Onda de corte nas taxas deve aquecer portabilidade do setor imobiliário


No entanto, para saber se mudança vale a pena, é preciso se atentar a outros custos, como taxa de administração

Por Renato Jakitas e Aline Bronzati

A nova onda de queda nas taxas para o financiamento imobiliário pode aquecer a portabilidade de dívida no setor. Segundo Miguel Ribeiro de Oliveira, diretor da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), a troca pode valer a pena se a taxa do novo crédito imobiliário estiver 0,5 ponto porcentual mais em conta do que a contratada no passado.

No entanto, para saber se, de fato, levar o financiamento para outra instituição financeira é um bom negócio é preciso atentar ao chamado Custo Efetivo Total do financiamento imobiliário.

Para saber selevar o financiamento para outra instituição financeira compensa,é preciso atentar ao chamado Custo Efetivo Total Foto: Zeca Wittner/Estadão
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Neste cálculo, entra não apenas a taxa de juros praticada pelo banco, mas também os seguros por morte e invalidez permanente incluídos no financiamento. Outro custo a ser observado é a taxa de administração das contas envolvidas.

“Essas taxas têm um impacto importante na prestação porque variam de seguradora para seguradora. Elas são baseadas no prazo do financiamento e na idade do contratante”, explica o professor do MBA em Gestão de Negócios Imobiliários da Fundação Getúlio Vargas Sérgio Cano.

Para Cano, o confronto de taxas de juros é benéfico à concorrência entre instituições e alivia custos ao consumidor. Ele afirma, porém, que a portabilidade ainda não é tão utilizada quanto poderia no País. “Muita gente ainda não procurou e não despertou para isso porque não tem informação”, acredita.

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Instituída há cinco anos pelo Banco Central, após entrar com o pedido de portabilidade, o mutuário tem até dois dias úteis para desistir da operação. Esse é o prazo que a instituição financeira atual tem para repassar os dados para o novo banco. 

Segundo o presidente do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), Basilio Jafet, uma redução de 1% na taxa total do empréstimo imobiliário pode resultar em uma economia de até 15% no valor das mensalidades. Mas a economia tem seu preço: o cliente está sujeito aos custos de avaliação do imóvel e do registro no cartório depois da portabilidade. Todo esse processo sai em torno de R$ 3,7 mil para uma casa avaliada em R$ 500 mil na cidade de São Paulo, segundo o fundador do site Canal do Crédito, Marcelo Prata.

A nova onda de queda nas taxas para o financiamento imobiliário pode aquecer a portabilidade de dívida no setor. Segundo Miguel Ribeiro de Oliveira, diretor da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), a troca pode valer a pena se a taxa do novo crédito imobiliário estiver 0,5 ponto porcentual mais em conta do que a contratada no passado.

No entanto, para saber se, de fato, levar o financiamento para outra instituição financeira é um bom negócio é preciso atentar ao chamado Custo Efetivo Total do financiamento imobiliário.

Para saber selevar o financiamento para outra instituição financeira compensa,é preciso atentar ao chamado Custo Efetivo Total Foto: Zeca Wittner/Estadão

Neste cálculo, entra não apenas a taxa de juros praticada pelo banco, mas também os seguros por morte e invalidez permanente incluídos no financiamento. Outro custo a ser observado é a taxa de administração das contas envolvidas.

“Essas taxas têm um impacto importante na prestação porque variam de seguradora para seguradora. Elas são baseadas no prazo do financiamento e na idade do contratante”, explica o professor do MBA em Gestão de Negócios Imobiliários da Fundação Getúlio Vargas Sérgio Cano.

Para Cano, o confronto de taxas de juros é benéfico à concorrência entre instituições e alivia custos ao consumidor. Ele afirma, porém, que a portabilidade ainda não é tão utilizada quanto poderia no País. “Muita gente ainda não procurou e não despertou para isso porque não tem informação”, acredita.

Instituída há cinco anos pelo Banco Central, após entrar com o pedido de portabilidade, o mutuário tem até dois dias úteis para desistir da operação. Esse é o prazo que a instituição financeira atual tem para repassar os dados para o novo banco. 

Segundo o presidente do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), Basilio Jafet, uma redução de 1% na taxa total do empréstimo imobiliário pode resultar em uma economia de até 15% no valor das mensalidades. Mas a economia tem seu preço: o cliente está sujeito aos custos de avaliação do imóvel e do registro no cartório depois da portabilidade. Todo esse processo sai em torno de R$ 3,7 mil para uma casa avaliada em R$ 500 mil na cidade de São Paulo, segundo o fundador do site Canal do Crédito, Marcelo Prata.

A nova onda de queda nas taxas para o financiamento imobiliário pode aquecer a portabilidade de dívida no setor. Segundo Miguel Ribeiro de Oliveira, diretor da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), a troca pode valer a pena se a taxa do novo crédito imobiliário estiver 0,5 ponto porcentual mais em conta do que a contratada no passado.

No entanto, para saber se, de fato, levar o financiamento para outra instituição financeira é um bom negócio é preciso atentar ao chamado Custo Efetivo Total do financiamento imobiliário.

Para saber selevar o financiamento para outra instituição financeira compensa,é preciso atentar ao chamado Custo Efetivo Total Foto: Zeca Wittner/Estadão

Neste cálculo, entra não apenas a taxa de juros praticada pelo banco, mas também os seguros por morte e invalidez permanente incluídos no financiamento. Outro custo a ser observado é a taxa de administração das contas envolvidas.

“Essas taxas têm um impacto importante na prestação porque variam de seguradora para seguradora. Elas são baseadas no prazo do financiamento e na idade do contratante”, explica o professor do MBA em Gestão de Negócios Imobiliários da Fundação Getúlio Vargas Sérgio Cano.

Para Cano, o confronto de taxas de juros é benéfico à concorrência entre instituições e alivia custos ao consumidor. Ele afirma, porém, que a portabilidade ainda não é tão utilizada quanto poderia no País. “Muita gente ainda não procurou e não despertou para isso porque não tem informação”, acredita.

Instituída há cinco anos pelo Banco Central, após entrar com o pedido de portabilidade, o mutuário tem até dois dias úteis para desistir da operação. Esse é o prazo que a instituição financeira atual tem para repassar os dados para o novo banco. 

Segundo o presidente do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), Basilio Jafet, uma redução de 1% na taxa total do empréstimo imobiliário pode resultar em uma economia de até 15% no valor das mensalidades. Mas a economia tem seu preço: o cliente está sujeito aos custos de avaliação do imóvel e do registro no cartório depois da portabilidade. Todo esse processo sai em torno de R$ 3,7 mil para uma casa avaliada em R$ 500 mil na cidade de São Paulo, segundo o fundador do site Canal do Crédito, Marcelo Prata.

A nova onda de queda nas taxas para o financiamento imobiliário pode aquecer a portabilidade de dívida no setor. Segundo Miguel Ribeiro de Oliveira, diretor da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), a troca pode valer a pena se a taxa do novo crédito imobiliário estiver 0,5 ponto porcentual mais em conta do que a contratada no passado.

No entanto, para saber se, de fato, levar o financiamento para outra instituição financeira é um bom negócio é preciso atentar ao chamado Custo Efetivo Total do financiamento imobiliário.

Para saber selevar o financiamento para outra instituição financeira compensa,é preciso atentar ao chamado Custo Efetivo Total Foto: Zeca Wittner/Estadão

Neste cálculo, entra não apenas a taxa de juros praticada pelo banco, mas também os seguros por morte e invalidez permanente incluídos no financiamento. Outro custo a ser observado é a taxa de administração das contas envolvidas.

“Essas taxas têm um impacto importante na prestação porque variam de seguradora para seguradora. Elas são baseadas no prazo do financiamento e na idade do contratante”, explica o professor do MBA em Gestão de Negócios Imobiliários da Fundação Getúlio Vargas Sérgio Cano.

Para Cano, o confronto de taxas de juros é benéfico à concorrência entre instituições e alivia custos ao consumidor. Ele afirma, porém, que a portabilidade ainda não é tão utilizada quanto poderia no País. “Muita gente ainda não procurou e não despertou para isso porque não tem informação”, acredita.

Instituída há cinco anos pelo Banco Central, após entrar com o pedido de portabilidade, o mutuário tem até dois dias úteis para desistir da operação. Esse é o prazo que a instituição financeira atual tem para repassar os dados para o novo banco. 

Segundo o presidente do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), Basilio Jafet, uma redução de 1% na taxa total do empréstimo imobiliário pode resultar em uma economia de até 15% no valor das mensalidades. Mas a economia tem seu preço: o cliente está sujeito aos custos de avaliação do imóvel e do registro no cartório depois da portabilidade. Todo esse processo sai em torno de R$ 3,7 mil para uma casa avaliada em R$ 500 mil na cidade de São Paulo, segundo o fundador do site Canal do Crédito, Marcelo Prata.

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