‘O professor é o inimigo’: Pochmann posta capa de livro em meio a críticas após ser nomeado ao IBGE


Docente na Unicamp, o economista foi confirmado pelo Planalto para presidir o instituto, o que rendeu duras críticas de economistas ortodoxos e liberais

Por Redação
Atualização:

BRASÍLIA – Em sua primeira aparição nas redes sociais depois da confirmação de seu nome pelo Planalto para a presidência do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o economista Marcio Pochmann publicou a capa de um livro intitulado “O professor é o inimigo: uma análise sobre a perseguição docente no Brasil”.

“Interessante abordagem de como opera a coalizão neoconservadora”, escreveu ele no Twitter. O livro, publicado no final de 2021 pela Mórula Editorial, é de autoria de Pâmella Passos e Amanda Mendonça.

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Pochmann é professor na Unicamp, escola de linha econômica majoritariamente heterodoxa – que defende o aumento dos gastos públicos e a maior presença do Estado na economia. Também foi presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) entre o fim do segundo mandato de Lula e o começo do primeiro de Dilma Rousseff. Atualmente, preside o Instituto Lula.

A nomeação de Pochmann, como antecipou o Estadão, foi um pedido expresso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Nesta quinta-feira, 27, a ministra do Planejamento, Simone Tebet, disse que terá prazer em atender ao primeiro pedido pessoal do presidente, uma vez que o órgão é subordinado à pasta.

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Nos bastidores, porém, que a nomeação foi muito mal recebida pelo Planejamento, que vinha apresentando forte resistência ao nome.

BRASÍLIA – Em sua primeira aparição nas redes sociais depois da confirmação de seu nome pelo Planalto para a presidência do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o economista Marcio Pochmann publicou a capa de um livro intitulado “O professor é o inimigo: uma análise sobre a perseguição docente no Brasil”.

“Interessante abordagem de como opera a coalizão neoconservadora”, escreveu ele no Twitter. O livro, publicado no final de 2021 pela Mórula Editorial, é de autoria de Pâmella Passos e Amanda Mendonça.

Pochmann é professor na Unicamp, escola de linha econômica majoritariamente heterodoxa – que defende o aumento dos gastos públicos e a maior presença do Estado na economia. Também foi presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) entre o fim do segundo mandato de Lula e o começo do primeiro de Dilma Rousseff. Atualmente, preside o Instituto Lula.

A nomeação de Pochmann, como antecipou o Estadão, foi um pedido expresso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Nesta quinta-feira, 27, a ministra do Planejamento, Simone Tebet, disse que terá prazer em atender ao primeiro pedido pessoal do presidente, uma vez que o órgão é subordinado à pasta.

Nos bastidores, porém, que a nomeação foi muito mal recebida pelo Planejamento, que vinha apresentando forte resistência ao nome.

BRASÍLIA – Em sua primeira aparição nas redes sociais depois da confirmação de seu nome pelo Planalto para a presidência do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o economista Marcio Pochmann publicou a capa de um livro intitulado “O professor é o inimigo: uma análise sobre a perseguição docente no Brasil”.

“Interessante abordagem de como opera a coalizão neoconservadora”, escreveu ele no Twitter. O livro, publicado no final de 2021 pela Mórula Editorial, é de autoria de Pâmella Passos e Amanda Mendonça.

Pochmann é professor na Unicamp, escola de linha econômica majoritariamente heterodoxa – que defende o aumento dos gastos públicos e a maior presença do Estado na economia. Também foi presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) entre o fim do segundo mandato de Lula e o começo do primeiro de Dilma Rousseff. Atualmente, preside o Instituto Lula.

A nomeação de Pochmann, como antecipou o Estadão, foi um pedido expresso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Nesta quinta-feira, 27, a ministra do Planejamento, Simone Tebet, disse que terá prazer em atender ao primeiro pedido pessoal do presidente, uma vez que o órgão é subordinado à pasta.

Nos bastidores, porém, que a nomeação foi muito mal recebida pelo Planejamento, que vinha apresentando forte resistência ao nome.

BRASÍLIA – Em sua primeira aparição nas redes sociais depois da confirmação de seu nome pelo Planalto para a presidência do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o economista Marcio Pochmann publicou a capa de um livro intitulado “O professor é o inimigo: uma análise sobre a perseguição docente no Brasil”.

“Interessante abordagem de como opera a coalizão neoconservadora”, escreveu ele no Twitter. O livro, publicado no final de 2021 pela Mórula Editorial, é de autoria de Pâmella Passos e Amanda Mendonça.

Pochmann é professor na Unicamp, escola de linha econômica majoritariamente heterodoxa – que defende o aumento dos gastos públicos e a maior presença do Estado na economia. Também foi presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) entre o fim do segundo mandato de Lula e o começo do primeiro de Dilma Rousseff. Atualmente, preside o Instituto Lula.

A nomeação de Pochmann, como antecipou o Estadão, foi um pedido expresso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Nesta quinta-feira, 27, a ministra do Planejamento, Simone Tebet, disse que terá prazer em atender ao primeiro pedido pessoal do presidente, uma vez que o órgão é subordinado à pasta.

Nos bastidores, porém, que a nomeação foi muito mal recebida pelo Planejamento, que vinha apresentando forte resistência ao nome.

BRASÍLIA – Em sua primeira aparição nas redes sociais depois da confirmação de seu nome pelo Planalto para a presidência do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o economista Marcio Pochmann publicou a capa de um livro intitulado “O professor é o inimigo: uma análise sobre a perseguição docente no Brasil”.

“Interessante abordagem de como opera a coalizão neoconservadora”, escreveu ele no Twitter. O livro, publicado no final de 2021 pela Mórula Editorial, é de autoria de Pâmella Passos e Amanda Mendonça.

Pochmann é professor na Unicamp, escola de linha econômica majoritariamente heterodoxa – que defende o aumento dos gastos públicos e a maior presença do Estado na economia. Também foi presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) entre o fim do segundo mandato de Lula e o começo do primeiro de Dilma Rousseff. Atualmente, preside o Instituto Lula.

A nomeação de Pochmann, como antecipou o Estadão, foi um pedido expresso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Nesta quinta-feira, 27, a ministra do Planejamento, Simone Tebet, disse que terá prazer em atender ao primeiro pedido pessoal do presidente, uma vez que o órgão é subordinado à pasta.

Nos bastidores, porém, que a nomeação foi muito mal recebida pelo Planejamento, que vinha apresentando forte resistência ao nome.

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