No momento não considero cargo no governo; não é hora para mim, diz Armínio Fraga


Ex-presidente do Banco Central avalia, ainda que o Brasil está na UTI, mas não como um paciente terminal

Por Aline Bronzati e Cynthia Decloedt

O ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga, sócio-fundador da Gávea Investimentos, afirmou que, no momento, não é hora de ele assumir um cargo no governo em um eventual convite, caso o impeachment da presidente Dilma Rousseff se materialize. Admitiu que é difícil dizer "nunca mais vou fazer isso", mas que por várias razões não deveria dar tal passo.

"Já fui do governo três vezes: um jovem diretor do BC, presidente do BC e fiquei por um ano assessorando o Aécio Neves (PSDB). É difícil dizer nunca mais vou fazer isso. No momento, não acho que eu possa ir, por várias razões. Muito de natureza pessoal. Não é hora para mim", afirmou durante participação no Summir Imobiliário Brasil 2016, organizado pelo Estadão em parceria com o Secovi-SP.

O ex-presidente do Banco Central Arminio Fraga Foto: Marcio Fernandes/Estadão
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De acordo com Fraga, o que ele pode fazer é passar sugestões. "Posso fazer sugestões ao governo, de longe, e isso eu farei", concluiu.

Crise. Fraga avalia, ainda, que o Brasil está na UTI, mas não é um paciente terminal. "Não vejo o Brasil como um paciente terminal, mas não tenho uma visão positiva do quadro do Brasil",afirmou. Fraga pontuou que o País vive a maior crise de sua história, apontando para a queda do PIB dos últimos dois anos. "Estamos vivendo o caso de corrupção mais impressionante de nossa história, que não só envolvem atos ilícitos, mas acoplados a um projeto de poder", disse.

Segundo Fraga, o Brasil precisa de uma resposta clara e uma visão de longo prazo. "Vivemos nesse momento e, a partir disso tudo, uma descrença na política e nos políticos do Brasil", citou. "Precisamos de uma visão de longo prazo para encontrar saída para essa situação que nos encontramos", acrescentou.

O ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga, sócio-fundador da Gávea Investimentos, afirmou que, no momento, não é hora de ele assumir um cargo no governo em um eventual convite, caso o impeachment da presidente Dilma Rousseff se materialize. Admitiu que é difícil dizer "nunca mais vou fazer isso", mas que por várias razões não deveria dar tal passo.

"Já fui do governo três vezes: um jovem diretor do BC, presidente do BC e fiquei por um ano assessorando o Aécio Neves (PSDB). É difícil dizer nunca mais vou fazer isso. No momento, não acho que eu possa ir, por várias razões. Muito de natureza pessoal. Não é hora para mim", afirmou durante participação no Summir Imobiliário Brasil 2016, organizado pelo Estadão em parceria com o Secovi-SP.

O ex-presidente do Banco Central Arminio Fraga Foto: Marcio Fernandes/Estadão

De acordo com Fraga, o que ele pode fazer é passar sugestões. "Posso fazer sugestões ao governo, de longe, e isso eu farei", concluiu.

Crise. Fraga avalia, ainda, que o Brasil está na UTI, mas não é um paciente terminal. "Não vejo o Brasil como um paciente terminal, mas não tenho uma visão positiva do quadro do Brasil",afirmou. Fraga pontuou que o País vive a maior crise de sua história, apontando para a queda do PIB dos últimos dois anos. "Estamos vivendo o caso de corrupção mais impressionante de nossa história, que não só envolvem atos ilícitos, mas acoplados a um projeto de poder", disse.

Segundo Fraga, o Brasil precisa de uma resposta clara e uma visão de longo prazo. "Vivemos nesse momento e, a partir disso tudo, uma descrença na política e nos políticos do Brasil", citou. "Precisamos de uma visão de longo prazo para encontrar saída para essa situação que nos encontramos", acrescentou.

O ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga, sócio-fundador da Gávea Investimentos, afirmou que, no momento, não é hora de ele assumir um cargo no governo em um eventual convite, caso o impeachment da presidente Dilma Rousseff se materialize. Admitiu que é difícil dizer "nunca mais vou fazer isso", mas que por várias razões não deveria dar tal passo.

"Já fui do governo três vezes: um jovem diretor do BC, presidente do BC e fiquei por um ano assessorando o Aécio Neves (PSDB). É difícil dizer nunca mais vou fazer isso. No momento, não acho que eu possa ir, por várias razões. Muito de natureza pessoal. Não é hora para mim", afirmou durante participação no Summir Imobiliário Brasil 2016, organizado pelo Estadão em parceria com o Secovi-SP.

O ex-presidente do Banco Central Arminio Fraga Foto: Marcio Fernandes/Estadão

De acordo com Fraga, o que ele pode fazer é passar sugestões. "Posso fazer sugestões ao governo, de longe, e isso eu farei", concluiu.

Crise. Fraga avalia, ainda, que o Brasil está na UTI, mas não é um paciente terminal. "Não vejo o Brasil como um paciente terminal, mas não tenho uma visão positiva do quadro do Brasil",afirmou. Fraga pontuou que o País vive a maior crise de sua história, apontando para a queda do PIB dos últimos dois anos. "Estamos vivendo o caso de corrupção mais impressionante de nossa história, que não só envolvem atos ilícitos, mas acoplados a um projeto de poder", disse.

Segundo Fraga, o Brasil precisa de uma resposta clara e uma visão de longo prazo. "Vivemos nesse momento e, a partir disso tudo, uma descrença na política e nos políticos do Brasil", citou. "Precisamos de uma visão de longo prazo para encontrar saída para essa situação que nos encontramos", acrescentou.

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