Oito em cada 10 peças da Renner são produzidas com processos de menor impacto socioambiental


Para chegar a esse patamar, marca envolve sua equipe, fornecedores e parceiros em uma jornada colaborativa, com foco em construir soluções inovadoras que sejam capazes de transformar a moda

Por Renner e Estadão Blue Studio

Os consumidores têm cada vez mais consciência de que os hábitos de compra precisam mudar e as empresas estão acompanhando esse processo. Para a Renner, a moda é uma forma de expressão e um reflexo do mundo que está em evolução. Por isso, a marca de vestuário faz uma moda responsável, com boas práticas em sustentabilidade, que se iniciam desde o desenvolvimento das coleções até chegar ao cliente.

“Nossa marca, que sempre foi referência de qualidade, cumplicidade e encantamento, se tornou pioneira também em sustentabilidade. Sabendo que esse é um tema urgente para a sociedade, temos mobilizado a transformação do nosso setor”, comenta Renata Altenfelder, diretora de Marketing do Ecossistema da Lojas Renner S.A. “Queremos levar o assunto para o cotidiano, pois quanto mais gente se envolver nesse diálogo mais conseguiremos, juntos, fazer a diferença”, complementa.

A Renner conta com o Selo Re-Moda Responsável, que informa os clientes sobre as características de menor impacto das peças Foto: Divulgação/Renner

Hoje, 8 em cada 10 peças de roupa da Renner já são mais sustentáveis, produzidas com matérias-primas e processos de menor impacto socioambiental. Por isso, a varejista aproveitou a data de 8/10, na última terça-feira, para celebrar o #DiadaModaResponsávelRenner, com uma campanha multiplataforma.

Para chegar a esse patamar, a Renner envolve sua equipe, fornecedores e parceiros em uma jornada colaborativa, com foco em construir soluções inovadoras que sejam capazes de transformar a moda. Por esse compromisso, a Renner é a marca brasileira mais bem colocada na lista da revista Time que reconhece as 500 empresas mais sustentáveis do mundo. Também é líder global entre as varejistas de moda no Dow Jones Sustainability Index (DJSI), da Bolsa de NY.

Todas as iniciativas são comunicadas de diferentes formas, como nos pontos de venda, nos canais digitais e nas redes sociais. Além disso, a Renner conta com o Selo Re-Moda Responsável, que informa os clientes sobre as características de menor impacto das peças.

“Estamos trabalhando diariamente com os nossos times e com a nossa rede de fornecimento, de forma integrada, para repensar o design de produtos, incorporando cada vez mais os conceitos de sustentabilidade na concepção das peças. As nossas coleções não só têm as últimas tendências, como também possuem atributos de menor impacto ambiental. Unir moda e sustentabilidade é algo que faz sentido para os nossos clientes e para a nossa marca”, explica a diretora de Estilo da Renner, Juliana Frasca.

Moda circular

A varejista lançou um Guia de Moda Circular, uma cartilha prática e didática, que mostra como é possível aplicar esse conceito ao setor têxtil, estimulando práticas mais responsáveis em toda a cadeia produtiva. O material é o primeiro desse tipo no Brasil criado por uma varejista. É direcionado aos designers da Renner e seus fornecedores, mas também estará disponível no site da empresa para ser consultado por qualquer pessoa.

Para a Renner, a moda é uma forma de expressão e um reflexo do mundo que está em evolução. Foto: Divulgação/Renner

O guia propõe transformações no desenvolvimento de coleções a partir de iniciativas que reduzem o consumo de água e matérias-primas virgens, priorizando insumos duráveis e recicláveis, além de diminuir a geração de resíduos. Traz ainda os princípios da circularidade e dá dicas sobre tipos de fibra e processos de design que permitem repensar a forma de criar produtos de moda.

“A aplicação da economia circular ao universo da moda vem avançando rapidamente e será fundamental para o futuro. Entendemos que a Renner pode e deve desempenhar o papel de facilitadora nessa jornada, estimulando a mudança não só no nosso negócio, mas no nosso setor e na própria sociedade”, diz o gerente-geral de Sustentabilidade, Eduardo Ferlauto.

Algodão certificado

Muito relevante para o setor têxtil, o algodão usado para confeccionar as peças da Renner é certificado, o que significa que seu cultivo gera menor impacto para o solo e a água e promove a biodiversidade, além de proporcionar condições de trabalho mais seguras. O algodão agroecológico também está presente em algumas coleções da marca, como parte de um projeto do Instituto Lojas Renner que apoia mais de 300 famílias em comunidades rurais de Minas Gerais, Paraíba e Ceará.

Outro exemplo é a viscose certificada, que é proveniente de florestas que estão livres da ameaça de desmatamento. Produzida com celulose, essa matéria-prima dá origem a um tecido leve e confortável.

No caso do fio reciclado, o ponto de partida é a desfibragem, que pode ser feita a partir de sobras de corte de tecido (no pré-consumo) ou, ainda, de roupas já existentes (no pós-consumo), dando origem a um novo tecido. Ao desenvolver produtos com fio reciclado, a Renner diminui o uso de matéria-prima virgem e aumenta a vida útil dos materiais, o que contribui para a preservação do planeta.

Também há evolução nos processos de fabricação usados na cadeia produtiva. Mais da metade das peças de jeans e sarja da marca é confeccionada com baixo volume de água. Outra frente é a transição energética do ecossistema de fornecedores. Hoje, 40% deles já migraram para energias renováveis de baixo impacto.

Oito em cada 10 peças da Renner são produzidas com processos de menor impacto socioambiental Foto: Divulgação/Renner

Olhar para o futuro

A Renner é pioneira no setor têxtil brasileiro. Em 2021, concluiu seu primeiro ciclo de compromissos públicos de sustentabilidade. Atingiu o patamar de 80% de peças de vestuário com menor impacto ambiental, alcançou a marca de 100% do consumo de energia corporativa de fontes renováveis e reduziu em 35% as emissões de CO2.

No seu segundo ciclo de compromissos, até 2030, uma das metas é que 100% das peças de roupa da Renner sejam feitas de forma mais sustentável. Por isso, a empresa investe cada vez mais no desenvolvimento de matérias-primas circulares e regenerativas.

O objetivo de todas essas iniciativas é fazer uma transição para a economia de baixo carbono com métricas baseadas na ciência, criando condições de levar a Renner à neutralidade climática (net zero) em 2050.

Os consumidores têm cada vez mais consciência de que os hábitos de compra precisam mudar e as empresas estão acompanhando esse processo. Para a Renner, a moda é uma forma de expressão e um reflexo do mundo que está em evolução. Por isso, a marca de vestuário faz uma moda responsável, com boas práticas em sustentabilidade, que se iniciam desde o desenvolvimento das coleções até chegar ao cliente.

“Nossa marca, que sempre foi referência de qualidade, cumplicidade e encantamento, se tornou pioneira também em sustentabilidade. Sabendo que esse é um tema urgente para a sociedade, temos mobilizado a transformação do nosso setor”, comenta Renata Altenfelder, diretora de Marketing do Ecossistema da Lojas Renner S.A. “Queremos levar o assunto para o cotidiano, pois quanto mais gente se envolver nesse diálogo mais conseguiremos, juntos, fazer a diferença”, complementa.

A Renner conta com o Selo Re-Moda Responsável, que informa os clientes sobre as características de menor impacto das peças Foto: Divulgação/Renner

Hoje, 8 em cada 10 peças de roupa da Renner já são mais sustentáveis, produzidas com matérias-primas e processos de menor impacto socioambiental. Por isso, a varejista aproveitou a data de 8/10, na última terça-feira, para celebrar o #DiadaModaResponsávelRenner, com uma campanha multiplataforma.

Para chegar a esse patamar, a Renner envolve sua equipe, fornecedores e parceiros em uma jornada colaborativa, com foco em construir soluções inovadoras que sejam capazes de transformar a moda. Por esse compromisso, a Renner é a marca brasileira mais bem colocada na lista da revista Time que reconhece as 500 empresas mais sustentáveis do mundo. Também é líder global entre as varejistas de moda no Dow Jones Sustainability Index (DJSI), da Bolsa de NY.

Todas as iniciativas são comunicadas de diferentes formas, como nos pontos de venda, nos canais digitais e nas redes sociais. Além disso, a Renner conta com o Selo Re-Moda Responsável, que informa os clientes sobre as características de menor impacto das peças.

“Estamos trabalhando diariamente com os nossos times e com a nossa rede de fornecimento, de forma integrada, para repensar o design de produtos, incorporando cada vez mais os conceitos de sustentabilidade na concepção das peças. As nossas coleções não só têm as últimas tendências, como também possuem atributos de menor impacto ambiental. Unir moda e sustentabilidade é algo que faz sentido para os nossos clientes e para a nossa marca”, explica a diretora de Estilo da Renner, Juliana Frasca.

Moda circular

A varejista lançou um Guia de Moda Circular, uma cartilha prática e didática, que mostra como é possível aplicar esse conceito ao setor têxtil, estimulando práticas mais responsáveis em toda a cadeia produtiva. O material é o primeiro desse tipo no Brasil criado por uma varejista. É direcionado aos designers da Renner e seus fornecedores, mas também estará disponível no site da empresa para ser consultado por qualquer pessoa.

Para a Renner, a moda é uma forma de expressão e um reflexo do mundo que está em evolução. Foto: Divulgação/Renner

O guia propõe transformações no desenvolvimento de coleções a partir de iniciativas que reduzem o consumo de água e matérias-primas virgens, priorizando insumos duráveis e recicláveis, além de diminuir a geração de resíduos. Traz ainda os princípios da circularidade e dá dicas sobre tipos de fibra e processos de design que permitem repensar a forma de criar produtos de moda.

“A aplicação da economia circular ao universo da moda vem avançando rapidamente e será fundamental para o futuro. Entendemos que a Renner pode e deve desempenhar o papel de facilitadora nessa jornada, estimulando a mudança não só no nosso negócio, mas no nosso setor e na própria sociedade”, diz o gerente-geral de Sustentabilidade, Eduardo Ferlauto.

Algodão certificado

Muito relevante para o setor têxtil, o algodão usado para confeccionar as peças da Renner é certificado, o que significa que seu cultivo gera menor impacto para o solo e a água e promove a biodiversidade, além de proporcionar condições de trabalho mais seguras. O algodão agroecológico também está presente em algumas coleções da marca, como parte de um projeto do Instituto Lojas Renner que apoia mais de 300 famílias em comunidades rurais de Minas Gerais, Paraíba e Ceará.

Outro exemplo é a viscose certificada, que é proveniente de florestas que estão livres da ameaça de desmatamento. Produzida com celulose, essa matéria-prima dá origem a um tecido leve e confortável.

No caso do fio reciclado, o ponto de partida é a desfibragem, que pode ser feita a partir de sobras de corte de tecido (no pré-consumo) ou, ainda, de roupas já existentes (no pós-consumo), dando origem a um novo tecido. Ao desenvolver produtos com fio reciclado, a Renner diminui o uso de matéria-prima virgem e aumenta a vida útil dos materiais, o que contribui para a preservação do planeta.

Também há evolução nos processos de fabricação usados na cadeia produtiva. Mais da metade das peças de jeans e sarja da marca é confeccionada com baixo volume de água. Outra frente é a transição energética do ecossistema de fornecedores. Hoje, 40% deles já migraram para energias renováveis de baixo impacto.

Oito em cada 10 peças da Renner são produzidas com processos de menor impacto socioambiental Foto: Divulgação/Renner

Olhar para o futuro

A Renner é pioneira no setor têxtil brasileiro. Em 2021, concluiu seu primeiro ciclo de compromissos públicos de sustentabilidade. Atingiu o patamar de 80% de peças de vestuário com menor impacto ambiental, alcançou a marca de 100% do consumo de energia corporativa de fontes renováveis e reduziu em 35% as emissões de CO2.

No seu segundo ciclo de compromissos, até 2030, uma das metas é que 100% das peças de roupa da Renner sejam feitas de forma mais sustentável. Por isso, a empresa investe cada vez mais no desenvolvimento de matérias-primas circulares e regenerativas.

O objetivo de todas essas iniciativas é fazer uma transição para a economia de baixo carbono com métricas baseadas na ciência, criando condições de levar a Renner à neutralidade climática (net zero) em 2050.

Os consumidores têm cada vez mais consciência de que os hábitos de compra precisam mudar e as empresas estão acompanhando esse processo. Para a Renner, a moda é uma forma de expressão e um reflexo do mundo que está em evolução. Por isso, a marca de vestuário faz uma moda responsável, com boas práticas em sustentabilidade, que se iniciam desde o desenvolvimento das coleções até chegar ao cliente.

“Nossa marca, que sempre foi referência de qualidade, cumplicidade e encantamento, se tornou pioneira também em sustentabilidade. Sabendo que esse é um tema urgente para a sociedade, temos mobilizado a transformação do nosso setor”, comenta Renata Altenfelder, diretora de Marketing do Ecossistema da Lojas Renner S.A. “Queremos levar o assunto para o cotidiano, pois quanto mais gente se envolver nesse diálogo mais conseguiremos, juntos, fazer a diferença”, complementa.

A Renner conta com o Selo Re-Moda Responsável, que informa os clientes sobre as características de menor impacto das peças Foto: Divulgação/Renner

Hoje, 8 em cada 10 peças de roupa da Renner já são mais sustentáveis, produzidas com matérias-primas e processos de menor impacto socioambiental. Por isso, a varejista aproveitou a data de 8/10, na última terça-feira, para celebrar o #DiadaModaResponsávelRenner, com uma campanha multiplataforma.

Para chegar a esse patamar, a Renner envolve sua equipe, fornecedores e parceiros em uma jornada colaborativa, com foco em construir soluções inovadoras que sejam capazes de transformar a moda. Por esse compromisso, a Renner é a marca brasileira mais bem colocada na lista da revista Time que reconhece as 500 empresas mais sustentáveis do mundo. Também é líder global entre as varejistas de moda no Dow Jones Sustainability Index (DJSI), da Bolsa de NY.

Todas as iniciativas são comunicadas de diferentes formas, como nos pontos de venda, nos canais digitais e nas redes sociais. Além disso, a Renner conta com o Selo Re-Moda Responsável, que informa os clientes sobre as características de menor impacto das peças.

“Estamos trabalhando diariamente com os nossos times e com a nossa rede de fornecimento, de forma integrada, para repensar o design de produtos, incorporando cada vez mais os conceitos de sustentabilidade na concepção das peças. As nossas coleções não só têm as últimas tendências, como também possuem atributos de menor impacto ambiental. Unir moda e sustentabilidade é algo que faz sentido para os nossos clientes e para a nossa marca”, explica a diretora de Estilo da Renner, Juliana Frasca.

Moda circular

A varejista lançou um Guia de Moda Circular, uma cartilha prática e didática, que mostra como é possível aplicar esse conceito ao setor têxtil, estimulando práticas mais responsáveis em toda a cadeia produtiva. O material é o primeiro desse tipo no Brasil criado por uma varejista. É direcionado aos designers da Renner e seus fornecedores, mas também estará disponível no site da empresa para ser consultado por qualquer pessoa.

Para a Renner, a moda é uma forma de expressão e um reflexo do mundo que está em evolução. Foto: Divulgação/Renner

O guia propõe transformações no desenvolvimento de coleções a partir de iniciativas que reduzem o consumo de água e matérias-primas virgens, priorizando insumos duráveis e recicláveis, além de diminuir a geração de resíduos. Traz ainda os princípios da circularidade e dá dicas sobre tipos de fibra e processos de design que permitem repensar a forma de criar produtos de moda.

“A aplicação da economia circular ao universo da moda vem avançando rapidamente e será fundamental para o futuro. Entendemos que a Renner pode e deve desempenhar o papel de facilitadora nessa jornada, estimulando a mudança não só no nosso negócio, mas no nosso setor e na própria sociedade”, diz o gerente-geral de Sustentabilidade, Eduardo Ferlauto.

Algodão certificado

Muito relevante para o setor têxtil, o algodão usado para confeccionar as peças da Renner é certificado, o que significa que seu cultivo gera menor impacto para o solo e a água e promove a biodiversidade, além de proporcionar condições de trabalho mais seguras. O algodão agroecológico também está presente em algumas coleções da marca, como parte de um projeto do Instituto Lojas Renner que apoia mais de 300 famílias em comunidades rurais de Minas Gerais, Paraíba e Ceará.

Outro exemplo é a viscose certificada, que é proveniente de florestas que estão livres da ameaça de desmatamento. Produzida com celulose, essa matéria-prima dá origem a um tecido leve e confortável.

No caso do fio reciclado, o ponto de partida é a desfibragem, que pode ser feita a partir de sobras de corte de tecido (no pré-consumo) ou, ainda, de roupas já existentes (no pós-consumo), dando origem a um novo tecido. Ao desenvolver produtos com fio reciclado, a Renner diminui o uso de matéria-prima virgem e aumenta a vida útil dos materiais, o que contribui para a preservação do planeta.

Também há evolução nos processos de fabricação usados na cadeia produtiva. Mais da metade das peças de jeans e sarja da marca é confeccionada com baixo volume de água. Outra frente é a transição energética do ecossistema de fornecedores. Hoje, 40% deles já migraram para energias renováveis de baixo impacto.

Oito em cada 10 peças da Renner são produzidas com processos de menor impacto socioambiental Foto: Divulgação/Renner

Olhar para o futuro

A Renner é pioneira no setor têxtil brasileiro. Em 2021, concluiu seu primeiro ciclo de compromissos públicos de sustentabilidade. Atingiu o patamar de 80% de peças de vestuário com menor impacto ambiental, alcançou a marca de 100% do consumo de energia corporativa de fontes renováveis e reduziu em 35% as emissões de CO2.

No seu segundo ciclo de compromissos, até 2030, uma das metas é que 100% das peças de roupa da Renner sejam feitas de forma mais sustentável. Por isso, a empresa investe cada vez mais no desenvolvimento de matérias-primas circulares e regenerativas.

O objetivo de todas essas iniciativas é fazer uma transição para a economia de baixo carbono com métricas baseadas na ciência, criando condições de levar a Renner à neutralidade climática (net zero) em 2050.

Os consumidores têm cada vez mais consciência de que os hábitos de compra precisam mudar e as empresas estão acompanhando esse processo. Para a Renner, a moda é uma forma de expressão e um reflexo do mundo que está em evolução. Por isso, a marca de vestuário faz uma moda responsável, com boas práticas em sustentabilidade, que se iniciam desde o desenvolvimento das coleções até chegar ao cliente.

“Nossa marca, que sempre foi referência de qualidade, cumplicidade e encantamento, se tornou pioneira também em sustentabilidade. Sabendo que esse é um tema urgente para a sociedade, temos mobilizado a transformação do nosso setor”, comenta Renata Altenfelder, diretora de Marketing do Ecossistema da Lojas Renner S.A. “Queremos levar o assunto para o cotidiano, pois quanto mais gente se envolver nesse diálogo mais conseguiremos, juntos, fazer a diferença”, complementa.

A Renner conta com o Selo Re-Moda Responsável, que informa os clientes sobre as características de menor impacto das peças Foto: Divulgação/Renner

Hoje, 8 em cada 10 peças de roupa da Renner já são mais sustentáveis, produzidas com matérias-primas e processos de menor impacto socioambiental. Por isso, a varejista aproveitou a data de 8/10, na última terça-feira, para celebrar o #DiadaModaResponsávelRenner, com uma campanha multiplataforma.

Para chegar a esse patamar, a Renner envolve sua equipe, fornecedores e parceiros em uma jornada colaborativa, com foco em construir soluções inovadoras que sejam capazes de transformar a moda. Por esse compromisso, a Renner é a marca brasileira mais bem colocada na lista da revista Time que reconhece as 500 empresas mais sustentáveis do mundo. Também é líder global entre as varejistas de moda no Dow Jones Sustainability Index (DJSI), da Bolsa de NY.

Todas as iniciativas são comunicadas de diferentes formas, como nos pontos de venda, nos canais digitais e nas redes sociais. Além disso, a Renner conta com o Selo Re-Moda Responsável, que informa os clientes sobre as características de menor impacto das peças.

“Estamos trabalhando diariamente com os nossos times e com a nossa rede de fornecimento, de forma integrada, para repensar o design de produtos, incorporando cada vez mais os conceitos de sustentabilidade na concepção das peças. As nossas coleções não só têm as últimas tendências, como também possuem atributos de menor impacto ambiental. Unir moda e sustentabilidade é algo que faz sentido para os nossos clientes e para a nossa marca”, explica a diretora de Estilo da Renner, Juliana Frasca.

Moda circular

A varejista lançou um Guia de Moda Circular, uma cartilha prática e didática, que mostra como é possível aplicar esse conceito ao setor têxtil, estimulando práticas mais responsáveis em toda a cadeia produtiva. O material é o primeiro desse tipo no Brasil criado por uma varejista. É direcionado aos designers da Renner e seus fornecedores, mas também estará disponível no site da empresa para ser consultado por qualquer pessoa.

Para a Renner, a moda é uma forma de expressão e um reflexo do mundo que está em evolução. Foto: Divulgação/Renner

O guia propõe transformações no desenvolvimento de coleções a partir de iniciativas que reduzem o consumo de água e matérias-primas virgens, priorizando insumos duráveis e recicláveis, além de diminuir a geração de resíduos. Traz ainda os princípios da circularidade e dá dicas sobre tipos de fibra e processos de design que permitem repensar a forma de criar produtos de moda.

“A aplicação da economia circular ao universo da moda vem avançando rapidamente e será fundamental para o futuro. Entendemos que a Renner pode e deve desempenhar o papel de facilitadora nessa jornada, estimulando a mudança não só no nosso negócio, mas no nosso setor e na própria sociedade”, diz o gerente-geral de Sustentabilidade, Eduardo Ferlauto.

Algodão certificado

Muito relevante para o setor têxtil, o algodão usado para confeccionar as peças da Renner é certificado, o que significa que seu cultivo gera menor impacto para o solo e a água e promove a biodiversidade, além de proporcionar condições de trabalho mais seguras. O algodão agroecológico também está presente em algumas coleções da marca, como parte de um projeto do Instituto Lojas Renner que apoia mais de 300 famílias em comunidades rurais de Minas Gerais, Paraíba e Ceará.

Outro exemplo é a viscose certificada, que é proveniente de florestas que estão livres da ameaça de desmatamento. Produzida com celulose, essa matéria-prima dá origem a um tecido leve e confortável.

No caso do fio reciclado, o ponto de partida é a desfibragem, que pode ser feita a partir de sobras de corte de tecido (no pré-consumo) ou, ainda, de roupas já existentes (no pós-consumo), dando origem a um novo tecido. Ao desenvolver produtos com fio reciclado, a Renner diminui o uso de matéria-prima virgem e aumenta a vida útil dos materiais, o que contribui para a preservação do planeta.

Também há evolução nos processos de fabricação usados na cadeia produtiva. Mais da metade das peças de jeans e sarja da marca é confeccionada com baixo volume de água. Outra frente é a transição energética do ecossistema de fornecedores. Hoje, 40% deles já migraram para energias renováveis de baixo impacto.

Oito em cada 10 peças da Renner são produzidas com processos de menor impacto socioambiental Foto: Divulgação/Renner

Olhar para o futuro

A Renner é pioneira no setor têxtil brasileiro. Em 2021, concluiu seu primeiro ciclo de compromissos públicos de sustentabilidade. Atingiu o patamar de 80% de peças de vestuário com menor impacto ambiental, alcançou a marca de 100% do consumo de energia corporativa de fontes renováveis e reduziu em 35% as emissões de CO2.

No seu segundo ciclo de compromissos, até 2030, uma das metas é que 100% das peças de roupa da Renner sejam feitas de forma mais sustentável. Por isso, a empresa investe cada vez mais no desenvolvimento de matérias-primas circulares e regenerativas.

O objetivo de todas essas iniciativas é fazer uma transição para a economia de baixo carbono com métricas baseadas na ciência, criando condições de levar a Renner à neutralidade climática (net zero) em 2050.

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