Yduqs ainda tem R$ 2 bi em caixa para aquisições após comprar a QConcursos


Segunda maior do setor no País, atrás da Cogna, companhia adquiriu edtech dedicada a ensino a distância para concursos e vestibulares; empresa planeja ainda comprar ativos de ensino presencial em São Paulo e nas Regiões Sul e Centro-Oeste

Por Andre Jankavski

A Yduqs, segunda maior empresa de educação do Brasil e dona de universidades como Estácio, Ibmec e Damásio, decidiu fazer sua aposta no mundo das edtechs, como são conhecidas as startups do setor de educação. Ontem, a companhia anunciou a aquisição da QConcursos, de ensino a distância (EAD) para alunos que buscam passar em concursos e também em vestibulares. O negócio, que não teve o valor revelado, foi o primeiro da Yduqs com uma empresa totalmente digital. E não deve ser o único nos próximos meses.

A empresa tem R$ 2 bilhões em caixa para aquisições, tanto em ensino virtual quanto no presencial. De acordo com Eduardo Parente, CEO da Yduqs, trata-se de um bom momento para ir às compras. “Tem uma fila de pessoas oferecendo negócios, já que o momento de dificuldade é grande. Há muita coisa boa aparecendo”, afirma.

Yduqs, de Eduardo Parente, teve alta de captação de alunos no segmento premium. Foto: Alexandre Brum/Estadão
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A QConcursos, que dobrou de tamanho nos últimos dois anos e fatura R$ 70 milhões, será parte importante em uma das grandes apostas da Yduqs: a expansão do sistema EnsineMe, uma plataforma de material didático. “Nosso ensino digital já é muito avançado, mas vamos aprender com as tecnologias adaptativas da QConcursos, que são customizadas para cada pessoa por meio de inteligência artificial, o que vai encurtar o caminho para uma personalização inédita no EAD”, diz Parente.

Para William Klein, CEO da consultoria Hoper, a Yduqs se posicionou com uma das empresas que melhor entenderam o ensino a distância. Ele acredita que a companhia está caminhando para alcançar a Cogna em número de alunos em breve. A dona da Kroton, que passa por uma reestruturação, encerrou o primeiro trimestre com 920 mil alunos. A Yduqs prevê chegar a 1 milhão de alunos até 2023.

Regiões

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Apesar da aposta no digital, o ensino presencial continuará a ser importante. O foco é entrar em mercados em que a empresa não é forte, como o de São Paulo e as Regiões Sul e Centro-Oeste.

O perfil das aquisições será de grandes universidades e faculdades do segmento premium, que têm sido mais resilientes na pandemia. Com marcas como Ibmec e também com a Idomed, braço que reúne as 14 escolas de medicina do grupo, o segmento premium teve alta de 44% na captação de alunos no primeiro semestre de 2021, em comparação ao ano passado. 

O ensino presencial foi afetado pelas medidas de distanciamento e viu o número de entrantes cair em 30%, tendência que deve continuar no segundo semestre, pois hoje só 20% dos alunos estão estudando presencialmente nas escolas da Yduqs.

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Parente acredita que, com o ritmo de vacinação acelerado, cerca de 80% dos alunos voltem às salas de aula ainda em 2021. Segundo pesquisa realizada pela Estácio com seus alunos do EAD, 85% deles gostariam de ir para o ensino presencial. “As pessoas gostam de dizer que a pandemia mostrou que vai ser o fim do ensino presencial, mas para mim só confirmou que ele é fundamental.”

Se ainda está atrás da Cogna em número de alunos, a Yduqs ja é a empresa mais valiosa do setor na Bolsa. Hoje, vale cerca de R$ 10,7 bilhões, ante R$ 8,6 bilhões da rival. Mesmo assim, a companhia ainda está com um valor 40% menor do que o registrado pré-pandemia.

Segundo o analista da XP, Vitor Pini, a Yduqs está bem posicionada por ter feito poucas mudanças na sua estratégia. Por isso, enxerga que as ações podem ter uma valorização de 46% até o fim do ano. “A empresa tem um dos modelos de maior rentabilidade no setor e apostou em três frentes que deram certo: o segmento premium, o EAD e o presencial. Não precisou equilibrar tantos pratos no meio da pandemia”, afirma Pini. 

A Yduqs, segunda maior empresa de educação do Brasil e dona de universidades como Estácio, Ibmec e Damásio, decidiu fazer sua aposta no mundo das edtechs, como são conhecidas as startups do setor de educação. Ontem, a companhia anunciou a aquisição da QConcursos, de ensino a distância (EAD) para alunos que buscam passar em concursos e também em vestibulares. O negócio, que não teve o valor revelado, foi o primeiro da Yduqs com uma empresa totalmente digital. E não deve ser o único nos próximos meses.

A empresa tem R$ 2 bilhões em caixa para aquisições, tanto em ensino virtual quanto no presencial. De acordo com Eduardo Parente, CEO da Yduqs, trata-se de um bom momento para ir às compras. “Tem uma fila de pessoas oferecendo negócios, já que o momento de dificuldade é grande. Há muita coisa boa aparecendo”, afirma.

Yduqs, de Eduardo Parente, teve alta de captação de alunos no segmento premium. Foto: Alexandre Brum/Estadão

A QConcursos, que dobrou de tamanho nos últimos dois anos e fatura R$ 70 milhões, será parte importante em uma das grandes apostas da Yduqs: a expansão do sistema EnsineMe, uma plataforma de material didático. “Nosso ensino digital já é muito avançado, mas vamos aprender com as tecnologias adaptativas da QConcursos, que são customizadas para cada pessoa por meio de inteligência artificial, o que vai encurtar o caminho para uma personalização inédita no EAD”, diz Parente.

Para William Klein, CEO da consultoria Hoper, a Yduqs se posicionou com uma das empresas que melhor entenderam o ensino a distância. Ele acredita que a companhia está caminhando para alcançar a Cogna em número de alunos em breve. A dona da Kroton, que passa por uma reestruturação, encerrou o primeiro trimestre com 920 mil alunos. A Yduqs prevê chegar a 1 milhão de alunos até 2023.

Regiões

Apesar da aposta no digital, o ensino presencial continuará a ser importante. O foco é entrar em mercados em que a empresa não é forte, como o de São Paulo e as Regiões Sul e Centro-Oeste.

O perfil das aquisições será de grandes universidades e faculdades do segmento premium, que têm sido mais resilientes na pandemia. Com marcas como Ibmec e também com a Idomed, braço que reúne as 14 escolas de medicina do grupo, o segmento premium teve alta de 44% na captação de alunos no primeiro semestre de 2021, em comparação ao ano passado. 

O ensino presencial foi afetado pelas medidas de distanciamento e viu o número de entrantes cair em 30%, tendência que deve continuar no segundo semestre, pois hoje só 20% dos alunos estão estudando presencialmente nas escolas da Yduqs.

Parente acredita que, com o ritmo de vacinação acelerado, cerca de 80% dos alunos voltem às salas de aula ainda em 2021. Segundo pesquisa realizada pela Estácio com seus alunos do EAD, 85% deles gostariam de ir para o ensino presencial. “As pessoas gostam de dizer que a pandemia mostrou que vai ser o fim do ensino presencial, mas para mim só confirmou que ele é fundamental.”

Se ainda está atrás da Cogna em número de alunos, a Yduqs ja é a empresa mais valiosa do setor na Bolsa. Hoje, vale cerca de R$ 10,7 bilhões, ante R$ 8,6 bilhões da rival. Mesmo assim, a companhia ainda está com um valor 40% menor do que o registrado pré-pandemia.

Segundo o analista da XP, Vitor Pini, a Yduqs está bem posicionada por ter feito poucas mudanças na sua estratégia. Por isso, enxerga que as ações podem ter uma valorização de 46% até o fim do ano. “A empresa tem um dos modelos de maior rentabilidade no setor e apostou em três frentes que deram certo: o segmento premium, o EAD e o presencial. Não precisou equilibrar tantos pratos no meio da pandemia”, afirma Pini. 

A Yduqs, segunda maior empresa de educação do Brasil e dona de universidades como Estácio, Ibmec e Damásio, decidiu fazer sua aposta no mundo das edtechs, como são conhecidas as startups do setor de educação. Ontem, a companhia anunciou a aquisição da QConcursos, de ensino a distância (EAD) para alunos que buscam passar em concursos e também em vestibulares. O negócio, que não teve o valor revelado, foi o primeiro da Yduqs com uma empresa totalmente digital. E não deve ser o único nos próximos meses.

A empresa tem R$ 2 bilhões em caixa para aquisições, tanto em ensino virtual quanto no presencial. De acordo com Eduardo Parente, CEO da Yduqs, trata-se de um bom momento para ir às compras. “Tem uma fila de pessoas oferecendo negócios, já que o momento de dificuldade é grande. Há muita coisa boa aparecendo”, afirma.

Yduqs, de Eduardo Parente, teve alta de captação de alunos no segmento premium. Foto: Alexandre Brum/Estadão

A QConcursos, que dobrou de tamanho nos últimos dois anos e fatura R$ 70 milhões, será parte importante em uma das grandes apostas da Yduqs: a expansão do sistema EnsineMe, uma plataforma de material didático. “Nosso ensino digital já é muito avançado, mas vamos aprender com as tecnologias adaptativas da QConcursos, que são customizadas para cada pessoa por meio de inteligência artificial, o que vai encurtar o caminho para uma personalização inédita no EAD”, diz Parente.

Para William Klein, CEO da consultoria Hoper, a Yduqs se posicionou com uma das empresas que melhor entenderam o ensino a distância. Ele acredita que a companhia está caminhando para alcançar a Cogna em número de alunos em breve. A dona da Kroton, que passa por uma reestruturação, encerrou o primeiro trimestre com 920 mil alunos. A Yduqs prevê chegar a 1 milhão de alunos até 2023.

Regiões

Apesar da aposta no digital, o ensino presencial continuará a ser importante. O foco é entrar em mercados em que a empresa não é forte, como o de São Paulo e as Regiões Sul e Centro-Oeste.

O perfil das aquisições será de grandes universidades e faculdades do segmento premium, que têm sido mais resilientes na pandemia. Com marcas como Ibmec e também com a Idomed, braço que reúne as 14 escolas de medicina do grupo, o segmento premium teve alta de 44% na captação de alunos no primeiro semestre de 2021, em comparação ao ano passado. 

O ensino presencial foi afetado pelas medidas de distanciamento e viu o número de entrantes cair em 30%, tendência que deve continuar no segundo semestre, pois hoje só 20% dos alunos estão estudando presencialmente nas escolas da Yduqs.

Parente acredita que, com o ritmo de vacinação acelerado, cerca de 80% dos alunos voltem às salas de aula ainda em 2021. Segundo pesquisa realizada pela Estácio com seus alunos do EAD, 85% deles gostariam de ir para o ensino presencial. “As pessoas gostam de dizer que a pandemia mostrou que vai ser o fim do ensino presencial, mas para mim só confirmou que ele é fundamental.”

Se ainda está atrás da Cogna em número de alunos, a Yduqs ja é a empresa mais valiosa do setor na Bolsa. Hoje, vale cerca de R$ 10,7 bilhões, ante R$ 8,6 bilhões da rival. Mesmo assim, a companhia ainda está com um valor 40% menor do que o registrado pré-pandemia.

Segundo o analista da XP, Vitor Pini, a Yduqs está bem posicionada por ter feito poucas mudanças na sua estratégia. Por isso, enxerga que as ações podem ter uma valorização de 46% até o fim do ano. “A empresa tem um dos modelos de maior rentabilidade no setor e apostou em três frentes que deram certo: o segmento premium, o EAD e o presencial. Não precisou equilibrar tantos pratos no meio da pandemia”, afirma Pini. 

A Yduqs, segunda maior empresa de educação do Brasil e dona de universidades como Estácio, Ibmec e Damásio, decidiu fazer sua aposta no mundo das edtechs, como são conhecidas as startups do setor de educação. Ontem, a companhia anunciou a aquisição da QConcursos, de ensino a distância (EAD) para alunos que buscam passar em concursos e também em vestibulares. O negócio, que não teve o valor revelado, foi o primeiro da Yduqs com uma empresa totalmente digital. E não deve ser o único nos próximos meses.

A empresa tem R$ 2 bilhões em caixa para aquisições, tanto em ensino virtual quanto no presencial. De acordo com Eduardo Parente, CEO da Yduqs, trata-se de um bom momento para ir às compras. “Tem uma fila de pessoas oferecendo negócios, já que o momento de dificuldade é grande. Há muita coisa boa aparecendo”, afirma.

Yduqs, de Eduardo Parente, teve alta de captação de alunos no segmento premium. Foto: Alexandre Brum/Estadão

A QConcursos, que dobrou de tamanho nos últimos dois anos e fatura R$ 70 milhões, será parte importante em uma das grandes apostas da Yduqs: a expansão do sistema EnsineMe, uma plataforma de material didático. “Nosso ensino digital já é muito avançado, mas vamos aprender com as tecnologias adaptativas da QConcursos, que são customizadas para cada pessoa por meio de inteligência artificial, o que vai encurtar o caminho para uma personalização inédita no EAD”, diz Parente.

Para William Klein, CEO da consultoria Hoper, a Yduqs se posicionou com uma das empresas que melhor entenderam o ensino a distância. Ele acredita que a companhia está caminhando para alcançar a Cogna em número de alunos em breve. A dona da Kroton, que passa por uma reestruturação, encerrou o primeiro trimestre com 920 mil alunos. A Yduqs prevê chegar a 1 milhão de alunos até 2023.

Regiões

Apesar da aposta no digital, o ensino presencial continuará a ser importante. O foco é entrar em mercados em que a empresa não é forte, como o de São Paulo e as Regiões Sul e Centro-Oeste.

O perfil das aquisições será de grandes universidades e faculdades do segmento premium, que têm sido mais resilientes na pandemia. Com marcas como Ibmec e também com a Idomed, braço que reúne as 14 escolas de medicina do grupo, o segmento premium teve alta de 44% na captação de alunos no primeiro semestre de 2021, em comparação ao ano passado. 

O ensino presencial foi afetado pelas medidas de distanciamento e viu o número de entrantes cair em 30%, tendência que deve continuar no segundo semestre, pois hoje só 20% dos alunos estão estudando presencialmente nas escolas da Yduqs.

Parente acredita que, com o ritmo de vacinação acelerado, cerca de 80% dos alunos voltem às salas de aula ainda em 2021. Segundo pesquisa realizada pela Estácio com seus alunos do EAD, 85% deles gostariam de ir para o ensino presencial. “As pessoas gostam de dizer que a pandemia mostrou que vai ser o fim do ensino presencial, mas para mim só confirmou que ele é fundamental.”

Se ainda está atrás da Cogna em número de alunos, a Yduqs ja é a empresa mais valiosa do setor na Bolsa. Hoje, vale cerca de R$ 10,7 bilhões, ante R$ 8,6 bilhões da rival. Mesmo assim, a companhia ainda está com um valor 40% menor do que o registrado pré-pandemia.

Segundo o analista da XP, Vitor Pini, a Yduqs está bem posicionada por ter feito poucas mudanças na sua estratégia. Por isso, enxerga que as ações podem ter uma valorização de 46% até o fim do ano. “A empresa tem um dos modelos de maior rentabilidade no setor e apostou em três frentes que deram certo: o segmento premium, o EAD e o presencial. Não precisou equilibrar tantos pratos no meio da pandemia”, afirma Pini. 

A Yduqs, segunda maior empresa de educação do Brasil e dona de universidades como Estácio, Ibmec e Damásio, decidiu fazer sua aposta no mundo das edtechs, como são conhecidas as startups do setor de educação. Ontem, a companhia anunciou a aquisição da QConcursos, de ensino a distância (EAD) para alunos que buscam passar em concursos e também em vestibulares. O negócio, que não teve o valor revelado, foi o primeiro da Yduqs com uma empresa totalmente digital. E não deve ser o único nos próximos meses.

A empresa tem R$ 2 bilhões em caixa para aquisições, tanto em ensino virtual quanto no presencial. De acordo com Eduardo Parente, CEO da Yduqs, trata-se de um bom momento para ir às compras. “Tem uma fila de pessoas oferecendo negócios, já que o momento de dificuldade é grande. Há muita coisa boa aparecendo”, afirma.

Yduqs, de Eduardo Parente, teve alta de captação de alunos no segmento premium. Foto: Alexandre Brum/Estadão

A QConcursos, que dobrou de tamanho nos últimos dois anos e fatura R$ 70 milhões, será parte importante em uma das grandes apostas da Yduqs: a expansão do sistema EnsineMe, uma plataforma de material didático. “Nosso ensino digital já é muito avançado, mas vamos aprender com as tecnologias adaptativas da QConcursos, que são customizadas para cada pessoa por meio de inteligência artificial, o que vai encurtar o caminho para uma personalização inédita no EAD”, diz Parente.

Para William Klein, CEO da consultoria Hoper, a Yduqs se posicionou com uma das empresas que melhor entenderam o ensino a distância. Ele acredita que a companhia está caminhando para alcançar a Cogna em número de alunos em breve. A dona da Kroton, que passa por uma reestruturação, encerrou o primeiro trimestre com 920 mil alunos. A Yduqs prevê chegar a 1 milhão de alunos até 2023.

Regiões

Apesar da aposta no digital, o ensino presencial continuará a ser importante. O foco é entrar em mercados em que a empresa não é forte, como o de São Paulo e as Regiões Sul e Centro-Oeste.

O perfil das aquisições será de grandes universidades e faculdades do segmento premium, que têm sido mais resilientes na pandemia. Com marcas como Ibmec e também com a Idomed, braço que reúne as 14 escolas de medicina do grupo, o segmento premium teve alta de 44% na captação de alunos no primeiro semestre de 2021, em comparação ao ano passado. 

O ensino presencial foi afetado pelas medidas de distanciamento e viu o número de entrantes cair em 30%, tendência que deve continuar no segundo semestre, pois hoje só 20% dos alunos estão estudando presencialmente nas escolas da Yduqs.

Parente acredita que, com o ritmo de vacinação acelerado, cerca de 80% dos alunos voltem às salas de aula ainda em 2021. Segundo pesquisa realizada pela Estácio com seus alunos do EAD, 85% deles gostariam de ir para o ensino presencial. “As pessoas gostam de dizer que a pandemia mostrou que vai ser o fim do ensino presencial, mas para mim só confirmou que ele é fundamental.”

Se ainda está atrás da Cogna em número de alunos, a Yduqs ja é a empresa mais valiosa do setor na Bolsa. Hoje, vale cerca de R$ 10,7 bilhões, ante R$ 8,6 bilhões da rival. Mesmo assim, a companhia ainda está com um valor 40% menor do que o registrado pré-pandemia.

Segundo o analista da XP, Vitor Pini, a Yduqs está bem posicionada por ter feito poucas mudanças na sua estratégia. Por isso, enxerga que as ações podem ter uma valorização de 46% até o fim do ano. “A empresa tem um dos modelos de maior rentabilidade no setor e apostou em três frentes que deram certo: o segmento premium, o EAD e o presencial. Não precisou equilibrar tantos pratos no meio da pandemia”, afirma Pini. 

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