Opep quer decidir sobre extração. Irã pede corte na produção


O preço da cesta Opep, formada por onze tipos de petróleo, oscilou ao longo de toda a semana entre US$ 59,30 e US$ 60,90 por barril. Os resultados não ficaram muito longe dos US$ 61,37, que bateram o recorde histórico.

Por Agencia Estado

Com os preços do petróleo perto de seus recordes históricos, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) enfrenta uma reunião ministerial na próxima terça-feira, na qual discutirá sobre a extração no segundo trimestre - tradicionalmente a época do ano com menos consumo energético por causa do aumento das temperaturas. Enquanto o Irã propõe cortar a produção para manter o preço em máximos, a maioria de seus sócios na Opep considera que o nível atual de extração é suficiente para estabilizar o mercado. O preço da cesta Opep, formada por onze tipos de petróleo, oscilou ao longo de toda a semana entre US$ 59,30 e US$ 60,90 por barril. Os resultados não ficaram muito longe dos US$ 61,37 registrados em 1º de setembro, quando o produto bateu seu recorde histórico. Conflito nuclear Por trás da postura rígida de Teerã, está o conflito entre o segundo maior produtor do cartel petroleiro e a comunidade internacional, devido a seu polêmico programa nuclear. Tudo indica que o Irã quer usar o petróleo como arma, já que tanto os países da União Européia (UE) como a China e outros importantes participantes da disputa dependem de seu petróleo. O país persa produz cerca de 4,2 milhões de barris de petróleo por dia (mb/d), dos quais a maior parte é exportada à China e aos países da UE. Com uma capacidade ociosa avaliada entre 1,5 e 2 mb/d, ou seja, acima de sua cota total oficial de 28 mb/d, a Opep poderia apenas cobrir um vazio criado por um embargo petrolífero do Irã, causando um forte aumento dos preços. Produção Junto da extração do Iraque, que não participa do sistema de cotas, a Opep produziu no ano passado uma média de 30 mb/d para satisfazer as necessidades do mercado. Segundo os mais recentes cálculos da própria Opep, a demanda petrolífera entre janeiro e março alcançará 85,46 mb/d, quantidade que se reduzirá no segundo trimestre para 83,57 mb/d. Desde a última escalada da tensão em torno da disputa nuclear iraniana, o preço do petróleo da Opep subiu 15% diante. Nigéria Outro fator que está causando incerteza no mercado são as tensões na Nigéria em torno das jazidas petrolíferas no delta do rio Níger. Na região foram registrados vários ataques a instalações petrolíferas durante as últimas semanas, e além disso houve o seqüestro de quatro empregados estrangeiros que trabalham para o consórcio britânico holandês Shell.

Com os preços do petróleo perto de seus recordes históricos, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) enfrenta uma reunião ministerial na próxima terça-feira, na qual discutirá sobre a extração no segundo trimestre - tradicionalmente a época do ano com menos consumo energético por causa do aumento das temperaturas. Enquanto o Irã propõe cortar a produção para manter o preço em máximos, a maioria de seus sócios na Opep considera que o nível atual de extração é suficiente para estabilizar o mercado. O preço da cesta Opep, formada por onze tipos de petróleo, oscilou ao longo de toda a semana entre US$ 59,30 e US$ 60,90 por barril. Os resultados não ficaram muito longe dos US$ 61,37 registrados em 1º de setembro, quando o produto bateu seu recorde histórico. Conflito nuclear Por trás da postura rígida de Teerã, está o conflito entre o segundo maior produtor do cartel petroleiro e a comunidade internacional, devido a seu polêmico programa nuclear. Tudo indica que o Irã quer usar o petróleo como arma, já que tanto os países da União Européia (UE) como a China e outros importantes participantes da disputa dependem de seu petróleo. O país persa produz cerca de 4,2 milhões de barris de petróleo por dia (mb/d), dos quais a maior parte é exportada à China e aos países da UE. Com uma capacidade ociosa avaliada entre 1,5 e 2 mb/d, ou seja, acima de sua cota total oficial de 28 mb/d, a Opep poderia apenas cobrir um vazio criado por um embargo petrolífero do Irã, causando um forte aumento dos preços. Produção Junto da extração do Iraque, que não participa do sistema de cotas, a Opep produziu no ano passado uma média de 30 mb/d para satisfazer as necessidades do mercado. Segundo os mais recentes cálculos da própria Opep, a demanda petrolífera entre janeiro e março alcançará 85,46 mb/d, quantidade que se reduzirá no segundo trimestre para 83,57 mb/d. Desde a última escalada da tensão em torno da disputa nuclear iraniana, o preço do petróleo da Opep subiu 15% diante. Nigéria Outro fator que está causando incerteza no mercado são as tensões na Nigéria em torno das jazidas petrolíferas no delta do rio Níger. Na região foram registrados vários ataques a instalações petrolíferas durante as últimas semanas, e além disso houve o seqüestro de quatro empregados estrangeiros que trabalham para o consórcio britânico holandês Shell.

Com os preços do petróleo perto de seus recordes históricos, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) enfrenta uma reunião ministerial na próxima terça-feira, na qual discutirá sobre a extração no segundo trimestre - tradicionalmente a época do ano com menos consumo energético por causa do aumento das temperaturas. Enquanto o Irã propõe cortar a produção para manter o preço em máximos, a maioria de seus sócios na Opep considera que o nível atual de extração é suficiente para estabilizar o mercado. O preço da cesta Opep, formada por onze tipos de petróleo, oscilou ao longo de toda a semana entre US$ 59,30 e US$ 60,90 por barril. Os resultados não ficaram muito longe dos US$ 61,37 registrados em 1º de setembro, quando o produto bateu seu recorde histórico. Conflito nuclear Por trás da postura rígida de Teerã, está o conflito entre o segundo maior produtor do cartel petroleiro e a comunidade internacional, devido a seu polêmico programa nuclear. Tudo indica que o Irã quer usar o petróleo como arma, já que tanto os países da União Européia (UE) como a China e outros importantes participantes da disputa dependem de seu petróleo. O país persa produz cerca de 4,2 milhões de barris de petróleo por dia (mb/d), dos quais a maior parte é exportada à China e aos países da UE. Com uma capacidade ociosa avaliada entre 1,5 e 2 mb/d, ou seja, acima de sua cota total oficial de 28 mb/d, a Opep poderia apenas cobrir um vazio criado por um embargo petrolífero do Irã, causando um forte aumento dos preços. Produção Junto da extração do Iraque, que não participa do sistema de cotas, a Opep produziu no ano passado uma média de 30 mb/d para satisfazer as necessidades do mercado. Segundo os mais recentes cálculos da própria Opep, a demanda petrolífera entre janeiro e março alcançará 85,46 mb/d, quantidade que se reduzirá no segundo trimestre para 83,57 mb/d. Desde a última escalada da tensão em torno da disputa nuclear iraniana, o preço do petróleo da Opep subiu 15% diante. Nigéria Outro fator que está causando incerteza no mercado são as tensões na Nigéria em torno das jazidas petrolíferas no delta do rio Níger. Na região foram registrados vários ataques a instalações petrolíferas durante as últimas semanas, e além disso houve o seqüestro de quatro empregados estrangeiros que trabalham para o consórcio britânico holandês Shell.

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