Orçamento de 2025 tem projeções mais otimistas do que as do mercado para inflação, PIB e juros


Governo federal estima crescimento maior, com inflação na meta já a partir de 2026 e taxa Selic mais baixa

Por Alvaro Gribel, Bianca Lima e Daniel Weterman
Atualização:

BRASÍLIA – O projeto de Lei Orçamentária (PLOA) de 2025 encaminhado pelo governo federal ao Congresso nesta sexta-feira, 30, tem projeções mais otimistas do que as do mercado financeiro para os principais indicadores da economia, como PIB, inflação, câmbio e juros.

Com relação ao crescimento do PIB, por exemplo, o governo estima alta de 2,6% para o ano que vem, enquanto o último dado do Boletim Focus, que colhe informações de instituições financeiras, projeta um crescimento de apenas 1,86%, quase um ponto percentual menor.

Para os anos seguintes, de 2026 a 2028, o mercado entende que o País crescerá 2% ao ano, enquanto o governo Lula prevê alta de 2,6%.

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Governo federal estima crescimento maior, com inflação na meta já a partir de 2026 e taxa Selic mais baixa. Foto: Wilton Junior/ Estadao

Nos últimos anos, contudo, o mercado tem errado para baixo os seus números, e feito correções ao longo do ano que se aproximaram dos dados do governo federal.

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Com relação ao IPCA, o governo estima alta de 3,3% no ano que vem, para já chegar à meta de 3% a partir de 2026. Nesse caso, nem o Focus nem o Banco Central têm números tão otimistas. O mercado entende que a inflação de 2025 ficará em 3,93%, com alta de 3,6% em 2026, e de 3,5% nos anos seguintes.

Já o BC, em seu cenário de referência, que segue as estimativas de juros do Focus, prevê que no primeiro trimestre de 2026 a inflação será de 3,4%. No cenário alternativo, com a Selic estável em 10,5%, o IPCA ficará em 3,2% no mesmo período.

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Esta semana, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva indicou o economista Gabriel Galípolo para a presidência do Banco Central, a partir de janeiro de 2025. Lula tem sido um forte crítico à política de juros da gestão de Roberto Cmpos Neto. Para atingir a meta de 3%, no entanto, o Comitê de Política Monetária (Copom) teria que colocar a Selic em nível ainda mais elevado.

Para a taxa Selic, o governo estima uma taxa média anual de 9,61% no ano que vem, com redução progressiva, ano a ano, até 6,9% em 2028. Já o Focus, que divulga o número para o final do período, prevê que a Selic chegará em dezembro do ano que vem em 10%, para chegar a 9% nos anos de 2027 e 2028.

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BRASÍLIA – O projeto de Lei Orçamentária (PLOA) de 2025 encaminhado pelo governo federal ao Congresso nesta sexta-feira, 30, tem projeções mais otimistas do que as do mercado financeiro para os principais indicadores da economia, como PIB, inflação, câmbio e juros.

Com relação ao crescimento do PIB, por exemplo, o governo estima alta de 2,6% para o ano que vem, enquanto o último dado do Boletim Focus, que colhe informações de instituições financeiras, projeta um crescimento de apenas 1,86%, quase um ponto percentual menor.

Para os anos seguintes, de 2026 a 2028, o mercado entende que o País crescerá 2% ao ano, enquanto o governo Lula prevê alta de 2,6%.

Governo federal estima crescimento maior, com inflação na meta já a partir de 2026 e taxa Selic mais baixa. Foto: Wilton Junior/ Estadao

Nos últimos anos, contudo, o mercado tem errado para baixo os seus números, e feito correções ao longo do ano que se aproximaram dos dados do governo federal.

Com relação ao IPCA, o governo estima alta de 3,3% no ano que vem, para já chegar à meta de 3% a partir de 2026. Nesse caso, nem o Focus nem o Banco Central têm números tão otimistas. O mercado entende que a inflação de 2025 ficará em 3,93%, com alta de 3,6% em 2026, e de 3,5% nos anos seguintes.

Já o BC, em seu cenário de referência, que segue as estimativas de juros do Focus, prevê que no primeiro trimestre de 2026 a inflação será de 3,4%. No cenário alternativo, com a Selic estável em 10,5%, o IPCA ficará em 3,2% no mesmo período.

Esta semana, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva indicou o economista Gabriel Galípolo para a presidência do Banco Central, a partir de janeiro de 2025. Lula tem sido um forte crítico à política de juros da gestão de Roberto Cmpos Neto. Para atingir a meta de 3%, no entanto, o Comitê de Política Monetária (Copom) teria que colocar a Selic em nível ainda mais elevado.

Para a taxa Selic, o governo estima uma taxa média anual de 9,61% no ano que vem, com redução progressiva, ano a ano, até 6,9% em 2028. Já o Focus, que divulga o número para o final do período, prevê que a Selic chegará em dezembro do ano que vem em 10%, para chegar a 9% nos anos de 2027 e 2028.

BRASÍLIA – O projeto de Lei Orçamentária (PLOA) de 2025 encaminhado pelo governo federal ao Congresso nesta sexta-feira, 30, tem projeções mais otimistas do que as do mercado financeiro para os principais indicadores da economia, como PIB, inflação, câmbio e juros.

Com relação ao crescimento do PIB, por exemplo, o governo estima alta de 2,6% para o ano que vem, enquanto o último dado do Boletim Focus, que colhe informações de instituições financeiras, projeta um crescimento de apenas 1,86%, quase um ponto percentual menor.

Para os anos seguintes, de 2026 a 2028, o mercado entende que o País crescerá 2% ao ano, enquanto o governo Lula prevê alta de 2,6%.

Governo federal estima crescimento maior, com inflação na meta já a partir de 2026 e taxa Selic mais baixa. Foto: Wilton Junior/ Estadao

Nos últimos anos, contudo, o mercado tem errado para baixo os seus números, e feito correções ao longo do ano que se aproximaram dos dados do governo federal.

Com relação ao IPCA, o governo estima alta de 3,3% no ano que vem, para já chegar à meta de 3% a partir de 2026. Nesse caso, nem o Focus nem o Banco Central têm números tão otimistas. O mercado entende que a inflação de 2025 ficará em 3,93%, com alta de 3,6% em 2026, e de 3,5% nos anos seguintes.

Já o BC, em seu cenário de referência, que segue as estimativas de juros do Focus, prevê que no primeiro trimestre de 2026 a inflação será de 3,4%. No cenário alternativo, com a Selic estável em 10,5%, o IPCA ficará em 3,2% no mesmo período.

Esta semana, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva indicou o economista Gabriel Galípolo para a presidência do Banco Central, a partir de janeiro de 2025. Lula tem sido um forte crítico à política de juros da gestão de Roberto Cmpos Neto. Para atingir a meta de 3%, no entanto, o Comitê de Política Monetária (Copom) teria que colocar a Selic em nível ainda mais elevado.

Para a taxa Selic, o governo estima uma taxa média anual de 9,61% no ano que vem, com redução progressiva, ano a ano, até 6,9% em 2028. Já o Focus, que divulga o número para o final do período, prevê que a Selic chegará em dezembro do ano que vem em 10%, para chegar a 9% nos anos de 2027 e 2028.

BRASÍLIA – O projeto de Lei Orçamentária (PLOA) de 2025 encaminhado pelo governo federal ao Congresso nesta sexta-feira, 30, tem projeções mais otimistas do que as do mercado financeiro para os principais indicadores da economia, como PIB, inflação, câmbio e juros.

Com relação ao crescimento do PIB, por exemplo, o governo estima alta de 2,6% para o ano que vem, enquanto o último dado do Boletim Focus, que colhe informações de instituições financeiras, projeta um crescimento de apenas 1,86%, quase um ponto percentual menor.

Para os anos seguintes, de 2026 a 2028, o mercado entende que o País crescerá 2% ao ano, enquanto o governo Lula prevê alta de 2,6%.

Governo federal estima crescimento maior, com inflação na meta já a partir de 2026 e taxa Selic mais baixa. Foto: Wilton Junior/ Estadao

Nos últimos anos, contudo, o mercado tem errado para baixo os seus números, e feito correções ao longo do ano que se aproximaram dos dados do governo federal.

Com relação ao IPCA, o governo estima alta de 3,3% no ano que vem, para já chegar à meta de 3% a partir de 2026. Nesse caso, nem o Focus nem o Banco Central têm números tão otimistas. O mercado entende que a inflação de 2025 ficará em 3,93%, com alta de 3,6% em 2026, e de 3,5% nos anos seguintes.

Já o BC, em seu cenário de referência, que segue as estimativas de juros do Focus, prevê que no primeiro trimestre de 2026 a inflação será de 3,4%. No cenário alternativo, com a Selic estável em 10,5%, o IPCA ficará em 3,2% no mesmo período.

Esta semana, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva indicou o economista Gabriel Galípolo para a presidência do Banco Central, a partir de janeiro de 2025. Lula tem sido um forte crítico à política de juros da gestão de Roberto Cmpos Neto. Para atingir a meta de 3%, no entanto, o Comitê de Política Monetária (Copom) teria que colocar a Selic em nível ainda mais elevado.

Para a taxa Selic, o governo estima uma taxa média anual de 9,61% no ano que vem, com redução progressiva, ano a ano, até 6,9% em 2028. Já o Focus, que divulga o número para o final do período, prevê que a Selic chegará em dezembro do ano que vem em 10%, para chegar a 9% nos anos de 2027 e 2028.

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