‘O aluno tem de ser o protagonista na decisão do consumo’, diz presidente do Cel.Lep


Escola de idiomas e de programação tem a meta de se tornar um negócio multiplataforma

Por Guilherme Guerra
Atualização:

Fundada em 1967, a escola de idiomas Cel.Lep tem a meta de se tornar um negócio multiplataforma. Com 85 unidades próprias, sem franquias, adota um modelo de crescimento que inclui parcerias com colégios e criação de materiais didáticos – especialmente fora de São Paulo. Desde a semana passada, inicialmente apenas para empresas, transformou também o smartphone pode ser uma sala de aula.   Leia, a seguir, os principais trechos da entrevista:

Por que não franquear o Cel.Lep?

Porque perde-se o controle da qualidade. É a espinha dorsal da marca. Penalizo rentabilidade e expansão, mas mantenho fidelidade ao que a gente faz de melhor.

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Alexandre Garcia vê a escola de idiomas como uma multiplataforma de negócios Foto: Cel.Lep

Qual tem sido o foco dos negócios?

Criar um ecossistema multiplataforma. A educação ainda é analógica, mas as crianças e os jovens já são digitais. Existe uma desconexão em como estamos educando nossos filhos. Os jovens não têm ferramentas para esse mundo novo e têm de ficar fazendo cursos extras.

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Como mudar isso?

O aluno tem de ser o protagonista na decisão do consumo. Até 2017, eram duas opções: ir até a unidade de rua ou, dentro do colégio, ter aulas extracurriculares no contraturno. Investimos para montar outras plataformas: in company, com professor dentro das empresas; intracurricular, com material didático nosso; e a plataforma online, para consumir no smartphone a qualquer momento.

A expansão pelo Brasil foi com o intracurricular?

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Sim, desde 2018. E agora, em 2020, com a plataforma online.

Isso aconteceu durante a crise econômica no País. O que aconteceu?

Preciso estar onde o aluno quer consumir e ofertar todas as opções possíveis. E para cada uma das plataformas a gente quer garantir que seja a melhor experiência. 

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Como convencer as pessoas de que investir em inglês é importante, mesmo durante a crise?

Quando a gente fala com os pais, é mais fácil. O pai sabe que é um investimento na formação do filho. Já o adulto é mais complicado. A crise (econômica) e a insegurança estão aí. Mas, no fim das contas, o inglês é fundamental (no mercado de trabalho).

O que o Cel.Lep tem visto para projetos a longo prazo?

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Realidade aumentada e inteligência artificial (IA) serão determinantes na trilha de estudo. Conforme você vai fazendo exercícios, a IA entende o que é mais eficiente e retroalimenta a nossa metodologia pedagógica. Mas esse é o próximo ciclo, em três a cinco anos. 

Fundada em 1967, a escola de idiomas Cel.Lep tem a meta de se tornar um negócio multiplataforma. Com 85 unidades próprias, sem franquias, adota um modelo de crescimento que inclui parcerias com colégios e criação de materiais didáticos – especialmente fora de São Paulo. Desde a semana passada, inicialmente apenas para empresas, transformou também o smartphone pode ser uma sala de aula.   Leia, a seguir, os principais trechos da entrevista:

Por que não franquear o Cel.Lep?

Porque perde-se o controle da qualidade. É a espinha dorsal da marca. Penalizo rentabilidade e expansão, mas mantenho fidelidade ao que a gente faz de melhor.

Alexandre Garcia vê a escola de idiomas como uma multiplataforma de negócios Foto: Cel.Lep

Qual tem sido o foco dos negócios?

Criar um ecossistema multiplataforma. A educação ainda é analógica, mas as crianças e os jovens já são digitais. Existe uma desconexão em como estamos educando nossos filhos. Os jovens não têm ferramentas para esse mundo novo e têm de ficar fazendo cursos extras.

Como mudar isso?

O aluno tem de ser o protagonista na decisão do consumo. Até 2017, eram duas opções: ir até a unidade de rua ou, dentro do colégio, ter aulas extracurriculares no contraturno. Investimos para montar outras plataformas: in company, com professor dentro das empresas; intracurricular, com material didático nosso; e a plataforma online, para consumir no smartphone a qualquer momento.

A expansão pelo Brasil foi com o intracurricular?

Sim, desde 2018. E agora, em 2020, com a plataforma online.

Isso aconteceu durante a crise econômica no País. O que aconteceu?

Preciso estar onde o aluno quer consumir e ofertar todas as opções possíveis. E para cada uma das plataformas a gente quer garantir que seja a melhor experiência. 

Como convencer as pessoas de que investir em inglês é importante, mesmo durante a crise?

Quando a gente fala com os pais, é mais fácil. O pai sabe que é um investimento na formação do filho. Já o adulto é mais complicado. A crise (econômica) e a insegurança estão aí. Mas, no fim das contas, o inglês é fundamental (no mercado de trabalho).

O que o Cel.Lep tem visto para projetos a longo prazo?

Realidade aumentada e inteligência artificial (IA) serão determinantes na trilha de estudo. Conforme você vai fazendo exercícios, a IA entende o que é mais eficiente e retroalimenta a nossa metodologia pedagógica. Mas esse é o próximo ciclo, em três a cinco anos. 

Fundada em 1967, a escola de idiomas Cel.Lep tem a meta de se tornar um negócio multiplataforma. Com 85 unidades próprias, sem franquias, adota um modelo de crescimento que inclui parcerias com colégios e criação de materiais didáticos – especialmente fora de São Paulo. Desde a semana passada, inicialmente apenas para empresas, transformou também o smartphone pode ser uma sala de aula.   Leia, a seguir, os principais trechos da entrevista:

Por que não franquear o Cel.Lep?

Porque perde-se o controle da qualidade. É a espinha dorsal da marca. Penalizo rentabilidade e expansão, mas mantenho fidelidade ao que a gente faz de melhor.

Alexandre Garcia vê a escola de idiomas como uma multiplataforma de negócios Foto: Cel.Lep

Qual tem sido o foco dos negócios?

Criar um ecossistema multiplataforma. A educação ainda é analógica, mas as crianças e os jovens já são digitais. Existe uma desconexão em como estamos educando nossos filhos. Os jovens não têm ferramentas para esse mundo novo e têm de ficar fazendo cursos extras.

Como mudar isso?

O aluno tem de ser o protagonista na decisão do consumo. Até 2017, eram duas opções: ir até a unidade de rua ou, dentro do colégio, ter aulas extracurriculares no contraturno. Investimos para montar outras plataformas: in company, com professor dentro das empresas; intracurricular, com material didático nosso; e a plataforma online, para consumir no smartphone a qualquer momento.

A expansão pelo Brasil foi com o intracurricular?

Sim, desde 2018. E agora, em 2020, com a plataforma online.

Isso aconteceu durante a crise econômica no País. O que aconteceu?

Preciso estar onde o aluno quer consumir e ofertar todas as opções possíveis. E para cada uma das plataformas a gente quer garantir que seja a melhor experiência. 

Como convencer as pessoas de que investir em inglês é importante, mesmo durante a crise?

Quando a gente fala com os pais, é mais fácil. O pai sabe que é um investimento na formação do filho. Já o adulto é mais complicado. A crise (econômica) e a insegurança estão aí. Mas, no fim das contas, o inglês é fundamental (no mercado de trabalho).

O que o Cel.Lep tem visto para projetos a longo prazo?

Realidade aumentada e inteligência artificial (IA) serão determinantes na trilha de estudo. Conforme você vai fazendo exercícios, a IA entende o que é mais eficiente e retroalimenta a nossa metodologia pedagógica. Mas esse é o próximo ciclo, em três a cinco anos. 

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