‘O PT não pode mais discursar para si próprio’, diz Elena Landau


Economista de Simone Tebet afirma que, se quiser apoio amplo, Lula precisa migrar para o centro e indicar nome que comandaria economia

Por Luciana Dyniewicz
Atualização:

A coordenadora do programa econômico de Simone Tebet (MDB), Elena Landau, afirmou que, se o ex-presidente Lula quiser ter um apoio amplo no segundo turno e ser eleito, terá de migrar para o centro. “Essa frente de esquerda dele não vai ser suficiente para elegê-lo”, destacou.

A economista disse também que Lula precisa indicar o quanto antes quem será seu ministro da Economia em uma eventual vitória. “Se for alguém como o Aloizio Mercadante (ex-ministro dos governos Dilma Rousseff e responsável pelo atual programa de Lula), a conversa é uma. Se for alguém ligado ao Geraldo Alckmin, é outra.” Economistas dos setores financeiro e produtivo temem uma política econômica liderada por Mercadante, de perfil mais intervencionista.

Para Landau, frente de esquerda não será suficiente para eleger Lula Foto: Taba Benedicto/Estadão
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Landau disse ainda que o PT, se quiser vencer a disputa no fim do mês, “não pode discursar mais apenas para eles” e que seus integrantes não devem subir ao palanque de vermelho, como fizeram na noite de domingo. “O Brasil já mostrou que não quer essa divisão. A gente quer que todos possam usar a bandeira brasileira.”

Para a economista, o partido deveria apostar mais na imagem do candidato à vice-presidência, Geraldo Alckmin, e reduzir a exposição da presidente do partido, Gleisi Hoffmann, em uma tentativa de atrair os eleitores que não têm identificação com a esquerda.

A coordenadora do programa econômico de Simone Tebet (MDB), Elena Landau, afirmou que, se o ex-presidente Lula quiser ter um apoio amplo no segundo turno e ser eleito, terá de migrar para o centro. “Essa frente de esquerda dele não vai ser suficiente para elegê-lo”, destacou.

A economista disse também que Lula precisa indicar o quanto antes quem será seu ministro da Economia em uma eventual vitória. “Se for alguém como o Aloizio Mercadante (ex-ministro dos governos Dilma Rousseff e responsável pelo atual programa de Lula), a conversa é uma. Se for alguém ligado ao Geraldo Alckmin, é outra.” Economistas dos setores financeiro e produtivo temem uma política econômica liderada por Mercadante, de perfil mais intervencionista.

Para Landau, frente de esquerda não será suficiente para eleger Lula Foto: Taba Benedicto/Estadão

Landau disse ainda que o PT, se quiser vencer a disputa no fim do mês, “não pode discursar mais apenas para eles” e que seus integrantes não devem subir ao palanque de vermelho, como fizeram na noite de domingo. “O Brasil já mostrou que não quer essa divisão. A gente quer que todos possam usar a bandeira brasileira.”

Para a economista, o partido deveria apostar mais na imagem do candidato à vice-presidência, Geraldo Alckmin, e reduzir a exposição da presidente do partido, Gleisi Hoffmann, em uma tentativa de atrair os eleitores que não têm identificação com a esquerda.

A coordenadora do programa econômico de Simone Tebet (MDB), Elena Landau, afirmou que, se o ex-presidente Lula quiser ter um apoio amplo no segundo turno e ser eleito, terá de migrar para o centro. “Essa frente de esquerda dele não vai ser suficiente para elegê-lo”, destacou.

A economista disse também que Lula precisa indicar o quanto antes quem será seu ministro da Economia em uma eventual vitória. “Se for alguém como o Aloizio Mercadante (ex-ministro dos governos Dilma Rousseff e responsável pelo atual programa de Lula), a conversa é uma. Se for alguém ligado ao Geraldo Alckmin, é outra.” Economistas dos setores financeiro e produtivo temem uma política econômica liderada por Mercadante, de perfil mais intervencionista.

Para Landau, frente de esquerda não será suficiente para eleger Lula Foto: Taba Benedicto/Estadão

Landau disse ainda que o PT, se quiser vencer a disputa no fim do mês, “não pode discursar mais apenas para eles” e que seus integrantes não devem subir ao palanque de vermelho, como fizeram na noite de domingo. “O Brasil já mostrou que não quer essa divisão. A gente quer que todos possam usar a bandeira brasileira.”

Para a economista, o partido deveria apostar mais na imagem do candidato à vice-presidência, Geraldo Alckmin, e reduzir a exposição da presidente do partido, Gleisi Hoffmann, em uma tentativa de atrair os eleitores que não têm identificação com a esquerda.

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