Nubank tem lucro de US$ 224,9 milhões no 2º trimestre e reverte prejuízo de um ano atrás


Resultado foi impulsionado pelo aumento dos clientes e também pelas pessoas usando mais produtos do banco digital

Por Altamiro Silva Junior e Matheus Piovesana

O Nubank anunciou na noite desta terça-feira, 15, um lucro líquido de US$ 224,9 milhões (R$ 1,12 bilhão) no segundo trimestre de 2023, revertendo prejuízo de US$ 29,9 milhões (R$ 149 milhões) no mesmo período do ano passado, considerando o resultado da holding, que inclui também as operações no México e Colômbia.

O lucro ajustado somou US$ 262,7 milhões (R$ 1,3 bilhão), bem acima do resultado ajustado de US$ 17 milhões (R$ 84,6 milhões) de um ano antes. O retorno do banco digital (ROE, em inglês) foi de 19% no segundo trimestre.

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“O segundo trimestre teve um sucesso operacional significativo”, disse ao Estadão/Broadcast o fundador e presidente do Nubank, David Vélez. O resultado foi impulsionado pelo aumento dos clientes e também pelas pessoas usando mais produtos do banco digital.

Só entre abril e junho, foram adicionados 4,6 milhões de clientes. Ao final de julho, ou seja, após o segundo trimestre, a fintech ultrapassou a marca de 85 milhões de clientes globalmente e 80 milhões no Brasil. Segundo Vélez, são 1,5 milhão de novos clientes a cada mês, em média.

Nubank registrou lucro de R$ 224,9 milhões no 2º trimestre Foto: Paulo Whitaker / Reuters
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Com mais clientes e novos produtos, o Nubank registrou receitas de US$ 1,9 bilhão (R$ 9,46 bilhões) no segundo trimestre, um novo recorde histórico, o que representa um aumento de 60% em relação ao segundo trimestre de 2022, em base neutra de câmbio.

A receita média mensal por cliente ativo (ARPAC, na sigla em inglês), indicador monitorado de perto em bancos digitais, atingiu US$ 9,30, superando pela primeira vez a marca de US$ 9,00 e também acima da previsão dos analistas. O crescimento foi de 18% em 12 meses.

Em grupos mais maduros dentro do Nubank, o indicador já está em US$ 24 e nas safras dos clientes com três produtos está em US$ 35. Mas em grandes bancos supera US$ 40, o que evidencia o potencial de crescimento do ARPAC, ressalta o diretor financeiro do Nubank, Guilherme Lago. O executivo observa que não só os clientes estão usando novos produtos financeiros da fintech, mas também usando mais os mesmos produtos. “Esperamos que o ARPAC continue crescendo sim.”

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Ao mesmo tempo, o custo médio por cliente ficou estável novamente, em US$ 0,80. O índice de eficiência da fintech, que reflete a alavancagem operacional, atingiu 35,4%, um dos melhores números da América Latina. A margem bruta aumentou em 42%.

Com a operação no Brasil mais madura, Vélez disse que o foco agora será o ROE da holding e não da operação brasileira. “É o jeito certo de olhar nossa operação”, disse ele. Operações no México e Colômbia ainda precisam de muito investimento, ressaltou ele.

O Nubank anunciou na noite desta terça-feira, 15, um lucro líquido de US$ 224,9 milhões (R$ 1,12 bilhão) no segundo trimestre de 2023, revertendo prejuízo de US$ 29,9 milhões (R$ 149 milhões) no mesmo período do ano passado, considerando o resultado da holding, que inclui também as operações no México e Colômbia.

O lucro ajustado somou US$ 262,7 milhões (R$ 1,3 bilhão), bem acima do resultado ajustado de US$ 17 milhões (R$ 84,6 milhões) de um ano antes. O retorno do banco digital (ROE, em inglês) foi de 19% no segundo trimestre.

“O segundo trimestre teve um sucesso operacional significativo”, disse ao Estadão/Broadcast o fundador e presidente do Nubank, David Vélez. O resultado foi impulsionado pelo aumento dos clientes e também pelas pessoas usando mais produtos do banco digital.

Só entre abril e junho, foram adicionados 4,6 milhões de clientes. Ao final de julho, ou seja, após o segundo trimestre, a fintech ultrapassou a marca de 85 milhões de clientes globalmente e 80 milhões no Brasil. Segundo Vélez, são 1,5 milhão de novos clientes a cada mês, em média.

Nubank registrou lucro de R$ 224,9 milhões no 2º trimestre Foto: Paulo Whitaker / Reuters

Com mais clientes e novos produtos, o Nubank registrou receitas de US$ 1,9 bilhão (R$ 9,46 bilhões) no segundo trimestre, um novo recorde histórico, o que representa um aumento de 60% em relação ao segundo trimestre de 2022, em base neutra de câmbio.

A receita média mensal por cliente ativo (ARPAC, na sigla em inglês), indicador monitorado de perto em bancos digitais, atingiu US$ 9,30, superando pela primeira vez a marca de US$ 9,00 e também acima da previsão dos analistas. O crescimento foi de 18% em 12 meses.

Em grupos mais maduros dentro do Nubank, o indicador já está em US$ 24 e nas safras dos clientes com três produtos está em US$ 35. Mas em grandes bancos supera US$ 40, o que evidencia o potencial de crescimento do ARPAC, ressalta o diretor financeiro do Nubank, Guilherme Lago. O executivo observa que não só os clientes estão usando novos produtos financeiros da fintech, mas também usando mais os mesmos produtos. “Esperamos que o ARPAC continue crescendo sim.”

Ao mesmo tempo, o custo médio por cliente ficou estável novamente, em US$ 0,80. O índice de eficiência da fintech, que reflete a alavancagem operacional, atingiu 35,4%, um dos melhores números da América Latina. A margem bruta aumentou em 42%.

Com a operação no Brasil mais madura, Vélez disse que o foco agora será o ROE da holding e não da operação brasileira. “É o jeito certo de olhar nossa operação”, disse ele. Operações no México e Colômbia ainda precisam de muito investimento, ressaltou ele.

O Nubank anunciou na noite desta terça-feira, 15, um lucro líquido de US$ 224,9 milhões (R$ 1,12 bilhão) no segundo trimestre de 2023, revertendo prejuízo de US$ 29,9 milhões (R$ 149 milhões) no mesmo período do ano passado, considerando o resultado da holding, que inclui também as operações no México e Colômbia.

O lucro ajustado somou US$ 262,7 milhões (R$ 1,3 bilhão), bem acima do resultado ajustado de US$ 17 milhões (R$ 84,6 milhões) de um ano antes. O retorno do banco digital (ROE, em inglês) foi de 19% no segundo trimestre.

“O segundo trimestre teve um sucesso operacional significativo”, disse ao Estadão/Broadcast o fundador e presidente do Nubank, David Vélez. O resultado foi impulsionado pelo aumento dos clientes e também pelas pessoas usando mais produtos do banco digital.

Só entre abril e junho, foram adicionados 4,6 milhões de clientes. Ao final de julho, ou seja, após o segundo trimestre, a fintech ultrapassou a marca de 85 milhões de clientes globalmente e 80 milhões no Brasil. Segundo Vélez, são 1,5 milhão de novos clientes a cada mês, em média.

Nubank registrou lucro de R$ 224,9 milhões no 2º trimestre Foto: Paulo Whitaker / Reuters

Com mais clientes e novos produtos, o Nubank registrou receitas de US$ 1,9 bilhão (R$ 9,46 bilhões) no segundo trimestre, um novo recorde histórico, o que representa um aumento de 60% em relação ao segundo trimestre de 2022, em base neutra de câmbio.

A receita média mensal por cliente ativo (ARPAC, na sigla em inglês), indicador monitorado de perto em bancos digitais, atingiu US$ 9,30, superando pela primeira vez a marca de US$ 9,00 e também acima da previsão dos analistas. O crescimento foi de 18% em 12 meses.

Em grupos mais maduros dentro do Nubank, o indicador já está em US$ 24 e nas safras dos clientes com três produtos está em US$ 35. Mas em grandes bancos supera US$ 40, o que evidencia o potencial de crescimento do ARPAC, ressalta o diretor financeiro do Nubank, Guilherme Lago. O executivo observa que não só os clientes estão usando novos produtos financeiros da fintech, mas também usando mais os mesmos produtos. “Esperamos que o ARPAC continue crescendo sim.”

Ao mesmo tempo, o custo médio por cliente ficou estável novamente, em US$ 0,80. O índice de eficiência da fintech, que reflete a alavancagem operacional, atingiu 35,4%, um dos melhores números da América Latina. A margem bruta aumentou em 42%.

Com a operação no Brasil mais madura, Vélez disse que o foco agora será o ROE da holding e não da operação brasileira. “É o jeito certo de olhar nossa operação”, disse ele. Operações no México e Colômbia ainda precisam de muito investimento, ressaltou ele.

O Nubank anunciou na noite desta terça-feira, 15, um lucro líquido de US$ 224,9 milhões (R$ 1,12 bilhão) no segundo trimestre de 2023, revertendo prejuízo de US$ 29,9 milhões (R$ 149 milhões) no mesmo período do ano passado, considerando o resultado da holding, que inclui também as operações no México e Colômbia.

O lucro ajustado somou US$ 262,7 milhões (R$ 1,3 bilhão), bem acima do resultado ajustado de US$ 17 milhões (R$ 84,6 milhões) de um ano antes. O retorno do banco digital (ROE, em inglês) foi de 19% no segundo trimestre.

“O segundo trimestre teve um sucesso operacional significativo”, disse ao Estadão/Broadcast o fundador e presidente do Nubank, David Vélez. O resultado foi impulsionado pelo aumento dos clientes e também pelas pessoas usando mais produtos do banco digital.

Só entre abril e junho, foram adicionados 4,6 milhões de clientes. Ao final de julho, ou seja, após o segundo trimestre, a fintech ultrapassou a marca de 85 milhões de clientes globalmente e 80 milhões no Brasil. Segundo Vélez, são 1,5 milhão de novos clientes a cada mês, em média.

Nubank registrou lucro de R$ 224,9 milhões no 2º trimestre Foto: Paulo Whitaker / Reuters

Com mais clientes e novos produtos, o Nubank registrou receitas de US$ 1,9 bilhão (R$ 9,46 bilhões) no segundo trimestre, um novo recorde histórico, o que representa um aumento de 60% em relação ao segundo trimestre de 2022, em base neutra de câmbio.

A receita média mensal por cliente ativo (ARPAC, na sigla em inglês), indicador monitorado de perto em bancos digitais, atingiu US$ 9,30, superando pela primeira vez a marca de US$ 9,00 e também acima da previsão dos analistas. O crescimento foi de 18% em 12 meses.

Em grupos mais maduros dentro do Nubank, o indicador já está em US$ 24 e nas safras dos clientes com três produtos está em US$ 35. Mas em grandes bancos supera US$ 40, o que evidencia o potencial de crescimento do ARPAC, ressalta o diretor financeiro do Nubank, Guilherme Lago. O executivo observa que não só os clientes estão usando novos produtos financeiros da fintech, mas também usando mais os mesmos produtos. “Esperamos que o ARPAC continue crescendo sim.”

Ao mesmo tempo, o custo médio por cliente ficou estável novamente, em US$ 0,80. O índice de eficiência da fintech, que reflete a alavancagem operacional, atingiu 35,4%, um dos melhores números da América Latina. A margem bruta aumentou em 42%.

Com a operação no Brasil mais madura, Vélez disse que o foco agora será o ROE da holding e não da operação brasileira. “É o jeito certo de olhar nossa operação”, disse ele. Operações no México e Colômbia ainda precisam de muito investimento, ressaltou ele.

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