Oferta da Fiat inclui o Brasil


Informação foi veiculada pela imprensa europeia

Por AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

A Fiat teria entregue duas versões de oferta para a compra da Opel, a unidade europeia da General Motors. Em uma delas, propõe ficar com a Opel e a Vauxhall e em outra inclui as operações na América Latina (Brasil e na Argentina), informou uma fonte à publicação Automotive News Europe. Em comunicado divulgado ontem, a montadora italiana confirmou apenas ter apresentado oferta para as unidades europeias da GM. A venda da Opel faz parte do programa de reestruturação que a montadora americana desenvolve para tentar evitar a falência do grupo. Na quarta-feira, outra fonte havia afirmado à agência Dow Jones que a Fiat planeja apresentar ofertas pelos ativos da GM na Suécia, América Latina e África do Sul assim que o resultado das propostas feitas pela alemã Opel e pela britânica Vauxhall for divulgado, o que ocorrerá na próxima semana. Além da Fiat, a canadense Magna e a belga RHJ International apresentaram ofertas pela unidade alemã da GM na última quarta-feira. Uma montadora chinesa também teria manifestado interesse, mas não formalizou proposta. O presidente da Fiat, Sergio Marchionne, disse ser difícil prever quem desistirá da Opel, mas defendeu a proposta da Fiat como a que faz mais sentido industrialmente. "Esse é um jogo difícil por causa das eleições deste ano na Alemanha." Os planos da Magna preveem redução de 10 mil postos de trabalho na Europa, incluindo 2,5 mil na Alemanha, afirmou o primeiro-ministro do Estado alemão Rhineland-Palatinate, Kurt Beck. Uma oferta competitiva feita pela Fiat inclui planos de cortar 12 mil vagas na Europa. "A montadora italiana planeja muito mais cortes na Alemanha do que a Magna", completou. Além de um número menor de demissões, a ideia da Magna fornece perspectiva melhor sobre o futuro da Opel, explicou Beck. Já o ministro da Economia da Alemanha, Karl-Theodor zu Guttenberg, disse que persistem várias dúvidas sobre a oferta da Magna e que as propostas feitas pelos concorrentes continuam na disputa pela Opel.

A Fiat teria entregue duas versões de oferta para a compra da Opel, a unidade europeia da General Motors. Em uma delas, propõe ficar com a Opel e a Vauxhall e em outra inclui as operações na América Latina (Brasil e na Argentina), informou uma fonte à publicação Automotive News Europe. Em comunicado divulgado ontem, a montadora italiana confirmou apenas ter apresentado oferta para as unidades europeias da GM. A venda da Opel faz parte do programa de reestruturação que a montadora americana desenvolve para tentar evitar a falência do grupo. Na quarta-feira, outra fonte havia afirmado à agência Dow Jones que a Fiat planeja apresentar ofertas pelos ativos da GM na Suécia, América Latina e África do Sul assim que o resultado das propostas feitas pela alemã Opel e pela britânica Vauxhall for divulgado, o que ocorrerá na próxima semana. Além da Fiat, a canadense Magna e a belga RHJ International apresentaram ofertas pela unidade alemã da GM na última quarta-feira. Uma montadora chinesa também teria manifestado interesse, mas não formalizou proposta. O presidente da Fiat, Sergio Marchionne, disse ser difícil prever quem desistirá da Opel, mas defendeu a proposta da Fiat como a que faz mais sentido industrialmente. "Esse é um jogo difícil por causa das eleições deste ano na Alemanha." Os planos da Magna preveem redução de 10 mil postos de trabalho na Europa, incluindo 2,5 mil na Alemanha, afirmou o primeiro-ministro do Estado alemão Rhineland-Palatinate, Kurt Beck. Uma oferta competitiva feita pela Fiat inclui planos de cortar 12 mil vagas na Europa. "A montadora italiana planeja muito mais cortes na Alemanha do que a Magna", completou. Além de um número menor de demissões, a ideia da Magna fornece perspectiva melhor sobre o futuro da Opel, explicou Beck. Já o ministro da Economia da Alemanha, Karl-Theodor zu Guttenberg, disse que persistem várias dúvidas sobre a oferta da Magna e que as propostas feitas pelos concorrentes continuam na disputa pela Opel.

A Fiat teria entregue duas versões de oferta para a compra da Opel, a unidade europeia da General Motors. Em uma delas, propõe ficar com a Opel e a Vauxhall e em outra inclui as operações na América Latina (Brasil e na Argentina), informou uma fonte à publicação Automotive News Europe. Em comunicado divulgado ontem, a montadora italiana confirmou apenas ter apresentado oferta para as unidades europeias da GM. A venda da Opel faz parte do programa de reestruturação que a montadora americana desenvolve para tentar evitar a falência do grupo. Na quarta-feira, outra fonte havia afirmado à agência Dow Jones que a Fiat planeja apresentar ofertas pelos ativos da GM na Suécia, América Latina e África do Sul assim que o resultado das propostas feitas pela alemã Opel e pela britânica Vauxhall for divulgado, o que ocorrerá na próxima semana. Além da Fiat, a canadense Magna e a belga RHJ International apresentaram ofertas pela unidade alemã da GM na última quarta-feira. Uma montadora chinesa também teria manifestado interesse, mas não formalizou proposta. O presidente da Fiat, Sergio Marchionne, disse ser difícil prever quem desistirá da Opel, mas defendeu a proposta da Fiat como a que faz mais sentido industrialmente. "Esse é um jogo difícil por causa das eleições deste ano na Alemanha." Os planos da Magna preveem redução de 10 mil postos de trabalho na Europa, incluindo 2,5 mil na Alemanha, afirmou o primeiro-ministro do Estado alemão Rhineland-Palatinate, Kurt Beck. Uma oferta competitiva feita pela Fiat inclui planos de cortar 12 mil vagas na Europa. "A montadora italiana planeja muito mais cortes na Alemanha do que a Magna", completou. Além de um número menor de demissões, a ideia da Magna fornece perspectiva melhor sobre o futuro da Opel, explicou Beck. Já o ministro da Economia da Alemanha, Karl-Theodor zu Guttenberg, disse que persistem várias dúvidas sobre a oferta da Magna e que as propostas feitas pelos concorrentes continuam na disputa pela Opel.

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