‘Temos oportunidade única de mostrar que o Brasil é aberto a negócios verdes’, diz Haddad


Para ministro, é preciso aproveitar a janela que está aberta agora, mas que em cinco anos pode se fechar

Por Aline Bronzati
Atualização:

Nova York - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o Brasil tem uma oportunidade única de mostrar que é aberto a negócios verdes. Segundo ele, o País voltou firme com os compromissos ambientais e busca “resultados ambiciosos”.

“Não existe divórcio entre sustentabilidade e desenvolvimento. Isso é coisa do passado. Futuro é do desenvolvimento sustentável”, disse Haddad, em evento da Confederação Nacional das Indústrias (CNI) e da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na Bolsa de Nova York (Nyse).

Para ministro, é preciso aproveitar a janela que está aberta agora, mas que em cinco anos pode se fechar  Foto: Adriano Machado/ Reuters
continua após a publicidade

Ele ressaltou ainda a necessidade de o Brasil aproveitar uma janela que está aberta agora para negócios verdes. Em cinco anos, alertou, ela pode se fechar.

“Nós temos de abrir a nossa economia para o green business, tornar o Brasil um ponto de chegada, um investimento que vise à sustentabilidade econômica, à sustentabilidade social, à sustentabilidade das contas públicas”, disse Haddad.

continua após a publicidade

O ministro também defendeu maior interação e parcerias entre empresas públicas e privadas. Citou, por exemplo, recente anúncio da Petrobras e da Weg. “A Petrobras está com os olhos voltados para o futuro”, disse.

Ele afirmou ainda que a agenda ambiental e a aprovação da reforma tributária são complementares e estão caminhando conforme o cronograma estabelecido pelo Executivo. De acordo com ele, o Congresso está debruçado sobre todas as ações da pasta com um grau de abertura “bastante significativo”.

“Temos de aproveitar esse momento de harmonização dos poderes para fazer a agenda avançar”, disse Haddad. “Quanto mais cedo nós colhermos os frutos dessa agenda, mais facilmente a economia brasileira vai decolar para patamares de crescimento compatíveis com o nosso potencial.”

continua após a publicidade

O que é taxonomia sustentável?

Haddad afirmou que será lançada no mês que vem uma consulta pública para definição da taxonomia, que ouvirá sociedade, ONGs e investidores a respeito da pauta verde. A taxonomia se trata de um instrumento usado para classificar e determinar as atividades econômicas que são sustentáveis e que geram impactos ambientais positivos. “É fundamental para que o País decida no que ele quer investir na transição ecológica prioritariamente”, disse ele.

O ministro enfatizou ainda que a agenda pecuária e agricultura moderna tem de estar no horizonte do Brasil, mas que há interesse do setor. Pontuou também que, se o segmento do agronegócios não endereçar agenda moderna, vai perder mercado internacional. “Temos condições regulatórias que podem alavancar muito investimento [verde] no País”, acrescentou.

Nova York - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o Brasil tem uma oportunidade única de mostrar que é aberto a negócios verdes. Segundo ele, o País voltou firme com os compromissos ambientais e busca “resultados ambiciosos”.

“Não existe divórcio entre sustentabilidade e desenvolvimento. Isso é coisa do passado. Futuro é do desenvolvimento sustentável”, disse Haddad, em evento da Confederação Nacional das Indústrias (CNI) e da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na Bolsa de Nova York (Nyse).

Para ministro, é preciso aproveitar a janela que está aberta agora, mas que em cinco anos pode se fechar  Foto: Adriano Machado/ Reuters

Ele ressaltou ainda a necessidade de o Brasil aproveitar uma janela que está aberta agora para negócios verdes. Em cinco anos, alertou, ela pode se fechar.

“Nós temos de abrir a nossa economia para o green business, tornar o Brasil um ponto de chegada, um investimento que vise à sustentabilidade econômica, à sustentabilidade social, à sustentabilidade das contas públicas”, disse Haddad.

O ministro também defendeu maior interação e parcerias entre empresas públicas e privadas. Citou, por exemplo, recente anúncio da Petrobras e da Weg. “A Petrobras está com os olhos voltados para o futuro”, disse.

Ele afirmou ainda que a agenda ambiental e a aprovação da reforma tributária são complementares e estão caminhando conforme o cronograma estabelecido pelo Executivo. De acordo com ele, o Congresso está debruçado sobre todas as ações da pasta com um grau de abertura “bastante significativo”.

“Temos de aproveitar esse momento de harmonização dos poderes para fazer a agenda avançar”, disse Haddad. “Quanto mais cedo nós colhermos os frutos dessa agenda, mais facilmente a economia brasileira vai decolar para patamares de crescimento compatíveis com o nosso potencial.”

O que é taxonomia sustentável?

Haddad afirmou que será lançada no mês que vem uma consulta pública para definição da taxonomia, que ouvirá sociedade, ONGs e investidores a respeito da pauta verde. A taxonomia se trata de um instrumento usado para classificar e determinar as atividades econômicas que são sustentáveis e que geram impactos ambientais positivos. “É fundamental para que o País decida no que ele quer investir na transição ecológica prioritariamente”, disse ele.

O ministro enfatizou ainda que a agenda pecuária e agricultura moderna tem de estar no horizonte do Brasil, mas que há interesse do setor. Pontuou também que, se o segmento do agronegócios não endereçar agenda moderna, vai perder mercado internacional. “Temos condições regulatórias que podem alavancar muito investimento [verde] no País”, acrescentou.

Nova York - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o Brasil tem uma oportunidade única de mostrar que é aberto a negócios verdes. Segundo ele, o País voltou firme com os compromissos ambientais e busca “resultados ambiciosos”.

“Não existe divórcio entre sustentabilidade e desenvolvimento. Isso é coisa do passado. Futuro é do desenvolvimento sustentável”, disse Haddad, em evento da Confederação Nacional das Indústrias (CNI) e da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na Bolsa de Nova York (Nyse).

Para ministro, é preciso aproveitar a janela que está aberta agora, mas que em cinco anos pode se fechar  Foto: Adriano Machado/ Reuters

Ele ressaltou ainda a necessidade de o Brasil aproveitar uma janela que está aberta agora para negócios verdes. Em cinco anos, alertou, ela pode se fechar.

“Nós temos de abrir a nossa economia para o green business, tornar o Brasil um ponto de chegada, um investimento que vise à sustentabilidade econômica, à sustentabilidade social, à sustentabilidade das contas públicas”, disse Haddad.

O ministro também defendeu maior interação e parcerias entre empresas públicas e privadas. Citou, por exemplo, recente anúncio da Petrobras e da Weg. “A Petrobras está com os olhos voltados para o futuro”, disse.

Ele afirmou ainda que a agenda ambiental e a aprovação da reforma tributária são complementares e estão caminhando conforme o cronograma estabelecido pelo Executivo. De acordo com ele, o Congresso está debruçado sobre todas as ações da pasta com um grau de abertura “bastante significativo”.

“Temos de aproveitar esse momento de harmonização dos poderes para fazer a agenda avançar”, disse Haddad. “Quanto mais cedo nós colhermos os frutos dessa agenda, mais facilmente a economia brasileira vai decolar para patamares de crescimento compatíveis com o nosso potencial.”

O que é taxonomia sustentável?

Haddad afirmou que será lançada no mês que vem uma consulta pública para definição da taxonomia, que ouvirá sociedade, ONGs e investidores a respeito da pauta verde. A taxonomia se trata de um instrumento usado para classificar e determinar as atividades econômicas que são sustentáveis e que geram impactos ambientais positivos. “É fundamental para que o País decida no que ele quer investir na transição ecológica prioritariamente”, disse ele.

O ministro enfatizou ainda que a agenda pecuária e agricultura moderna tem de estar no horizonte do Brasil, mas que há interesse do setor. Pontuou também que, se o segmento do agronegócios não endereçar agenda moderna, vai perder mercado internacional. “Temos condições regulatórias que podem alavancar muito investimento [verde] no País”, acrescentou.

Nova York - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o Brasil tem uma oportunidade única de mostrar que é aberto a negócios verdes. Segundo ele, o País voltou firme com os compromissos ambientais e busca “resultados ambiciosos”.

“Não existe divórcio entre sustentabilidade e desenvolvimento. Isso é coisa do passado. Futuro é do desenvolvimento sustentável”, disse Haddad, em evento da Confederação Nacional das Indústrias (CNI) e da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na Bolsa de Nova York (Nyse).

Para ministro, é preciso aproveitar a janela que está aberta agora, mas que em cinco anos pode se fechar  Foto: Adriano Machado/ Reuters

Ele ressaltou ainda a necessidade de o Brasil aproveitar uma janela que está aberta agora para negócios verdes. Em cinco anos, alertou, ela pode se fechar.

“Nós temos de abrir a nossa economia para o green business, tornar o Brasil um ponto de chegada, um investimento que vise à sustentabilidade econômica, à sustentabilidade social, à sustentabilidade das contas públicas”, disse Haddad.

O ministro também defendeu maior interação e parcerias entre empresas públicas e privadas. Citou, por exemplo, recente anúncio da Petrobras e da Weg. “A Petrobras está com os olhos voltados para o futuro”, disse.

Ele afirmou ainda que a agenda ambiental e a aprovação da reforma tributária são complementares e estão caminhando conforme o cronograma estabelecido pelo Executivo. De acordo com ele, o Congresso está debruçado sobre todas as ações da pasta com um grau de abertura “bastante significativo”.

“Temos de aproveitar esse momento de harmonização dos poderes para fazer a agenda avançar”, disse Haddad. “Quanto mais cedo nós colhermos os frutos dessa agenda, mais facilmente a economia brasileira vai decolar para patamares de crescimento compatíveis com o nosso potencial.”

O que é taxonomia sustentável?

Haddad afirmou que será lançada no mês que vem uma consulta pública para definição da taxonomia, que ouvirá sociedade, ONGs e investidores a respeito da pauta verde. A taxonomia se trata de um instrumento usado para classificar e determinar as atividades econômicas que são sustentáveis e que geram impactos ambientais positivos. “É fundamental para que o País decida no que ele quer investir na transição ecológica prioritariamente”, disse ele.

O ministro enfatizou ainda que a agenda pecuária e agricultura moderna tem de estar no horizonte do Brasil, mas que há interesse do setor. Pontuou também que, se o segmento do agronegócios não endereçar agenda moderna, vai perder mercado internacional. “Temos condições regulatórias que podem alavancar muito investimento [verde] no País”, acrescentou.

Nova York - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o Brasil tem uma oportunidade única de mostrar que é aberto a negócios verdes. Segundo ele, o País voltou firme com os compromissos ambientais e busca “resultados ambiciosos”.

“Não existe divórcio entre sustentabilidade e desenvolvimento. Isso é coisa do passado. Futuro é do desenvolvimento sustentável”, disse Haddad, em evento da Confederação Nacional das Indústrias (CNI) e da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na Bolsa de Nova York (Nyse).

Para ministro, é preciso aproveitar a janela que está aberta agora, mas que em cinco anos pode se fechar  Foto: Adriano Machado/ Reuters

Ele ressaltou ainda a necessidade de o Brasil aproveitar uma janela que está aberta agora para negócios verdes. Em cinco anos, alertou, ela pode se fechar.

“Nós temos de abrir a nossa economia para o green business, tornar o Brasil um ponto de chegada, um investimento que vise à sustentabilidade econômica, à sustentabilidade social, à sustentabilidade das contas públicas”, disse Haddad.

O ministro também defendeu maior interação e parcerias entre empresas públicas e privadas. Citou, por exemplo, recente anúncio da Petrobras e da Weg. “A Petrobras está com os olhos voltados para o futuro”, disse.

Ele afirmou ainda que a agenda ambiental e a aprovação da reforma tributária são complementares e estão caminhando conforme o cronograma estabelecido pelo Executivo. De acordo com ele, o Congresso está debruçado sobre todas as ações da pasta com um grau de abertura “bastante significativo”.

“Temos de aproveitar esse momento de harmonização dos poderes para fazer a agenda avançar”, disse Haddad. “Quanto mais cedo nós colhermos os frutos dessa agenda, mais facilmente a economia brasileira vai decolar para patamares de crescimento compatíveis com o nosso potencial.”

O que é taxonomia sustentável?

Haddad afirmou que será lançada no mês que vem uma consulta pública para definição da taxonomia, que ouvirá sociedade, ONGs e investidores a respeito da pauta verde. A taxonomia se trata de um instrumento usado para classificar e determinar as atividades econômicas que são sustentáveis e que geram impactos ambientais positivos. “É fundamental para que o País decida no que ele quer investir na transição ecológica prioritariamente”, disse ele.

O ministro enfatizou ainda que a agenda pecuária e agricultura moderna tem de estar no horizonte do Brasil, mas que há interesse do setor. Pontuou também que, se o segmento do agronegócios não endereçar agenda moderna, vai perder mercado internacional. “Temos condições regulatórias que podem alavancar muito investimento [verde] no País”, acrescentou.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.