WhatsApp e X gratuitos em planos de internet viram problema e operadoras avaliam encerrar oferta


Quantidade de dados que aplicativos movimentam tem aumentado ainda mais com o 5G; teles querem que big techs paguem pelo uso das redes

Por Circe Bonatelli

O presidente da Telefônica Brasil (dona da Vivo), Christian Gebara, afirmou que as operadoras locais estão avaliando se vale a pena manter ou suspender a política de oferta gratuita de aplicativos em seus planos de internet móvel (caso de WhatsApp, Spotify, X, entre outros).

Essa estratégia comercial (chamada de zero rating) avançou ao longo dos últimos anos, como uma isca para atrair clientes entusiastas de redes sociais, vídeo e música. A iniciativa, porém, se transformou em um problema para as teles.

A quantidade de dados que esses aplicativos movimentam deu um salto com a popularização do 4G e tem aumentado ainda mais com o 5G. Por sua vez, as operadoras buscam maximizar o faturamento para fazer frente aos investimentos na capacidade das redes e na atualização das tecnologias.

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“Estamos, sim, avaliando, qual o impacto. Existe uma preocupação do setor se essa gratuidade está sendo benéfica para o próprio consumidor. No fim, não se está conseguindo dar a resposta de cobertura que se quer dar”, disse Gebara, durante entrevista coletiva para a imprensa.

Internet 5G aumenta quantidade de dados transmitidos Foto: Joédson Alves / EFE

O presidente da Telefônica afirmou que o tráfego de dados está crescendo em um ritmo de 20% a 30% na média global. A maior parte desse fluxo vem de seis a sete empresas de tecnologia. O objetivo das teles é que essas big techs paguem pelo uso das redes.

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“As empresas de telecom, mundialmente, não conseguem suportar esse crescimento acelerado com investimentos que deem retorno para os nossos acionistas”, disse Gebara, que também preside a associação de teles do País (Telebrasil).

Outro ponto, disse Gebara, é que o Brasil precisa de um investimento grande para levar as redes até regiões que ainda não são atendidas, o que demandaria ainda mais do caixa das teles. “A conta precisa ser paga por mais pessoas para que a gente consiga trazer acréscimos de investimentos para fazer a digitalização de que o Brasil precisa”, argumentou.

O presidente da Telefônica Brasil (dona da Vivo), Christian Gebara, afirmou que as operadoras locais estão avaliando se vale a pena manter ou suspender a política de oferta gratuita de aplicativos em seus planos de internet móvel (caso de WhatsApp, Spotify, X, entre outros).

Essa estratégia comercial (chamada de zero rating) avançou ao longo dos últimos anos, como uma isca para atrair clientes entusiastas de redes sociais, vídeo e música. A iniciativa, porém, se transformou em um problema para as teles.

A quantidade de dados que esses aplicativos movimentam deu um salto com a popularização do 4G e tem aumentado ainda mais com o 5G. Por sua vez, as operadoras buscam maximizar o faturamento para fazer frente aos investimentos na capacidade das redes e na atualização das tecnologias.

“Estamos, sim, avaliando, qual o impacto. Existe uma preocupação do setor se essa gratuidade está sendo benéfica para o próprio consumidor. No fim, não se está conseguindo dar a resposta de cobertura que se quer dar”, disse Gebara, durante entrevista coletiva para a imprensa.

Internet 5G aumenta quantidade de dados transmitidos Foto: Joédson Alves / EFE

O presidente da Telefônica afirmou que o tráfego de dados está crescendo em um ritmo de 20% a 30% na média global. A maior parte desse fluxo vem de seis a sete empresas de tecnologia. O objetivo das teles é que essas big techs paguem pelo uso das redes.

“As empresas de telecom, mundialmente, não conseguem suportar esse crescimento acelerado com investimentos que deem retorno para os nossos acionistas”, disse Gebara, que também preside a associação de teles do País (Telebrasil).

Outro ponto, disse Gebara, é que o Brasil precisa de um investimento grande para levar as redes até regiões que ainda não são atendidas, o que demandaria ainda mais do caixa das teles. “A conta precisa ser paga por mais pessoas para que a gente consiga trazer acréscimos de investimentos para fazer a digitalização de que o Brasil precisa”, argumentou.

O presidente da Telefônica Brasil (dona da Vivo), Christian Gebara, afirmou que as operadoras locais estão avaliando se vale a pena manter ou suspender a política de oferta gratuita de aplicativos em seus planos de internet móvel (caso de WhatsApp, Spotify, X, entre outros).

Essa estratégia comercial (chamada de zero rating) avançou ao longo dos últimos anos, como uma isca para atrair clientes entusiastas de redes sociais, vídeo e música. A iniciativa, porém, se transformou em um problema para as teles.

A quantidade de dados que esses aplicativos movimentam deu um salto com a popularização do 4G e tem aumentado ainda mais com o 5G. Por sua vez, as operadoras buscam maximizar o faturamento para fazer frente aos investimentos na capacidade das redes e na atualização das tecnologias.

“Estamos, sim, avaliando, qual o impacto. Existe uma preocupação do setor se essa gratuidade está sendo benéfica para o próprio consumidor. No fim, não se está conseguindo dar a resposta de cobertura que se quer dar”, disse Gebara, durante entrevista coletiva para a imprensa.

Internet 5G aumenta quantidade de dados transmitidos Foto: Joédson Alves / EFE

O presidente da Telefônica afirmou que o tráfego de dados está crescendo em um ritmo de 20% a 30% na média global. A maior parte desse fluxo vem de seis a sete empresas de tecnologia. O objetivo das teles é que essas big techs paguem pelo uso das redes.

“As empresas de telecom, mundialmente, não conseguem suportar esse crescimento acelerado com investimentos que deem retorno para os nossos acionistas”, disse Gebara, que também preside a associação de teles do País (Telebrasil).

Outro ponto, disse Gebara, é que o Brasil precisa de um investimento grande para levar as redes até regiões que ainda não são atendidas, o que demandaria ainda mais do caixa das teles. “A conta precisa ser paga por mais pessoas para que a gente consiga trazer acréscimos de investimentos para fazer a digitalização de que o Brasil precisa”, argumentou.

O presidente da Telefônica Brasil (dona da Vivo), Christian Gebara, afirmou que as operadoras locais estão avaliando se vale a pena manter ou suspender a política de oferta gratuita de aplicativos em seus planos de internet móvel (caso de WhatsApp, Spotify, X, entre outros).

Essa estratégia comercial (chamada de zero rating) avançou ao longo dos últimos anos, como uma isca para atrair clientes entusiastas de redes sociais, vídeo e música. A iniciativa, porém, se transformou em um problema para as teles.

A quantidade de dados que esses aplicativos movimentam deu um salto com a popularização do 4G e tem aumentado ainda mais com o 5G. Por sua vez, as operadoras buscam maximizar o faturamento para fazer frente aos investimentos na capacidade das redes e na atualização das tecnologias.

“Estamos, sim, avaliando, qual o impacto. Existe uma preocupação do setor se essa gratuidade está sendo benéfica para o próprio consumidor. No fim, não se está conseguindo dar a resposta de cobertura que se quer dar”, disse Gebara, durante entrevista coletiva para a imprensa.

Internet 5G aumenta quantidade de dados transmitidos Foto: Joédson Alves / EFE

O presidente da Telefônica afirmou que o tráfego de dados está crescendo em um ritmo de 20% a 30% na média global. A maior parte desse fluxo vem de seis a sete empresas de tecnologia. O objetivo das teles é que essas big techs paguem pelo uso das redes.

“As empresas de telecom, mundialmente, não conseguem suportar esse crescimento acelerado com investimentos que deem retorno para os nossos acionistas”, disse Gebara, que também preside a associação de teles do País (Telebrasil).

Outro ponto, disse Gebara, é que o Brasil precisa de um investimento grande para levar as redes até regiões que ainda não são atendidas, o que demandaria ainda mais do caixa das teles. “A conta precisa ser paga por mais pessoas para que a gente consiga trazer acréscimos de investimentos para fazer a digitalização de que o Brasil precisa”, argumentou.

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