Nobel de economia se reúne com Haddad e diz que BC estrangula economia brasileira


Encontro ocorreu no Japão durante participação do ministro na cúpula do G-7 Financeiro que acontece nesta semana

Por Eduardo Gayer
Atualização:

Niigata, Japão - O vencedor do Nobel de Economia Joseph Stiglitz, que se reuniu nesta sexta-feira, 12, com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, avalia que o Banco Central está estrangulando a economia brasileira ao manter a taxa básica de juros em 13,75%.

Stiglitz conversou com jornalistas logo após se encontrar com Haddad em um hotel de Niigata, cidade japonesa que é sede do G-7 Financeiro. “Eu estou preocupado com o Brasil. A taxa de juros real é a maior do mundo. É muito difícil ter crescimento com essa taxa. O Banco Central está estrangulando a economia brasileira”, afirmou o economista.

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O Nobel de economia avaliou seu café da manhã com Haddad como uma conversa “muito boa”. “Falamos de muitos assuntos, do Brasil, da economia global. Inclusive, sobre como a tecnologia verde pode ser adaptada ao Brasil”, relatou Stiglitz.

Joseph Stiglitz, economista ganhador do Nobel dos EUA, avalia que o Banco Central está estrangulando a economia brasileira ao manter a taxa básica de juros em 13,75%. Fala ocorre durante encontro com Fernando Haddad, em reunião dos Ministros das Finanças e Governadores do Banco Central do G-7 no Japão esta sexta-feira, 12.  Foto: NATSUKO FUKUE / AFP
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O economista já disse publicamente que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está certo ao criticar a política monetária brasileira, que mantém a taxa básica de juros em 13,75% para controlar a inflação. Na avaliação do governo, porém, as condições econômicas do País já permitem cortes na taxa de juros para estimular o crescimento econômico.

Niigata, Japão - O vencedor do Nobel de Economia Joseph Stiglitz, que se reuniu nesta sexta-feira, 12, com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, avalia que o Banco Central está estrangulando a economia brasileira ao manter a taxa básica de juros em 13,75%.

Stiglitz conversou com jornalistas logo após se encontrar com Haddad em um hotel de Niigata, cidade japonesa que é sede do G-7 Financeiro. “Eu estou preocupado com o Brasil. A taxa de juros real é a maior do mundo. É muito difícil ter crescimento com essa taxa. O Banco Central está estrangulando a economia brasileira”, afirmou o economista.

O Nobel de economia avaliou seu café da manhã com Haddad como uma conversa “muito boa”. “Falamos de muitos assuntos, do Brasil, da economia global. Inclusive, sobre como a tecnologia verde pode ser adaptada ao Brasil”, relatou Stiglitz.

Joseph Stiglitz, economista ganhador do Nobel dos EUA, avalia que o Banco Central está estrangulando a economia brasileira ao manter a taxa básica de juros em 13,75%. Fala ocorre durante encontro com Fernando Haddad, em reunião dos Ministros das Finanças e Governadores do Banco Central do G-7 no Japão esta sexta-feira, 12.  Foto: NATSUKO FUKUE / AFP

O economista já disse publicamente que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está certo ao criticar a política monetária brasileira, que mantém a taxa básica de juros em 13,75% para controlar a inflação. Na avaliação do governo, porém, as condições econômicas do País já permitem cortes na taxa de juros para estimular o crescimento econômico.

Niigata, Japão - O vencedor do Nobel de Economia Joseph Stiglitz, que se reuniu nesta sexta-feira, 12, com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, avalia que o Banco Central está estrangulando a economia brasileira ao manter a taxa básica de juros em 13,75%.

Stiglitz conversou com jornalistas logo após se encontrar com Haddad em um hotel de Niigata, cidade japonesa que é sede do G-7 Financeiro. “Eu estou preocupado com o Brasil. A taxa de juros real é a maior do mundo. É muito difícil ter crescimento com essa taxa. O Banco Central está estrangulando a economia brasileira”, afirmou o economista.

O Nobel de economia avaliou seu café da manhã com Haddad como uma conversa “muito boa”. “Falamos de muitos assuntos, do Brasil, da economia global. Inclusive, sobre como a tecnologia verde pode ser adaptada ao Brasil”, relatou Stiglitz.

Joseph Stiglitz, economista ganhador do Nobel dos EUA, avalia que o Banco Central está estrangulando a economia brasileira ao manter a taxa básica de juros em 13,75%. Fala ocorre durante encontro com Fernando Haddad, em reunião dos Ministros das Finanças e Governadores do Banco Central do G-7 no Japão esta sexta-feira, 12.  Foto: NATSUKO FUKUE / AFP

O economista já disse publicamente que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está certo ao criticar a política monetária brasileira, que mantém a taxa básica de juros em 13,75% para controlar a inflação. Na avaliação do governo, porém, as condições econômicas do País já permitem cortes na taxa de juros para estimular o crescimento econômico.

Niigata, Japão - O vencedor do Nobel de Economia Joseph Stiglitz, que se reuniu nesta sexta-feira, 12, com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, avalia que o Banco Central está estrangulando a economia brasileira ao manter a taxa básica de juros em 13,75%.

Stiglitz conversou com jornalistas logo após se encontrar com Haddad em um hotel de Niigata, cidade japonesa que é sede do G-7 Financeiro. “Eu estou preocupado com o Brasil. A taxa de juros real é a maior do mundo. É muito difícil ter crescimento com essa taxa. O Banco Central está estrangulando a economia brasileira”, afirmou o economista.

O Nobel de economia avaliou seu café da manhã com Haddad como uma conversa “muito boa”. “Falamos de muitos assuntos, do Brasil, da economia global. Inclusive, sobre como a tecnologia verde pode ser adaptada ao Brasil”, relatou Stiglitz.

Joseph Stiglitz, economista ganhador do Nobel dos EUA, avalia que o Banco Central está estrangulando a economia brasileira ao manter a taxa básica de juros em 13,75%. Fala ocorre durante encontro com Fernando Haddad, em reunião dos Ministros das Finanças e Governadores do Banco Central do G-7 no Japão esta sexta-feira, 12.  Foto: NATSUKO FUKUE / AFP

O economista já disse publicamente que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está certo ao criticar a política monetária brasileira, que mantém a taxa básica de juros em 13,75% para controlar a inflação. Na avaliação do governo, porém, as condições econômicas do País já permitem cortes na taxa de juros para estimular o crescimento econômico.

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