Onde investir


Por Redação

Poupança: é um dos investimentos mais populares do País. É garantida pelo governo e, portanto, tem baixo risco de perda de dinheiro em crises como a atual. A remuneração é de 0,5% ao mês (6,17% ao ano) mais a TR CDB: também é um investimento de baixo risco. Não sofre com a turbulência do mercado, mas tem risco de crédito, que é o risco de o emissor (banco) quebrar. No CDB prefixado, o cliente já sabe quanto vai receber no vencimento do título. No pós-fixado, a remuneração do título é composta por um porcentual do CDI Fundos DI: apenas podem aplicar em papéis (títulos públicos) que acompanham a taxa de juros do País. São conservadores e indicados como seguro para momentos de turbulência, como a poupança e o CDB Fundos de renda fixa: podem ter títulos pré e pós-fixados. Portanto, o investidor deve ficar atento aos papéis que compõem a carteira do fundo para não ter surpresas. Os pós-fixado têm ganhos em cenários de alta dos juros e os prefixados, em cenários de queda do juro. Com essa crise, os fundos prefixados perderam muito dinheiro, pois os juros futuros dispararam Fundos multimercados: são fundos com risco médio ou alto, que investem em diversos mercados (renda fixa, ações, câmbio, índices de preço e derivativos), podendo ou não ter alavancagem (investir além do patrimônio). Sofrem muito em momentos de turbulência e estão entre os que mais perderam nessa crise Fundos de ações: investem em ações e, portanto, acompanham o movimento da Bolsa. Também perderam muito dinheiro

Poupança: é um dos investimentos mais populares do País. É garantida pelo governo e, portanto, tem baixo risco de perda de dinheiro em crises como a atual. A remuneração é de 0,5% ao mês (6,17% ao ano) mais a TR CDB: também é um investimento de baixo risco. Não sofre com a turbulência do mercado, mas tem risco de crédito, que é o risco de o emissor (banco) quebrar. No CDB prefixado, o cliente já sabe quanto vai receber no vencimento do título. No pós-fixado, a remuneração do título é composta por um porcentual do CDI Fundos DI: apenas podem aplicar em papéis (títulos públicos) que acompanham a taxa de juros do País. São conservadores e indicados como seguro para momentos de turbulência, como a poupança e o CDB Fundos de renda fixa: podem ter títulos pré e pós-fixados. Portanto, o investidor deve ficar atento aos papéis que compõem a carteira do fundo para não ter surpresas. Os pós-fixado têm ganhos em cenários de alta dos juros e os prefixados, em cenários de queda do juro. Com essa crise, os fundos prefixados perderam muito dinheiro, pois os juros futuros dispararam Fundos multimercados: são fundos com risco médio ou alto, que investem em diversos mercados (renda fixa, ações, câmbio, índices de preço e derivativos), podendo ou não ter alavancagem (investir além do patrimônio). Sofrem muito em momentos de turbulência e estão entre os que mais perderam nessa crise Fundos de ações: investem em ações e, portanto, acompanham o movimento da Bolsa. Também perderam muito dinheiro

Poupança: é um dos investimentos mais populares do País. É garantida pelo governo e, portanto, tem baixo risco de perda de dinheiro em crises como a atual. A remuneração é de 0,5% ao mês (6,17% ao ano) mais a TR CDB: também é um investimento de baixo risco. Não sofre com a turbulência do mercado, mas tem risco de crédito, que é o risco de o emissor (banco) quebrar. No CDB prefixado, o cliente já sabe quanto vai receber no vencimento do título. No pós-fixado, a remuneração do título é composta por um porcentual do CDI Fundos DI: apenas podem aplicar em papéis (títulos públicos) que acompanham a taxa de juros do País. São conservadores e indicados como seguro para momentos de turbulência, como a poupança e o CDB Fundos de renda fixa: podem ter títulos pré e pós-fixados. Portanto, o investidor deve ficar atento aos papéis que compõem a carteira do fundo para não ter surpresas. Os pós-fixado têm ganhos em cenários de alta dos juros e os prefixados, em cenários de queda do juro. Com essa crise, os fundos prefixados perderam muito dinheiro, pois os juros futuros dispararam Fundos multimercados: são fundos com risco médio ou alto, que investem em diversos mercados (renda fixa, ações, câmbio, índices de preço e derivativos), podendo ou não ter alavancagem (investir além do patrimônio). Sofrem muito em momentos de turbulência e estão entre os que mais perderam nessa crise Fundos de ações: investem em ações e, portanto, acompanham o movimento da Bolsa. Também perderam muito dinheiro

Poupança: é um dos investimentos mais populares do País. É garantida pelo governo e, portanto, tem baixo risco de perda de dinheiro em crises como a atual. A remuneração é de 0,5% ao mês (6,17% ao ano) mais a TR CDB: também é um investimento de baixo risco. Não sofre com a turbulência do mercado, mas tem risco de crédito, que é o risco de o emissor (banco) quebrar. No CDB prefixado, o cliente já sabe quanto vai receber no vencimento do título. No pós-fixado, a remuneração do título é composta por um porcentual do CDI Fundos DI: apenas podem aplicar em papéis (títulos públicos) que acompanham a taxa de juros do País. São conservadores e indicados como seguro para momentos de turbulência, como a poupança e o CDB Fundos de renda fixa: podem ter títulos pré e pós-fixados. Portanto, o investidor deve ficar atento aos papéis que compõem a carteira do fundo para não ter surpresas. Os pós-fixado têm ganhos em cenários de alta dos juros e os prefixados, em cenários de queda do juro. Com essa crise, os fundos prefixados perderam muito dinheiro, pois os juros futuros dispararam Fundos multimercados: são fundos com risco médio ou alto, que investem em diversos mercados (renda fixa, ações, câmbio, índices de preço e derivativos), podendo ou não ter alavancagem (investir além do patrimônio). Sofrem muito em momentos de turbulência e estão entre os que mais perderam nessa crise Fundos de ações: investem em ações e, portanto, acompanham o movimento da Bolsa. Também perderam muito dinheiro

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