Nova primeira-ministra da Eslováquia é contra ajudar a Grécia


Iveta Radicova disse que precisará discutir com seu gabinete e com o Parlamento do país o plano de criação de um Programa de Estabilidade Financeira permanente da União Europeia

Por Renato Martins e da Agência Estado

A nova primeira-ministra da Eslováquia, Iveta Radicova, disse que seu governo se opõe a um pacote europeu de ajuda à Grécia. Ela fez essa declaração depois de reunir-se em Bruxelas com o presidente do Conselho da União Europeia, Herman van Rompuy.

"A posição de nosso ministro das Finanças, e também a minha e de nosso partido político, é a de antes: que nós realmente não concordamos, realmente não concordamos", declarou Radicova quando indagada sobre sua opinião sobre a contribuição da Eslováquia para o pacote de ajuda à Grécia. Ela também disse que precisará discutir com seu gabinete e com o Parlamento do país o plano de criação de um Programa de Estabilidade Financeira permanente da UE, que seria um mecanismo de apoio para os países da União em dificuldades financeiras.

Radicova afirmou que o fato de estar passando seu primeiro dia de trabalho como primeira-ministra em Bruxelas, e não em seu próprio país, é sinal da importância que dá a essas questões. "Este é meu primeiro dia no cargo de primeira-ministra O governo e o gabinete de ministros vão se reunir na quarta-feira e eu vou introduzir essas questões, mas se houver uma decisão, ela não será minha, mas dos meus colegas no governo e de meus parceiros na coalizão", acrescentou.

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Radicova lidera uma coalizão de partidos de centro-direita que venceu a eleição parlamentar eslovaca em junho. Sua campanha baseou-se em promessas de cortes de gastos e em oposição a projetos de ajuda no âmbito da UE. As informações são da Dow Jones.

A nova primeira-ministra da Eslováquia, Iveta Radicova, disse que seu governo se opõe a um pacote europeu de ajuda à Grécia. Ela fez essa declaração depois de reunir-se em Bruxelas com o presidente do Conselho da União Europeia, Herman van Rompuy.

"A posição de nosso ministro das Finanças, e também a minha e de nosso partido político, é a de antes: que nós realmente não concordamos, realmente não concordamos", declarou Radicova quando indagada sobre sua opinião sobre a contribuição da Eslováquia para o pacote de ajuda à Grécia. Ela também disse que precisará discutir com seu gabinete e com o Parlamento do país o plano de criação de um Programa de Estabilidade Financeira permanente da UE, que seria um mecanismo de apoio para os países da União em dificuldades financeiras.

Radicova afirmou que o fato de estar passando seu primeiro dia de trabalho como primeira-ministra em Bruxelas, e não em seu próprio país, é sinal da importância que dá a essas questões. "Este é meu primeiro dia no cargo de primeira-ministra O governo e o gabinete de ministros vão se reunir na quarta-feira e eu vou introduzir essas questões, mas se houver uma decisão, ela não será minha, mas dos meus colegas no governo e de meus parceiros na coalizão", acrescentou.

Radicova lidera uma coalizão de partidos de centro-direita que venceu a eleição parlamentar eslovaca em junho. Sua campanha baseou-se em promessas de cortes de gastos e em oposição a projetos de ajuda no âmbito da UE. As informações são da Dow Jones.

A nova primeira-ministra da Eslováquia, Iveta Radicova, disse que seu governo se opõe a um pacote europeu de ajuda à Grécia. Ela fez essa declaração depois de reunir-se em Bruxelas com o presidente do Conselho da União Europeia, Herman van Rompuy.

"A posição de nosso ministro das Finanças, e também a minha e de nosso partido político, é a de antes: que nós realmente não concordamos, realmente não concordamos", declarou Radicova quando indagada sobre sua opinião sobre a contribuição da Eslováquia para o pacote de ajuda à Grécia. Ela também disse que precisará discutir com seu gabinete e com o Parlamento do país o plano de criação de um Programa de Estabilidade Financeira permanente da UE, que seria um mecanismo de apoio para os países da União em dificuldades financeiras.

Radicova afirmou que o fato de estar passando seu primeiro dia de trabalho como primeira-ministra em Bruxelas, e não em seu próprio país, é sinal da importância que dá a essas questões. "Este é meu primeiro dia no cargo de primeira-ministra O governo e o gabinete de ministros vão se reunir na quarta-feira e eu vou introduzir essas questões, mas se houver uma decisão, ela não será minha, mas dos meus colegas no governo e de meus parceiros na coalizão", acrescentou.

Radicova lidera uma coalizão de partidos de centro-direita que venceu a eleição parlamentar eslovaca em junho. Sua campanha baseou-se em promessas de cortes de gastos e em oposição a projetos de ajuda no âmbito da UE. As informações são da Dow Jones.

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