O que é um rating, como funciona e para que serve? Entenda


Agência Moody’s elevou a nota do Brasil ontem, que agora está a um passo do grau de investimento, nota de coloca o País entre os bons pagadores

Por Redação
Atualização:

O rating ou a classificação de risco é uma nota que uma agência especializada atribui a um país, empresa ou projeto. A nota indica a qualidade de crédito do emissor de títulos. Quanto mais alta for essa nota, menor o risco de calote do emissor, segundo as agências. Elas servem para fornecer aos investidores uma avaliação independente a respeito do risco de crédito da dívida do país analisado. Os ratings indicam, portanto, se o país é um bom ou mau pagador - ou seja, quais são as chances de ele dar um calote.

Para definir as notas, as agências de classificação de risco analisam fatores como contas públicas, cenário macroeconômico, perspectivas de investimento e contexto político. As agências usualmente atribuem notas para as dívidas de curto e longo prazo, em moeda local e estrangeira.

A nota para a emissão de títulos de longo prazo em moeda estrangeira é a mais comumente usada como referência para definir a classificação de risco do país. Já as perspectivas das notas de crédito indicam se aquela nota de crédito tende a se manter estável, cair (negativa) ou subir (positiva).

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Qual a nota de crédito do Brasil?

Oficialmente, o Brasil tem contrato para classificação de seu risco de crédito com as Standard and Poor’s (S&P), Fitch Ratings (Fitch) e Moody’s Investor Service. As escalas usadas pelas agências podem ser representadas por letras, números e sinais matemáticos (+ ou -). Na S&P e na Fitch, por exemplo, as notas vão de D (nota mais baixa) até AAA (nota mais alta). Essas notas se dividem em dois grupos: grau especulativo (que engloba as notas mais baixas, de D até BB+) e grau de investimento (que engloba as melhores notas, de BBB- até AAA).

  • Na Standard and Poor’s (S&P), o Brasil é classificado como BB, dois níveis abaixo do grau de investimento, que começa em BBB-, ainda há a nota BB+ entre eles.
  • A agência de classificação de risco Fitch também atribui nota de crédito BB ao Brasil, dois degraus abaixo do grau de investimento, que também começa em BBB- - ainda tem o BB+ entre eles.
  • Já a Moody’s Investor Service, por sua vez, classifica o Brasil como Ba1, agora um nível abaixo do grau de investimento, que começa em Baa3.
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Moody's é uma das três grandes classificadoras de risco utilizadas como parâmetro pelo mercado financeiro Foto: Timon /adobe.stock

O que é grau de investimento?

O grau de investimento, por englobar as melhores notas de crédito, é como um selo de bom pagador, pois indica que o País não corre risco de dar calote na dívida pública. As notas mais baixas são agrupadas no grau especulativo, onde há maior risco de que o País deixará de pagar a dívida.

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A classificação em grau de investimentos pode atrair novos e grandes investidores ao país, já que fundos de pensão estrangeiros, por exemplo, investem apenas em nações que têm essa classificação.

O Brasil recebeu pela primeira vez o grau de investimento em abril de 2008, no governo Lula 2; mas perdeu em setembro de 2015, durante o governo Dilma Rousseff.

O rating ou a classificação de risco é uma nota que uma agência especializada atribui a um país, empresa ou projeto. A nota indica a qualidade de crédito do emissor de títulos. Quanto mais alta for essa nota, menor o risco de calote do emissor, segundo as agências. Elas servem para fornecer aos investidores uma avaliação independente a respeito do risco de crédito da dívida do país analisado. Os ratings indicam, portanto, se o país é um bom ou mau pagador - ou seja, quais são as chances de ele dar um calote.

Para definir as notas, as agências de classificação de risco analisam fatores como contas públicas, cenário macroeconômico, perspectivas de investimento e contexto político. As agências usualmente atribuem notas para as dívidas de curto e longo prazo, em moeda local e estrangeira.

A nota para a emissão de títulos de longo prazo em moeda estrangeira é a mais comumente usada como referência para definir a classificação de risco do país. Já as perspectivas das notas de crédito indicam se aquela nota de crédito tende a se manter estável, cair (negativa) ou subir (positiva).

Qual a nota de crédito do Brasil?

Oficialmente, o Brasil tem contrato para classificação de seu risco de crédito com as Standard and Poor’s (S&P), Fitch Ratings (Fitch) e Moody’s Investor Service. As escalas usadas pelas agências podem ser representadas por letras, números e sinais matemáticos (+ ou -). Na S&P e na Fitch, por exemplo, as notas vão de D (nota mais baixa) até AAA (nota mais alta). Essas notas se dividem em dois grupos: grau especulativo (que engloba as notas mais baixas, de D até BB+) e grau de investimento (que engloba as melhores notas, de BBB- até AAA).

  • Na Standard and Poor’s (S&P), o Brasil é classificado como BB, dois níveis abaixo do grau de investimento, que começa em BBB-, ainda há a nota BB+ entre eles.
  • A agência de classificação de risco Fitch também atribui nota de crédito BB ao Brasil, dois degraus abaixo do grau de investimento, que também começa em BBB- - ainda tem o BB+ entre eles.
  • Já a Moody’s Investor Service, por sua vez, classifica o Brasil como Ba1, agora um nível abaixo do grau de investimento, que começa em Baa3.
Moody's é uma das três grandes classificadoras de risco utilizadas como parâmetro pelo mercado financeiro Foto: Timon /adobe.stock

O que é grau de investimento?

O grau de investimento, por englobar as melhores notas de crédito, é como um selo de bom pagador, pois indica que o País não corre risco de dar calote na dívida pública. As notas mais baixas são agrupadas no grau especulativo, onde há maior risco de que o País deixará de pagar a dívida.

A classificação em grau de investimentos pode atrair novos e grandes investidores ao país, já que fundos de pensão estrangeiros, por exemplo, investem apenas em nações que têm essa classificação.

O Brasil recebeu pela primeira vez o grau de investimento em abril de 2008, no governo Lula 2; mas perdeu em setembro de 2015, durante o governo Dilma Rousseff.

O rating ou a classificação de risco é uma nota que uma agência especializada atribui a um país, empresa ou projeto. A nota indica a qualidade de crédito do emissor de títulos. Quanto mais alta for essa nota, menor o risco de calote do emissor, segundo as agências. Elas servem para fornecer aos investidores uma avaliação independente a respeito do risco de crédito da dívida do país analisado. Os ratings indicam, portanto, se o país é um bom ou mau pagador - ou seja, quais são as chances de ele dar um calote.

Para definir as notas, as agências de classificação de risco analisam fatores como contas públicas, cenário macroeconômico, perspectivas de investimento e contexto político. As agências usualmente atribuem notas para as dívidas de curto e longo prazo, em moeda local e estrangeira.

A nota para a emissão de títulos de longo prazo em moeda estrangeira é a mais comumente usada como referência para definir a classificação de risco do país. Já as perspectivas das notas de crédito indicam se aquela nota de crédito tende a se manter estável, cair (negativa) ou subir (positiva).

Qual a nota de crédito do Brasil?

Oficialmente, o Brasil tem contrato para classificação de seu risco de crédito com as Standard and Poor’s (S&P), Fitch Ratings (Fitch) e Moody’s Investor Service. As escalas usadas pelas agências podem ser representadas por letras, números e sinais matemáticos (+ ou -). Na S&P e na Fitch, por exemplo, as notas vão de D (nota mais baixa) até AAA (nota mais alta). Essas notas se dividem em dois grupos: grau especulativo (que engloba as notas mais baixas, de D até BB+) e grau de investimento (que engloba as melhores notas, de BBB- até AAA).

  • Na Standard and Poor’s (S&P), o Brasil é classificado como BB, dois níveis abaixo do grau de investimento, que começa em BBB-, ainda há a nota BB+ entre eles.
  • A agência de classificação de risco Fitch também atribui nota de crédito BB ao Brasil, dois degraus abaixo do grau de investimento, que também começa em BBB- - ainda tem o BB+ entre eles.
  • Já a Moody’s Investor Service, por sua vez, classifica o Brasil como Ba1, agora um nível abaixo do grau de investimento, que começa em Baa3.
Moody's é uma das três grandes classificadoras de risco utilizadas como parâmetro pelo mercado financeiro Foto: Timon /adobe.stock

O que é grau de investimento?

O grau de investimento, por englobar as melhores notas de crédito, é como um selo de bom pagador, pois indica que o País não corre risco de dar calote na dívida pública. As notas mais baixas são agrupadas no grau especulativo, onde há maior risco de que o País deixará de pagar a dívida.

A classificação em grau de investimentos pode atrair novos e grandes investidores ao país, já que fundos de pensão estrangeiros, por exemplo, investem apenas em nações que têm essa classificação.

O Brasil recebeu pela primeira vez o grau de investimento em abril de 2008, no governo Lula 2; mas perdeu em setembro de 2015, durante o governo Dilma Rousseff.

O rating ou a classificação de risco é uma nota que uma agência especializada atribui a um país, empresa ou projeto. A nota indica a qualidade de crédito do emissor de títulos. Quanto mais alta for essa nota, menor o risco de calote do emissor, segundo as agências. Elas servem para fornecer aos investidores uma avaliação independente a respeito do risco de crédito da dívida do país analisado. Os ratings indicam, portanto, se o país é um bom ou mau pagador - ou seja, quais são as chances de ele dar um calote.

Para definir as notas, as agências de classificação de risco analisam fatores como contas públicas, cenário macroeconômico, perspectivas de investimento e contexto político. As agências usualmente atribuem notas para as dívidas de curto e longo prazo, em moeda local e estrangeira.

A nota para a emissão de títulos de longo prazo em moeda estrangeira é a mais comumente usada como referência para definir a classificação de risco do país. Já as perspectivas das notas de crédito indicam se aquela nota de crédito tende a se manter estável, cair (negativa) ou subir (positiva).

Qual a nota de crédito do Brasil?

Oficialmente, o Brasil tem contrato para classificação de seu risco de crédito com as Standard and Poor’s (S&P), Fitch Ratings (Fitch) e Moody’s Investor Service. As escalas usadas pelas agências podem ser representadas por letras, números e sinais matemáticos (+ ou -). Na S&P e na Fitch, por exemplo, as notas vão de D (nota mais baixa) até AAA (nota mais alta). Essas notas se dividem em dois grupos: grau especulativo (que engloba as notas mais baixas, de D até BB+) e grau de investimento (que engloba as melhores notas, de BBB- até AAA).

  • Na Standard and Poor’s (S&P), o Brasil é classificado como BB, dois níveis abaixo do grau de investimento, que começa em BBB-, ainda há a nota BB+ entre eles.
  • A agência de classificação de risco Fitch também atribui nota de crédito BB ao Brasil, dois degraus abaixo do grau de investimento, que também começa em BBB- - ainda tem o BB+ entre eles.
  • Já a Moody’s Investor Service, por sua vez, classifica o Brasil como Ba1, agora um nível abaixo do grau de investimento, que começa em Baa3.
Moody's é uma das três grandes classificadoras de risco utilizadas como parâmetro pelo mercado financeiro Foto: Timon /adobe.stock

O que é grau de investimento?

O grau de investimento, por englobar as melhores notas de crédito, é como um selo de bom pagador, pois indica que o País não corre risco de dar calote na dívida pública. As notas mais baixas são agrupadas no grau especulativo, onde há maior risco de que o País deixará de pagar a dívida.

A classificação em grau de investimentos pode atrair novos e grandes investidores ao país, já que fundos de pensão estrangeiros, por exemplo, investem apenas em nações que têm essa classificação.

O Brasil recebeu pela primeira vez o grau de investimento em abril de 2008, no governo Lula 2; mas perdeu em setembro de 2015, durante o governo Dilma Rousseff.

O rating ou a classificação de risco é uma nota que uma agência especializada atribui a um país, empresa ou projeto. A nota indica a qualidade de crédito do emissor de títulos. Quanto mais alta for essa nota, menor o risco de calote do emissor, segundo as agências. Elas servem para fornecer aos investidores uma avaliação independente a respeito do risco de crédito da dívida do país analisado. Os ratings indicam, portanto, se o país é um bom ou mau pagador - ou seja, quais são as chances de ele dar um calote.

Para definir as notas, as agências de classificação de risco analisam fatores como contas públicas, cenário macroeconômico, perspectivas de investimento e contexto político. As agências usualmente atribuem notas para as dívidas de curto e longo prazo, em moeda local e estrangeira.

A nota para a emissão de títulos de longo prazo em moeda estrangeira é a mais comumente usada como referência para definir a classificação de risco do país. Já as perspectivas das notas de crédito indicam se aquela nota de crédito tende a se manter estável, cair (negativa) ou subir (positiva).

Qual a nota de crédito do Brasil?

Oficialmente, o Brasil tem contrato para classificação de seu risco de crédito com as Standard and Poor’s (S&P), Fitch Ratings (Fitch) e Moody’s Investor Service. As escalas usadas pelas agências podem ser representadas por letras, números e sinais matemáticos (+ ou -). Na S&P e na Fitch, por exemplo, as notas vão de D (nota mais baixa) até AAA (nota mais alta). Essas notas se dividem em dois grupos: grau especulativo (que engloba as notas mais baixas, de D até BB+) e grau de investimento (que engloba as melhores notas, de BBB- até AAA).

  • Na Standard and Poor’s (S&P), o Brasil é classificado como BB, dois níveis abaixo do grau de investimento, que começa em BBB-, ainda há a nota BB+ entre eles.
  • A agência de classificação de risco Fitch também atribui nota de crédito BB ao Brasil, dois degraus abaixo do grau de investimento, que também começa em BBB- - ainda tem o BB+ entre eles.
  • Já a Moody’s Investor Service, por sua vez, classifica o Brasil como Ba1, agora um nível abaixo do grau de investimento, que começa em Baa3.
Moody's é uma das três grandes classificadoras de risco utilizadas como parâmetro pelo mercado financeiro Foto: Timon /adobe.stock

O que é grau de investimento?

O grau de investimento, por englobar as melhores notas de crédito, é como um selo de bom pagador, pois indica que o País não corre risco de dar calote na dívida pública. As notas mais baixas são agrupadas no grau especulativo, onde há maior risco de que o País deixará de pagar a dívida.

A classificação em grau de investimentos pode atrair novos e grandes investidores ao país, já que fundos de pensão estrangeiros, por exemplo, investem apenas em nações que têm essa classificação.

O Brasil recebeu pela primeira vez o grau de investimento em abril de 2008, no governo Lula 2; mas perdeu em setembro de 2015, durante o governo Dilma Rousseff.

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