O2 Filmes lança coletivo internacional de produtoras para audiovisual


Ao todo, 12 companhias, de todos os continentes, participarão do projeto

Por Wesley Gonsalves

A O2 Filmes decidiu se unir a outros nomes da produção audiovisual no mundo todo para lançar um coletivo internacional de produtoras de vídeo. Ao todo, 12 companhias de todos os continentes participam do projeto “Supercluster”.

Lançado na edição deste ano do Festival Internacional de Cannes, o coletivo pretende ampliar as colaborações para produções globais de conteúdos audiovisuais. “Nosso desejo é não só conseguir trazer talentos, mas exportar os nossos criativos brasileiros para o mundo todo”, diz a diretora executiva da O2, Rejane Bicca.

A decisão de unir forças com outras produtoras estrangeiras acompanha a movimentação das gigantes do streaming, como Netflix, que vem investindo em produções de conteúdo locais em países da América Latina.

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União com produtoras estrangeiras acompanha movimentação das gigantes do streaming, como a Netflix; empresas de streaming estão investindo em produções de conteúdo locais na América Latina.  Foto: Chris Delmas/AFP

O projeto começou com a união de duas produtoras de Portugal e Holanda e hoje conta com 12 nomes. Ainda em formato embrionário, o Supercluster segue aberto para receber novas produtoras estrangeiras, como a possibilidade de ter pelo menos uma companhia de cada país. Atualmente, outras produtoras aguardam na lista para ter sua entrada aprovada para o projeto. Conforme divulgado, a aceitação de um novo nome se dá como em uma assembleia e precisa de aprovação majoritária dos atuais integrantes. “Nós estamos sendo muito criteriosos na hora de escolher as produtoras que vão integrar o projeto. Nosso foco é ter representatividade de talentos”, relata.

Câmbio atraente

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A união de fatores como o reconhecimento internacional da qualidade de produções audiovisuais brasileiras e a desvalorização do real ante ao dólar se tornaram um atrativo para o coletivo que fecha negócios na moeda americana. “Por uma questão financeira nós somos muito procurados para produções globais”, conta a executiva.

Durante a pandemia, a O2 Filmes viu aumentar a demanda por projetos internacionais com a procura de marcas e agências globais. Segundo a empresa, atualmente, as produções internacionais já representam 15% do faturamento da produtora.

Diversidade

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Para o diretor executivo de criação da agência Africa, Angerson Vieira, mais do que o atrativo financeiro, diversificar a origem das produções traz às companhias um ganho de criatividade, algo fundamental na hora de produzir uma série ou filme com foco em um determinado país. “Não tenho dúvidas de que a combinação de talentos diversos, de diferentes cantos enriquece qualquer projeto criativamente e abre caminho para ótimos resultados”, avalia.

Ainda segundo Vieira, a pandemia consolidou o modo de trabalho colaborativo e a distância, o que deve fomentar ainda mais o mercado para iniciativas como do Supercluster. “Hoje nós temos a certeza de que é possível produzir coisas grandiosas à distância”, diz o executivo.

A O2 Filmes decidiu se unir a outros nomes da produção audiovisual no mundo todo para lançar um coletivo internacional de produtoras de vídeo. Ao todo, 12 companhias de todos os continentes participam do projeto “Supercluster”.

Lançado na edição deste ano do Festival Internacional de Cannes, o coletivo pretende ampliar as colaborações para produções globais de conteúdos audiovisuais. “Nosso desejo é não só conseguir trazer talentos, mas exportar os nossos criativos brasileiros para o mundo todo”, diz a diretora executiva da O2, Rejane Bicca.

A decisão de unir forças com outras produtoras estrangeiras acompanha a movimentação das gigantes do streaming, como Netflix, que vem investindo em produções de conteúdo locais em países da América Latina.

União com produtoras estrangeiras acompanha movimentação das gigantes do streaming, como a Netflix; empresas de streaming estão investindo em produções de conteúdo locais na América Latina.  Foto: Chris Delmas/AFP

O projeto começou com a união de duas produtoras de Portugal e Holanda e hoje conta com 12 nomes. Ainda em formato embrionário, o Supercluster segue aberto para receber novas produtoras estrangeiras, como a possibilidade de ter pelo menos uma companhia de cada país. Atualmente, outras produtoras aguardam na lista para ter sua entrada aprovada para o projeto. Conforme divulgado, a aceitação de um novo nome se dá como em uma assembleia e precisa de aprovação majoritária dos atuais integrantes. “Nós estamos sendo muito criteriosos na hora de escolher as produtoras que vão integrar o projeto. Nosso foco é ter representatividade de talentos”, relata.

Câmbio atraente

A união de fatores como o reconhecimento internacional da qualidade de produções audiovisuais brasileiras e a desvalorização do real ante ao dólar se tornaram um atrativo para o coletivo que fecha negócios na moeda americana. “Por uma questão financeira nós somos muito procurados para produções globais”, conta a executiva.

Durante a pandemia, a O2 Filmes viu aumentar a demanda por projetos internacionais com a procura de marcas e agências globais. Segundo a empresa, atualmente, as produções internacionais já representam 15% do faturamento da produtora.

Diversidade

Para o diretor executivo de criação da agência Africa, Angerson Vieira, mais do que o atrativo financeiro, diversificar a origem das produções traz às companhias um ganho de criatividade, algo fundamental na hora de produzir uma série ou filme com foco em um determinado país. “Não tenho dúvidas de que a combinação de talentos diversos, de diferentes cantos enriquece qualquer projeto criativamente e abre caminho para ótimos resultados”, avalia.

Ainda segundo Vieira, a pandemia consolidou o modo de trabalho colaborativo e a distância, o que deve fomentar ainda mais o mercado para iniciativas como do Supercluster. “Hoje nós temos a certeza de que é possível produzir coisas grandiosas à distância”, diz o executivo.

A O2 Filmes decidiu se unir a outros nomes da produção audiovisual no mundo todo para lançar um coletivo internacional de produtoras de vídeo. Ao todo, 12 companhias de todos os continentes participam do projeto “Supercluster”.

Lançado na edição deste ano do Festival Internacional de Cannes, o coletivo pretende ampliar as colaborações para produções globais de conteúdos audiovisuais. “Nosso desejo é não só conseguir trazer talentos, mas exportar os nossos criativos brasileiros para o mundo todo”, diz a diretora executiva da O2, Rejane Bicca.

A decisão de unir forças com outras produtoras estrangeiras acompanha a movimentação das gigantes do streaming, como Netflix, que vem investindo em produções de conteúdo locais em países da América Latina.

União com produtoras estrangeiras acompanha movimentação das gigantes do streaming, como a Netflix; empresas de streaming estão investindo em produções de conteúdo locais na América Latina.  Foto: Chris Delmas/AFP

O projeto começou com a união de duas produtoras de Portugal e Holanda e hoje conta com 12 nomes. Ainda em formato embrionário, o Supercluster segue aberto para receber novas produtoras estrangeiras, como a possibilidade de ter pelo menos uma companhia de cada país. Atualmente, outras produtoras aguardam na lista para ter sua entrada aprovada para o projeto. Conforme divulgado, a aceitação de um novo nome se dá como em uma assembleia e precisa de aprovação majoritária dos atuais integrantes. “Nós estamos sendo muito criteriosos na hora de escolher as produtoras que vão integrar o projeto. Nosso foco é ter representatividade de talentos”, relata.

Câmbio atraente

A união de fatores como o reconhecimento internacional da qualidade de produções audiovisuais brasileiras e a desvalorização do real ante ao dólar se tornaram um atrativo para o coletivo que fecha negócios na moeda americana. “Por uma questão financeira nós somos muito procurados para produções globais”, conta a executiva.

Durante a pandemia, a O2 Filmes viu aumentar a demanda por projetos internacionais com a procura de marcas e agências globais. Segundo a empresa, atualmente, as produções internacionais já representam 15% do faturamento da produtora.

Diversidade

Para o diretor executivo de criação da agência Africa, Angerson Vieira, mais do que o atrativo financeiro, diversificar a origem das produções traz às companhias um ganho de criatividade, algo fundamental na hora de produzir uma série ou filme com foco em um determinado país. “Não tenho dúvidas de que a combinação de talentos diversos, de diferentes cantos enriquece qualquer projeto criativamente e abre caminho para ótimos resultados”, avalia.

Ainda segundo Vieira, a pandemia consolidou o modo de trabalho colaborativo e a distância, o que deve fomentar ainda mais o mercado para iniciativas como do Supercluster. “Hoje nós temos a certeza de que é possível produzir coisas grandiosas à distância”, diz o executivo.

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