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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Já Régis Chinchila, chefe de pesquisa da Terra Investimentos, afirma que a empresa ainda não conseguiu superar os problemas do passado, mesmo com as tentativas dos últimos anos. O WeWork anunciou, no ano passado, um plano que envolvia a redução de gastos com aluguéis, limite de gastos e aumento de capital por meio da venda de ativos e títulos de dívidas. Entretanto, os problemas financeiros continuam aparentes, e as negociações não têm sido bem-sucedidas no País. O motivo seria a oferta de pagamentos muito abaixo do valor de mercado dos imóveis, o que se torna inviável para os fundos, que têm obrigações com seus cotistas.

“Apesar das várias reformulações no modelo de negócios do WeWork, como a tentativa de reduzir custos e reestruturar dívidas, essas mudanças não foram suficientes para assegurar uma trajetória de crescimento lucrativo sustentável. A empresa continua a enfrentar dificuldades financeiras, com um enorme passivo de dívida e um pedido de recuperação judicial nos EUA, indicando que as reformas implementadas não conseguiram resolver os problemas fundamentais que afetam sua viabilidade financeira e operacional”, afirma.

Chinchila diz também que o problema é do WeWork, e não do setor imobiliário de escritórios, que teve retomada desde o fim da pandemia. Carol, da EQI, concorda com a análise. “É uma crise que reflete o atual momento do WeWork. O setor de escritórios vem apresentando melhora em números de absorção líquida e vacância”, afirma.

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Todas as administradoras dos fundos imobiliários potencialmente impactados pela inadimplência do WeWork foram procuradas, mas não se pronunciaram até a publicação da reportagem.

Procurado, o WeWork se manifestou apenas por meio de um comunicado, dizendo que busca solucionar a situação. “Nossas ações temporárias têm o objetivo de acelerar as conversas para chegar a resoluções que sejam do melhor interesse de todo o nosso ecossistema, mutuamente benéficas e que estejam mais bem alinhadas com as condições atuais do mercado. Nossos membros continuam sendo nossa principal prioridade. As negociações já estão resultando em acordos com locadores e seguimos comprometidos em prestar o excelente serviço que nossos membros esperam”, informou a empresa.

A inadimplência do WeWork com fundos imobiliários pode ter impactos negativos para quem é cotista desses ativos listados na Bolsa de Valores. Esses fundos têm pagamentos mensais de dividendos, que são isentos de Imposto de Renda e servem de complemento de renda ou mesmo renda principal para investidores pessoa física.

Os fundos de investimentos imobiliários afetados pela inadimplência do WeWork, direta ou indiretamente, são: Torre Almirante (ALMI11), Rio Bravo Renda Corporativa (RCRB11), Hedge AAA (HAAA11), Valora Renda Imobiliária (VGRI11), Vinci Offices (VINO11), Santander Renda de Aluguéis (SARE11), Kinea Renda Imobiliária (KNRI11), Torre Norte (TRNT11) e Fator Veritá Multiestratégia (VRTM11).

Na visão de Carol Borges, analista de fundos imobiliários da EQI Research, o WeWork foi fortemente impactada pelo trabalho remoto no ápice da pandemia de covid-19 e até hoje sofre as consequências disso, além de ainda lidar com os problemas do IPO fracassado. Por isso, pode haver impacto limitado para os investidores.

“Após toda a burocracia jurídica, os FIIs devem retomar os imóveis (ou o WeWork fica em dia com os pagamentos) e prosseguir com a estratégia de exploração comercial, visando renda. Ou seja, a receita pode ficar comprometida no curto prazo, mas não há implicações diretas no médio e longo prazos”, diz Carol.

Os fundos de investimentos imobiliários listados na B3 foram impactados pela inadimplência do WeWork no País Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Já Régis Chinchila, chefe de pesquisa da Terra Investimentos, afirma que a empresa ainda não conseguiu superar os problemas do passado, mesmo com as tentativas dos últimos anos. O WeWork anunciou, no ano passado, um plano que envolvia a redução de gastos com aluguéis, limite de gastos e aumento de capital por meio da venda de ativos e títulos de dívidas. Entretanto, os problemas financeiros continuam aparentes, e as negociações não têm sido bem-sucedidas no País. O motivo seria a oferta de pagamentos muito abaixo do valor de mercado dos imóveis, o que se torna inviável para os fundos, que têm obrigações com seus cotistas.

“Apesar das várias reformulações no modelo de negócios do WeWork, como a tentativa de reduzir custos e reestruturar dívidas, essas mudanças não foram suficientes para assegurar uma trajetória de crescimento lucrativo sustentável. A empresa continua a enfrentar dificuldades financeiras, com um enorme passivo de dívida e um pedido de recuperação judicial nos EUA, indicando que as reformas implementadas não conseguiram resolver os problemas fundamentais que afetam sua viabilidade financeira e operacional”, afirma.

Chinchila diz também que o problema é do WeWork, e não do setor imobiliário de escritórios, que teve retomada desde o fim da pandemia. Carol, da EQI, concorda com a análise. “É uma crise que reflete o atual momento do WeWork. O setor de escritórios vem apresentando melhora em números de absorção líquida e vacância”, afirma.

Todas as administradoras dos fundos imobiliários potencialmente impactados pela inadimplência do WeWork foram procuradas, mas não se pronunciaram até a publicação da reportagem.

Procurado, o WeWork se manifestou apenas por meio de um comunicado, dizendo que busca solucionar a situação. “Nossas ações temporárias têm o objetivo de acelerar as conversas para chegar a resoluções que sejam do melhor interesse de todo o nosso ecossistema, mutuamente benéficas e que estejam mais bem alinhadas com as condições atuais do mercado. Nossos membros continuam sendo nossa principal prioridade. As negociações já estão resultando em acordos com locadores e seguimos comprometidos em prestar o excelente serviço que nossos membros esperam”, informou a empresa.

A inadimplência do WeWork com fundos imobiliários pode ter impactos negativos para quem é cotista desses ativos listados na Bolsa de Valores. Esses fundos têm pagamentos mensais de dividendos, que são isentos de Imposto de Renda e servem de complemento de renda ou mesmo renda principal para investidores pessoa física.

Os fundos de investimentos imobiliários afetados pela inadimplência do WeWork, direta ou indiretamente, são: Torre Almirante (ALMI11), Rio Bravo Renda Corporativa (RCRB11), Hedge AAA (HAAA11), Valora Renda Imobiliária (VGRI11), Vinci Offices (VINO11), Santander Renda de Aluguéis (SARE11), Kinea Renda Imobiliária (KNRI11), Torre Norte (TRNT11) e Fator Veritá Multiestratégia (VRTM11).

Na visão de Carol Borges, analista de fundos imobiliários da EQI Research, o WeWork foi fortemente impactada pelo trabalho remoto no ápice da pandemia de covid-19 e até hoje sofre as consequências disso, além de ainda lidar com os problemas do IPO fracassado. Por isso, pode haver impacto limitado para os investidores.

“Após toda a burocracia jurídica, os FIIs devem retomar os imóveis (ou o WeWork fica em dia com os pagamentos) e prosseguir com a estratégia de exploração comercial, visando renda. Ou seja, a receita pode ficar comprometida no curto prazo, mas não há implicações diretas no médio e longo prazos”, diz Carol.

Os fundos de investimentos imobiliários listados na B3 foram impactados pela inadimplência do WeWork no País Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Já Régis Chinchila, chefe de pesquisa da Terra Investimentos, afirma que a empresa ainda não conseguiu superar os problemas do passado, mesmo com as tentativas dos últimos anos. O WeWork anunciou, no ano passado, um plano que envolvia a redução de gastos com aluguéis, limite de gastos e aumento de capital por meio da venda de ativos e títulos de dívidas. Entretanto, os problemas financeiros continuam aparentes, e as negociações não têm sido bem-sucedidas no País. O motivo seria a oferta de pagamentos muito abaixo do valor de mercado dos imóveis, o que se torna inviável para os fundos, que têm obrigações com seus cotistas.

“Apesar das várias reformulações no modelo de negócios do WeWork, como a tentativa de reduzir custos e reestruturar dívidas, essas mudanças não foram suficientes para assegurar uma trajetória de crescimento lucrativo sustentável. A empresa continua a enfrentar dificuldades financeiras, com um enorme passivo de dívida e um pedido de recuperação judicial nos EUA, indicando que as reformas implementadas não conseguiram resolver os problemas fundamentais que afetam sua viabilidade financeira e operacional”, afirma.

Chinchila diz também que o problema é do WeWork, e não do setor imobiliário de escritórios, que teve retomada desde o fim da pandemia. Carol, da EQI, concorda com a análise. “É uma crise que reflete o atual momento do WeWork. O setor de escritórios vem apresentando melhora em números de absorção líquida e vacância”, afirma.

Todas as administradoras dos fundos imobiliários potencialmente impactados pela inadimplência do WeWork foram procuradas, mas não se pronunciaram até a publicação da reportagem.

Procurado, o WeWork se manifestou apenas por meio de um comunicado, dizendo que busca solucionar a situação. “Nossas ações temporárias têm o objetivo de acelerar as conversas para chegar a resoluções que sejam do melhor interesse de todo o nosso ecossistema, mutuamente benéficas e que estejam mais bem alinhadas com as condições atuais do mercado. Nossos membros continuam sendo nossa principal prioridade. As negociações já estão resultando em acordos com locadores e seguimos comprometidos em prestar o excelente serviço que nossos membros esperam”, informou a empresa.

A inadimplência do WeWork com fundos imobiliários pode ter impactos negativos para quem é cotista desses ativos listados na Bolsa de Valores. Esses fundos têm pagamentos mensais de dividendos, que são isentos de Imposto de Renda e servem de complemento de renda ou mesmo renda principal para investidores pessoa física.

Os fundos de investimentos imobiliários afetados pela inadimplência do WeWork, direta ou indiretamente, são: Torre Almirante (ALMI11), Rio Bravo Renda Corporativa (RCRB11), Hedge AAA (HAAA11), Valora Renda Imobiliária (VGRI11), Vinci Offices (VINO11), Santander Renda de Aluguéis (SARE11), Kinea Renda Imobiliária (KNRI11), Torre Norte (TRNT11) e Fator Veritá Multiestratégia (VRTM11).

Na visão de Carol Borges, analista de fundos imobiliários da EQI Research, o WeWork foi fortemente impactada pelo trabalho remoto no ápice da pandemia de covid-19 e até hoje sofre as consequências disso, além de ainda lidar com os problemas do IPO fracassado. Por isso, pode haver impacto limitado para os investidores.

“Após toda a burocracia jurídica, os FIIs devem retomar os imóveis (ou o WeWork fica em dia com os pagamentos) e prosseguir com a estratégia de exploração comercial, visando renda. Ou seja, a receita pode ficar comprometida no curto prazo, mas não há implicações diretas no médio e longo prazos”, diz Carol.

Os fundos de investimentos imobiliários listados na B3 foram impactados pela inadimplência do WeWork no País Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Já Régis Chinchila, chefe de pesquisa da Terra Investimentos, afirma que a empresa ainda não conseguiu superar os problemas do passado, mesmo com as tentativas dos últimos anos. O WeWork anunciou, no ano passado, um plano que envolvia a redução de gastos com aluguéis, limite de gastos e aumento de capital por meio da venda de ativos e títulos de dívidas. Entretanto, os problemas financeiros continuam aparentes, e as negociações não têm sido bem-sucedidas no País. O motivo seria a oferta de pagamentos muito abaixo do valor de mercado dos imóveis, o que se torna inviável para os fundos, que têm obrigações com seus cotistas.

“Apesar das várias reformulações no modelo de negócios do WeWork, como a tentativa de reduzir custos e reestruturar dívidas, essas mudanças não foram suficientes para assegurar uma trajetória de crescimento lucrativo sustentável. A empresa continua a enfrentar dificuldades financeiras, com um enorme passivo de dívida e um pedido de recuperação judicial nos EUA, indicando que as reformas implementadas não conseguiram resolver os problemas fundamentais que afetam sua viabilidade financeira e operacional”, afirma.

Chinchila diz também que o problema é do WeWork, e não do setor imobiliário de escritórios, que teve retomada desde o fim da pandemia. Carol, da EQI, concorda com a análise. “É uma crise que reflete o atual momento do WeWork. O setor de escritórios vem apresentando melhora em números de absorção líquida e vacância”, afirma.

Todas as administradoras dos fundos imobiliários potencialmente impactados pela inadimplência do WeWork foram procuradas, mas não se pronunciaram até a publicação da reportagem.

Procurado, o WeWork se manifestou apenas por meio de um comunicado, dizendo que busca solucionar a situação. “Nossas ações temporárias têm o objetivo de acelerar as conversas para chegar a resoluções que sejam do melhor interesse de todo o nosso ecossistema, mutuamente benéficas e que estejam mais bem alinhadas com as condições atuais do mercado. Nossos membros continuam sendo nossa principal prioridade. As negociações já estão resultando em acordos com locadores e seguimos comprometidos em prestar o excelente serviço que nossos membros esperam”, informou a empresa.

A inadimplência do WeWork com fundos imobiliários pode ter impactos negativos para quem é cotista desses ativos listados na Bolsa de Valores. Esses fundos têm pagamentos mensais de dividendos, que são isentos de Imposto de Renda e servem de complemento de renda ou mesmo renda principal para investidores pessoa física.

Os fundos de investimentos imobiliários afetados pela inadimplência do WeWork, direta ou indiretamente, são: Torre Almirante (ALMI11), Rio Bravo Renda Corporativa (RCRB11), Hedge AAA (HAAA11), Valora Renda Imobiliária (VGRI11), Vinci Offices (VINO11), Santander Renda de Aluguéis (SARE11), Kinea Renda Imobiliária (KNRI11), Torre Norte (TRNT11) e Fator Veritá Multiestratégia (VRTM11).

Na visão de Carol Borges, analista de fundos imobiliários da EQI Research, o WeWork foi fortemente impactada pelo trabalho remoto no ápice da pandemia de covid-19 e até hoje sofre as consequências disso, além de ainda lidar com os problemas do IPO fracassado. Por isso, pode haver impacto limitado para os investidores.

“Após toda a burocracia jurídica, os FIIs devem retomar os imóveis (ou o WeWork fica em dia com os pagamentos) e prosseguir com a estratégia de exploração comercial, visando renda. Ou seja, a receita pode ficar comprometida no curto prazo, mas não há implicações diretas no médio e longo prazos”, diz Carol.

Os fundos de investimentos imobiliários listados na B3 foram impactados pela inadimplência do WeWork no País Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Já Régis Chinchila, chefe de pesquisa da Terra Investimentos, afirma que a empresa ainda não conseguiu superar os problemas do passado, mesmo com as tentativas dos últimos anos. O WeWork anunciou, no ano passado, um plano que envolvia a redução de gastos com aluguéis, limite de gastos e aumento de capital por meio da venda de ativos e títulos de dívidas. Entretanto, os problemas financeiros continuam aparentes, e as negociações não têm sido bem-sucedidas no País. O motivo seria a oferta de pagamentos muito abaixo do valor de mercado dos imóveis, o que se torna inviável para os fundos, que têm obrigações com seus cotistas.

“Apesar das várias reformulações no modelo de negócios do WeWork, como a tentativa de reduzir custos e reestruturar dívidas, essas mudanças não foram suficientes para assegurar uma trajetória de crescimento lucrativo sustentável. A empresa continua a enfrentar dificuldades financeiras, com um enorme passivo de dívida e um pedido de recuperação judicial nos EUA, indicando que as reformas implementadas não conseguiram resolver os problemas fundamentais que afetam sua viabilidade financeira e operacional”, afirma.

Chinchila diz também que o problema é do WeWork, e não do setor imobiliário de escritórios, que teve retomada desde o fim da pandemia. Carol, da EQI, concorda com a análise. “É uma crise que reflete o atual momento do WeWork. O setor de escritórios vem apresentando melhora em números de absorção líquida e vacância”, afirma.

Todas as administradoras dos fundos imobiliários potencialmente impactados pela inadimplência do WeWork foram procuradas, mas não se pronunciaram até a publicação da reportagem.

Procurado, o WeWork se manifestou apenas por meio de um comunicado, dizendo que busca solucionar a situação. “Nossas ações temporárias têm o objetivo de acelerar as conversas para chegar a resoluções que sejam do melhor interesse de todo o nosso ecossistema, mutuamente benéficas e que estejam mais bem alinhadas com as condições atuais do mercado. Nossos membros continuam sendo nossa principal prioridade. As negociações já estão resultando em acordos com locadores e seguimos comprometidos em prestar o excelente serviço que nossos membros esperam”, informou a empresa.

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