Nippon Steel e Sumitomo lideram nova onda de investimentos no Brasil


Por Redação

Independentemente de conseguir um acordo de proteção de investimentos ou qualquer outro marco, já há investimentos japoneses planejados para o Brasil, algum deles em curso. O mais significativo é o aporte de aproximadamente US$ 8,7 bilhões da Nippon Steel na Usiminas. ''''Para não ser engolida pelos aços da Mittal, a empresa mudou sua política em 180 graus'''', explicou Yuji Watanabe, presidente do escritório da Jetro no Brasil. A empresa não planejava ampliar sua produção. ''''Agora, vai fazer da Usiminas uma base de produção global e exportar aços de alta qualidade para as Américas e para a Europa.'''' Ainda na área siderúrgica, a japonesa Sumitomo anunciou uma associação com a francesa Vallourec para produzir no Brasil tubos de aço sem costura, utilizados na indústria petrolífera. É um investimento de cerca de US$ 1,7 bilhão. A produção será integral, do processamento do minério de ferro até o produto final. Outra área promissora é a de automóveis e autopeças. A Toyota planeja instalar uma nova fábrica no Brasil, enquanto a Honda estuda ampliar sua produção de motocicletas. Siderurgia e indústria automobilística são duas áreas onde a parceria entre os dois países é antiga. Nas áreas novas, a maior quantidade de fichas é apostada no etanol e na infra-estrutura para sua exportação. Mas há também a venda de 15 aviões da Embraer à Japan Air Lines (JAL). Embora aviões comerciais leves sejam pouco usados no Japão, isso deve mudar. A entrada da Embraer no mercado preocupa empresas japonesas, que se movimentam para criar uma fábrica própria de aviões do mesmo porte. ''''Estamos numa nova onda de cooperação'''', disse Watanabe. Etanol e aviões são produtos de alta tecnologia, que promete ser o novo campo de parcerias com o Japão. Outro exemplo é a TV digital. O País adotou o padrão japonês com adaptações, criando o chamado padrão nipo-brasileiro. Agora, os dois países trabalham juntos para convencer outros da América Latina a adotar o mesmo padrão, e com isso ampliar o mercado para aparelhos fabricados no Brasil. Na América do Sul, o Uruguai anunciou haver adotado o padrão europeu. A mesma opção foi feita pelo Chile, mas a visita da presidente Michele Bachelet ao Japão na semana que vem acendeu esperanças que a decisão não é irreversível. Ela virá acompanhada do novo ministro das comunicações.

Independentemente de conseguir um acordo de proteção de investimentos ou qualquer outro marco, já há investimentos japoneses planejados para o Brasil, algum deles em curso. O mais significativo é o aporte de aproximadamente US$ 8,7 bilhões da Nippon Steel na Usiminas. ''''Para não ser engolida pelos aços da Mittal, a empresa mudou sua política em 180 graus'''', explicou Yuji Watanabe, presidente do escritório da Jetro no Brasil. A empresa não planejava ampliar sua produção. ''''Agora, vai fazer da Usiminas uma base de produção global e exportar aços de alta qualidade para as Américas e para a Europa.'''' Ainda na área siderúrgica, a japonesa Sumitomo anunciou uma associação com a francesa Vallourec para produzir no Brasil tubos de aço sem costura, utilizados na indústria petrolífera. É um investimento de cerca de US$ 1,7 bilhão. A produção será integral, do processamento do minério de ferro até o produto final. Outra área promissora é a de automóveis e autopeças. A Toyota planeja instalar uma nova fábrica no Brasil, enquanto a Honda estuda ampliar sua produção de motocicletas. Siderurgia e indústria automobilística são duas áreas onde a parceria entre os dois países é antiga. Nas áreas novas, a maior quantidade de fichas é apostada no etanol e na infra-estrutura para sua exportação. Mas há também a venda de 15 aviões da Embraer à Japan Air Lines (JAL). Embora aviões comerciais leves sejam pouco usados no Japão, isso deve mudar. A entrada da Embraer no mercado preocupa empresas japonesas, que se movimentam para criar uma fábrica própria de aviões do mesmo porte. ''''Estamos numa nova onda de cooperação'''', disse Watanabe. Etanol e aviões são produtos de alta tecnologia, que promete ser o novo campo de parcerias com o Japão. Outro exemplo é a TV digital. O País adotou o padrão japonês com adaptações, criando o chamado padrão nipo-brasileiro. Agora, os dois países trabalham juntos para convencer outros da América Latina a adotar o mesmo padrão, e com isso ampliar o mercado para aparelhos fabricados no Brasil. Na América do Sul, o Uruguai anunciou haver adotado o padrão europeu. A mesma opção foi feita pelo Chile, mas a visita da presidente Michele Bachelet ao Japão na semana que vem acendeu esperanças que a decisão não é irreversível. Ela virá acompanhada do novo ministro das comunicações.

Independentemente de conseguir um acordo de proteção de investimentos ou qualquer outro marco, já há investimentos japoneses planejados para o Brasil, algum deles em curso. O mais significativo é o aporte de aproximadamente US$ 8,7 bilhões da Nippon Steel na Usiminas. ''''Para não ser engolida pelos aços da Mittal, a empresa mudou sua política em 180 graus'''', explicou Yuji Watanabe, presidente do escritório da Jetro no Brasil. A empresa não planejava ampliar sua produção. ''''Agora, vai fazer da Usiminas uma base de produção global e exportar aços de alta qualidade para as Américas e para a Europa.'''' Ainda na área siderúrgica, a japonesa Sumitomo anunciou uma associação com a francesa Vallourec para produzir no Brasil tubos de aço sem costura, utilizados na indústria petrolífera. É um investimento de cerca de US$ 1,7 bilhão. A produção será integral, do processamento do minério de ferro até o produto final. Outra área promissora é a de automóveis e autopeças. A Toyota planeja instalar uma nova fábrica no Brasil, enquanto a Honda estuda ampliar sua produção de motocicletas. Siderurgia e indústria automobilística são duas áreas onde a parceria entre os dois países é antiga. Nas áreas novas, a maior quantidade de fichas é apostada no etanol e na infra-estrutura para sua exportação. Mas há também a venda de 15 aviões da Embraer à Japan Air Lines (JAL). Embora aviões comerciais leves sejam pouco usados no Japão, isso deve mudar. A entrada da Embraer no mercado preocupa empresas japonesas, que se movimentam para criar uma fábrica própria de aviões do mesmo porte. ''''Estamos numa nova onda de cooperação'''', disse Watanabe. Etanol e aviões são produtos de alta tecnologia, que promete ser o novo campo de parcerias com o Japão. Outro exemplo é a TV digital. O País adotou o padrão japonês com adaptações, criando o chamado padrão nipo-brasileiro. Agora, os dois países trabalham juntos para convencer outros da América Latina a adotar o mesmo padrão, e com isso ampliar o mercado para aparelhos fabricados no Brasil. Na América do Sul, o Uruguai anunciou haver adotado o padrão europeu. A mesma opção foi feita pelo Chile, mas a visita da presidente Michele Bachelet ao Japão na semana que vem acendeu esperanças que a decisão não é irreversível. Ela virá acompanhada do novo ministro das comunicações.

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