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Bancos dão dicas de como não se endividar no Dia das Crianças


Por Yolanda Fordelone

Preocupado com o aumento de endividamento que o Dia das Crianças pode ocasionar, o setor bancário resolveu dar dicas aos consumidores de como driblar "o dinheiro curto". Em uma pesquisa divulgada nesta semana, foi constatado que mais da metade (56,4%) dos consumidores que limparam o nome voltou a ficar inadimplente um ano após ter renegociado a dívida.

1) Presentes muito caros: Segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), um dos erros mais comuns dos pais é presentear os filhos com objetos que estão além da realidade financeira da família. O diretor de educação financeira da Febraban, Fábio Moraes, observa que "a primeira coisa a fazer é definir o tipo de presente que será dado, conciliando as expectativas da criança, suas necessidades, com o orçamento familiar. Pense antes de consumir. Uma criança precisa de um vídeo game novo, de última geração? Precisa de um computador? Qual o tipo de celular mais adequado à sua faixa etária?", diz ele.

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2) Parcelas que caibam no orçamento: Se a opção for por algo mais caro e o saldo líquido dos recursos familiares (despesas versus receitas) não permitir uma compra à vista, não há nada de errado em parcelar a compra, desde que as prestações caibam no orçamento. "Se for usar o crediário da loja, preste atenção se haverá juros embutido na parcela. Se sim, tente usar outros meios de parcelamento sem juros. Você pode parcelar no cartão de crédito, mas preste atenção para não exagerar e cair no rotativo", recomenda o diretor.

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3) Evite o crédito rotativo do cartão de crédito: O pagamento do mínimo do cartão de crédito só deve ser feito em casos extremos, lembrando que no mês seguinte o consumidor terá que pagar a fatura do mês acrescida da fatura anterior e dos juros.

4) Cheque especial, só em emergências: A Febraban também indica que as pessoas evitem fazer as compras usando o cheque especial, que não pode ser usado como extensão da renda. O cheque especial é uma linha de crédito emergencial, que deveria ser usada quando o consumidor sabe que poderá cobrir o valor em poucos dias.

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5) Procure programas mais baratos: Em casos de dificuldade financeira, a Federação sugere uma conversa com o filho e um programa mais barato, como um piquenique no parque.

Outras informações sobre organização financeira podem ser encontradas no site Meu Bolso em Dia.

 Foto: Divulgação

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Preocupado com o aumento de endividamento que o Dia das Crianças pode ocasionar, o setor bancário resolveu dar dicas aos consumidores de como driblar "o dinheiro curto". Em uma pesquisa divulgada nesta semana, foi constatado que mais da metade (56,4%) dos consumidores que limparam o nome voltou a ficar inadimplente um ano após ter renegociado a dívida.

1) Presentes muito caros: Segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), um dos erros mais comuns dos pais é presentear os filhos com objetos que estão além da realidade financeira da família. O diretor de educação financeira da Febraban, Fábio Moraes, observa que "a primeira coisa a fazer é definir o tipo de presente que será dado, conciliando as expectativas da criança, suas necessidades, com o orçamento familiar. Pense antes de consumir. Uma criança precisa de um vídeo game novo, de última geração? Precisa de um computador? Qual o tipo de celular mais adequado à sua faixa etária?", diz ele.

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2) Parcelas que caibam no orçamento: Se a opção for por algo mais caro e o saldo líquido dos recursos familiares (despesas versus receitas) não permitir uma compra à vista, não há nada de errado em parcelar a compra, desde que as prestações caibam no orçamento. "Se for usar o crediário da loja, preste atenção se haverá juros embutido na parcela. Se sim, tente usar outros meios de parcelamento sem juros. Você pode parcelar no cartão de crédito, mas preste atenção para não exagerar e cair no rotativo", recomenda o diretor.

3) Evite o crédito rotativo do cartão de crédito: O pagamento do mínimo do cartão de crédito só deve ser feito em casos extremos, lembrando que no mês seguinte o consumidor terá que pagar a fatura do mês acrescida da fatura anterior e dos juros.

4) Cheque especial, só em emergências: A Febraban também indica que as pessoas evitem fazer as compras usando o cheque especial, que não pode ser usado como extensão da renda. O cheque especial é uma linha de crédito emergencial, que deveria ser usada quando o consumidor sabe que poderá cobrir o valor em poucos dias.

5) Procure programas mais baratos: Em casos de dificuldade financeira, a Federação sugere uma conversa com o filho e um programa mais barato, como um piquenique no parque.

Outras informações sobre organização financeira podem ser encontradas no site Meu Bolso em Dia.

 Foto: Divulgação

Preocupado com o aumento de endividamento que o Dia das Crianças pode ocasionar, o setor bancário resolveu dar dicas aos consumidores de como driblar "o dinheiro curto". Em uma pesquisa divulgada nesta semana, foi constatado que mais da metade (56,4%) dos consumidores que limparam o nome voltou a ficar inadimplente um ano após ter renegociado a dívida.

1) Presentes muito caros: Segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), um dos erros mais comuns dos pais é presentear os filhos com objetos que estão além da realidade financeira da família. O diretor de educação financeira da Febraban, Fábio Moraes, observa que "a primeira coisa a fazer é definir o tipo de presente que será dado, conciliando as expectativas da criança, suas necessidades, com o orçamento familiar. Pense antes de consumir. Uma criança precisa de um vídeo game novo, de última geração? Precisa de um computador? Qual o tipo de celular mais adequado à sua faixa etária?", diz ele.

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2) Parcelas que caibam no orçamento: Se a opção for por algo mais caro e o saldo líquido dos recursos familiares (despesas versus receitas) não permitir uma compra à vista, não há nada de errado em parcelar a compra, desde que as prestações caibam no orçamento. "Se for usar o crediário da loja, preste atenção se haverá juros embutido na parcela. Se sim, tente usar outros meios de parcelamento sem juros. Você pode parcelar no cartão de crédito, mas preste atenção para não exagerar e cair no rotativo", recomenda o diretor.

3) Evite o crédito rotativo do cartão de crédito: O pagamento do mínimo do cartão de crédito só deve ser feito em casos extremos, lembrando que no mês seguinte o consumidor terá que pagar a fatura do mês acrescida da fatura anterior e dos juros.

4) Cheque especial, só em emergências: A Febraban também indica que as pessoas evitem fazer as compras usando o cheque especial, que não pode ser usado como extensão da renda. O cheque especial é uma linha de crédito emergencial, que deveria ser usada quando o consumidor sabe que poderá cobrir o valor em poucos dias.

5) Procure programas mais baratos: Em casos de dificuldade financeira, a Federação sugere uma conversa com o filho e um programa mais barato, como um piquenique no parque.

Outras informações sobre organização financeira podem ser encontradas no site Meu Bolso em Dia.

 Foto: Divulgação

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