Opep cita ‘política fiscal relaxada’ e ‘incertezas políticas’ ao manter previsão do PIB do Brasil


Relatório da organização estima alta de 1,2% no PIB brasileiro deste ano e de 1,5% no ano que vem

Por Gabriel Caldeira
Atualização:

A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) manteve suas projeções para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2022 e 2023, segundo relatório mensal divulgado nesta quinta-feira, 11.

Para este ano, o cartel espera alta de 1,2% do PIB, enquanto o PIB brasileiro deve crescer 1,5% no ano que vem.

A Opep cita as “fracas condições de crédito, política fiscal relaxada, aperto monetário excessivo e incertezas políticas” por conta das eleições presidenciais como fatores que podem pesar sobre a perspectiva de curto prazo no País.

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Logo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep); cartel espera alta de 1,2% do PIB brasileiro neste ano e alta de 1,5% no ano que vem. Foto: Dado Ruvic/Reuters

Apesar disso, os gastos fiscais do governo e o preço alto de commodities, junto à poupança considerável” dos consumidores podem dar suporte a uma “sólida recuperação”, diz a Opep.

Por fim, o cartel destaca que a atividade no setor de serviços brasileiro pode ser contida por conta da depreciação do real e o consequente aumento dos custos de matérias-primas.

A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) manteve suas projeções para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2022 e 2023, segundo relatório mensal divulgado nesta quinta-feira, 11.

Para este ano, o cartel espera alta de 1,2% do PIB, enquanto o PIB brasileiro deve crescer 1,5% no ano que vem.

A Opep cita as “fracas condições de crédito, política fiscal relaxada, aperto monetário excessivo e incertezas políticas” por conta das eleições presidenciais como fatores que podem pesar sobre a perspectiva de curto prazo no País.

Logo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep); cartel espera alta de 1,2% do PIB brasileiro neste ano e alta de 1,5% no ano que vem. Foto: Dado Ruvic/Reuters

Apesar disso, os gastos fiscais do governo e o preço alto de commodities, junto à poupança considerável” dos consumidores podem dar suporte a uma “sólida recuperação”, diz a Opep.

Por fim, o cartel destaca que a atividade no setor de serviços brasileiro pode ser contida por conta da depreciação do real e o consequente aumento dos custos de matérias-primas.

A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) manteve suas projeções para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2022 e 2023, segundo relatório mensal divulgado nesta quinta-feira, 11.

Para este ano, o cartel espera alta de 1,2% do PIB, enquanto o PIB brasileiro deve crescer 1,5% no ano que vem.

A Opep cita as “fracas condições de crédito, política fiscal relaxada, aperto monetário excessivo e incertezas políticas” por conta das eleições presidenciais como fatores que podem pesar sobre a perspectiva de curto prazo no País.

Logo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep); cartel espera alta de 1,2% do PIB brasileiro neste ano e alta de 1,5% no ano que vem. Foto: Dado Ruvic/Reuters

Apesar disso, os gastos fiscais do governo e o preço alto de commodities, junto à poupança considerável” dos consumidores podem dar suporte a uma “sólida recuperação”, diz a Opep.

Por fim, o cartel destaca que a atividade no setor de serviços brasileiro pode ser contida por conta da depreciação do real e o consequente aumento dos custos de matérias-primas.

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