Nubank divulga remuneração de seu CEO em 2022; veja quanto ele ganhou


Informação consta de formulário enviado à CVM americana; banco vale US$ 22,5 bilhões na Bolsa de Nova York, o equivalente a R$ 113,8 bilhões

Por Matheus Piovesana

No ano passado, o CEO e cofundador do Nubank, David Vélez, recebeu remuneração de US$ 350,5 mil (o equivalente à cerca de R$ 1,8 milhão) por seu trabalho na fintech, segundo formulário divulgado nesta quinta-feira, 20, pela empresa na SEC, a CVM americana. Não houve o pagamento de outros valores adicionais a ele.

O executivo concordou em receber um salário fixo no ano passado e neste ano ao encerrar o acordo de compensação variável que o envolvia e que gerou polêmica no mercado no início de 2022. O acordo determinava que Vélez, controlador do Nubank, receberia ações ordinárias (com direito a voto) da fintech caso o preço dos papéis em bolsa atingisse determinados níveis.

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Vélez receberia 1% do total de ações se cada papel fosse negociado a US$ 18,69 por determinado período, e mais 1% se chegasse a US$ 35,30. O acordo era de longo prazo, e esses patamares não chegaram a ser atingidos. Hoje, o Nubank vale US$ 22,5 bilhões na Bolsa de Nova York, o equivalente a R$ 113,8 bilhões, com cada papel negociado a US$ 4,89.

Ainda assim, os altos valores envolvidos no acordo, chamado de CSA (sigla em inglês para acordo de ações contingentes), chamaram atenção do mercado. Diante da mudança no cenário macroeconômico e da busca do Nubank por eficiência, o acordo foi cancelado em novembro do ano passado.

Nubank é um dos bancos digitais mais famosos do Brasil Foto: Paulo Whitaker / Reuters
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Este encerramento deve produzir economias de US$ 356 milhões até 2029. Entretanto, o Nubank teve de reconhecer um impacto não-caixa deste mesmo valor no balanço do quarto trimestre de 2022, para cumprir as normas contábeis, que exigem que essa rescisão seja registrada como uma aquisição acelerada, mesmo que não haja um desembolso real.

Este reconhecimento mudou as despesas da fintech com a remuneração dos executivos no ano passado. Com os gastos relacionados ao acordo, o montante total chegaria a US$ 122,9 milhões, de acordo com o 20F. Sem eles, caem para US$ 24,7 milhões.

“Notamos que o aumento em 2022 é primordialmente atribuível à inclusão de US$ 78 milhões em nossas despesas relacionadas ao CSA para David Vélez, que foi cancelado de forma unilateral em novembro de 2022, e pelo qual Vélez não recebeu pagamentos”, diz o texto.

No ano passado, o CEO e cofundador do Nubank, David Vélez, recebeu remuneração de US$ 350,5 mil (o equivalente à cerca de R$ 1,8 milhão) por seu trabalho na fintech, segundo formulário divulgado nesta quinta-feira, 20, pela empresa na SEC, a CVM americana. Não houve o pagamento de outros valores adicionais a ele.

O executivo concordou em receber um salário fixo no ano passado e neste ano ao encerrar o acordo de compensação variável que o envolvia e que gerou polêmica no mercado no início de 2022. O acordo determinava que Vélez, controlador do Nubank, receberia ações ordinárias (com direito a voto) da fintech caso o preço dos papéis em bolsa atingisse determinados níveis.

Vélez receberia 1% do total de ações se cada papel fosse negociado a US$ 18,69 por determinado período, e mais 1% se chegasse a US$ 35,30. O acordo era de longo prazo, e esses patamares não chegaram a ser atingidos. Hoje, o Nubank vale US$ 22,5 bilhões na Bolsa de Nova York, o equivalente a R$ 113,8 bilhões, com cada papel negociado a US$ 4,89.

Ainda assim, os altos valores envolvidos no acordo, chamado de CSA (sigla em inglês para acordo de ações contingentes), chamaram atenção do mercado. Diante da mudança no cenário macroeconômico e da busca do Nubank por eficiência, o acordo foi cancelado em novembro do ano passado.

Nubank é um dos bancos digitais mais famosos do Brasil Foto: Paulo Whitaker / Reuters

Este encerramento deve produzir economias de US$ 356 milhões até 2029. Entretanto, o Nubank teve de reconhecer um impacto não-caixa deste mesmo valor no balanço do quarto trimestre de 2022, para cumprir as normas contábeis, que exigem que essa rescisão seja registrada como uma aquisição acelerada, mesmo que não haja um desembolso real.

Este reconhecimento mudou as despesas da fintech com a remuneração dos executivos no ano passado. Com os gastos relacionados ao acordo, o montante total chegaria a US$ 122,9 milhões, de acordo com o 20F. Sem eles, caem para US$ 24,7 milhões.

“Notamos que o aumento em 2022 é primordialmente atribuível à inclusão de US$ 78 milhões em nossas despesas relacionadas ao CSA para David Vélez, que foi cancelado de forma unilateral em novembro de 2022, e pelo qual Vélez não recebeu pagamentos”, diz o texto.

No ano passado, o CEO e cofundador do Nubank, David Vélez, recebeu remuneração de US$ 350,5 mil (o equivalente à cerca de R$ 1,8 milhão) por seu trabalho na fintech, segundo formulário divulgado nesta quinta-feira, 20, pela empresa na SEC, a CVM americana. Não houve o pagamento de outros valores adicionais a ele.

O executivo concordou em receber um salário fixo no ano passado e neste ano ao encerrar o acordo de compensação variável que o envolvia e que gerou polêmica no mercado no início de 2022. O acordo determinava que Vélez, controlador do Nubank, receberia ações ordinárias (com direito a voto) da fintech caso o preço dos papéis em bolsa atingisse determinados níveis.

Vélez receberia 1% do total de ações se cada papel fosse negociado a US$ 18,69 por determinado período, e mais 1% se chegasse a US$ 35,30. O acordo era de longo prazo, e esses patamares não chegaram a ser atingidos. Hoje, o Nubank vale US$ 22,5 bilhões na Bolsa de Nova York, o equivalente a R$ 113,8 bilhões, com cada papel negociado a US$ 4,89.

Ainda assim, os altos valores envolvidos no acordo, chamado de CSA (sigla em inglês para acordo de ações contingentes), chamaram atenção do mercado. Diante da mudança no cenário macroeconômico e da busca do Nubank por eficiência, o acordo foi cancelado em novembro do ano passado.

Nubank é um dos bancos digitais mais famosos do Brasil Foto: Paulo Whitaker / Reuters

Este encerramento deve produzir economias de US$ 356 milhões até 2029. Entretanto, o Nubank teve de reconhecer um impacto não-caixa deste mesmo valor no balanço do quarto trimestre de 2022, para cumprir as normas contábeis, que exigem que essa rescisão seja registrada como uma aquisição acelerada, mesmo que não haja um desembolso real.

Este reconhecimento mudou as despesas da fintech com a remuneração dos executivos no ano passado. Com os gastos relacionados ao acordo, o montante total chegaria a US$ 122,9 milhões, de acordo com o 20F. Sem eles, caem para US$ 24,7 milhões.

“Notamos que o aumento em 2022 é primordialmente atribuível à inclusão de US$ 78 milhões em nossas despesas relacionadas ao CSA para David Vélez, que foi cancelado de forma unilateral em novembro de 2022, e pelo qual Vélez não recebeu pagamentos”, diz o texto.

No ano passado, o CEO e cofundador do Nubank, David Vélez, recebeu remuneração de US$ 350,5 mil (o equivalente à cerca de R$ 1,8 milhão) por seu trabalho na fintech, segundo formulário divulgado nesta quinta-feira, 20, pela empresa na SEC, a CVM americana. Não houve o pagamento de outros valores adicionais a ele.

O executivo concordou em receber um salário fixo no ano passado e neste ano ao encerrar o acordo de compensação variável que o envolvia e que gerou polêmica no mercado no início de 2022. O acordo determinava que Vélez, controlador do Nubank, receberia ações ordinárias (com direito a voto) da fintech caso o preço dos papéis em bolsa atingisse determinados níveis.

Vélez receberia 1% do total de ações se cada papel fosse negociado a US$ 18,69 por determinado período, e mais 1% se chegasse a US$ 35,30. O acordo era de longo prazo, e esses patamares não chegaram a ser atingidos. Hoje, o Nubank vale US$ 22,5 bilhões na Bolsa de Nova York, o equivalente a R$ 113,8 bilhões, com cada papel negociado a US$ 4,89.

Ainda assim, os altos valores envolvidos no acordo, chamado de CSA (sigla em inglês para acordo de ações contingentes), chamaram atenção do mercado. Diante da mudança no cenário macroeconômico e da busca do Nubank por eficiência, o acordo foi cancelado em novembro do ano passado.

Nubank é um dos bancos digitais mais famosos do Brasil Foto: Paulo Whitaker / Reuters

Este encerramento deve produzir economias de US$ 356 milhões até 2029. Entretanto, o Nubank teve de reconhecer um impacto não-caixa deste mesmo valor no balanço do quarto trimestre de 2022, para cumprir as normas contábeis, que exigem que essa rescisão seja registrada como uma aquisição acelerada, mesmo que não haja um desembolso real.

Este reconhecimento mudou as despesas da fintech com a remuneração dos executivos no ano passado. Com os gastos relacionados ao acordo, o montante total chegaria a US$ 122,9 milhões, de acordo com o 20F. Sem eles, caem para US$ 24,7 milhões.

“Notamos que o aumento em 2022 é primordialmente atribuível à inclusão de US$ 78 milhões em nossas despesas relacionadas ao CSA para David Vélez, que foi cancelado de forma unilateral em novembro de 2022, e pelo qual Vélez não recebeu pagamentos”, diz o texto.

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