Com a migração dos dados e processos digitais das empresas para o universo das nuvens, várias outras questões se abrem. O chamado modelo híbrido, como o usado para controlar os carros autônomos, é o melhor caminho? Para quem já fez a migração, e se perdeu nos emaranhados de possibilidade que a tecnologia oferece, como viver de forma otimizada e com uma noção real do todo? Um spoiler sobre o que será discutido nas próximas páginas. Não há uma receita de bolo. Talvez, uma das unanimidades é que a união entre inteligência artificial e o desenho tecnológico em nuvem não vai descolar mais. Pelo contrário, crescerão juntos nos próximos anos. Inclusive, para proteger as empresas de ataques cibernéticos, que se espalham em uma velocidade grande pelo mundo e, principalmente, no Brasil.