"Os processos de licenciamento demandam trabalho detalhado"


Presidente da Anglo American espera concluir levantamento em 90 dias para ter de volta a licença de operação

Por Humberto Maia Junior
ANGLO1 - ECONOMIA - Ruben Fernandes. presidente no Brasil da AngloAmerican. Foto: MIKE ELLIS/ANGLOAMERICAN Foto:

Qual a situação do mineroduto após os vazamentos? Vamos contratar uma empresa que vai verificar se há defeitos na parte interna da tubulação. O equipamento vai percorrer os 525 km. Também faremos inspeções na parte externa. Em paralelo, continuamos a investigação, feita pela UFMG e pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas para descobrir as causas. Sabemos que a falha foi numa das soldas. Mas queremos saber por que ocorreu. Esperamos concluir em 90 dias para ter de volta a licença de operação.

Desde o começo, o Minas-Rio teve contratempos. Por quê?  É um projeto complexo, como qualquer projeto grande no setor de mineração. Isso trouxe desafios na implantação. Mas acreditamos que é um projeto competitivo. Temos um produto conceituado no mercado, com alta demanda na China.

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A burocracia na obtenção de licenciamento foi um problema? Os processos de licenciamento demandam trabalho detalhado. A região por onde passa o mineroduto tem muitas cavernas que aumentam a complexidade do processo. Mas não quero falar do passado. Assumi a empresa em 2016.

Quando toda capacidade do projeto será utilizada?  O que falta é a conclusão da Fase 3, que vai garantir exploração em outras regiões da mina. Esperamos iniciá-la no ano que vem. Com ela, teremos no mínimo 15 anos de operação com capacidade de produzir 26,5 milhões de toneladas a partir de 2020.

ANGLO1 - ECONOMIA - Ruben Fernandes. presidente no Brasil da AngloAmerican. Foto: MIKE ELLIS/ANGLOAMERICAN Foto:

Qual a situação do mineroduto após os vazamentos? Vamos contratar uma empresa que vai verificar se há defeitos na parte interna da tubulação. O equipamento vai percorrer os 525 km. Também faremos inspeções na parte externa. Em paralelo, continuamos a investigação, feita pela UFMG e pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas para descobrir as causas. Sabemos que a falha foi numa das soldas. Mas queremos saber por que ocorreu. Esperamos concluir em 90 dias para ter de volta a licença de operação.

Desde o começo, o Minas-Rio teve contratempos. Por quê?  É um projeto complexo, como qualquer projeto grande no setor de mineração. Isso trouxe desafios na implantação. Mas acreditamos que é um projeto competitivo. Temos um produto conceituado no mercado, com alta demanda na China.

A burocracia na obtenção de licenciamento foi um problema? Os processos de licenciamento demandam trabalho detalhado. A região por onde passa o mineroduto tem muitas cavernas que aumentam a complexidade do processo. Mas não quero falar do passado. Assumi a empresa em 2016.

Quando toda capacidade do projeto será utilizada?  O que falta é a conclusão da Fase 3, que vai garantir exploração em outras regiões da mina. Esperamos iniciá-la no ano que vem. Com ela, teremos no mínimo 15 anos de operação com capacidade de produzir 26,5 milhões de toneladas a partir de 2020.

ANGLO1 - ECONOMIA - Ruben Fernandes. presidente no Brasil da AngloAmerican. Foto: MIKE ELLIS/ANGLOAMERICAN Foto:

Qual a situação do mineroduto após os vazamentos? Vamos contratar uma empresa que vai verificar se há defeitos na parte interna da tubulação. O equipamento vai percorrer os 525 km. Também faremos inspeções na parte externa. Em paralelo, continuamos a investigação, feita pela UFMG e pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas para descobrir as causas. Sabemos que a falha foi numa das soldas. Mas queremos saber por que ocorreu. Esperamos concluir em 90 dias para ter de volta a licença de operação.

Desde o começo, o Minas-Rio teve contratempos. Por quê?  É um projeto complexo, como qualquer projeto grande no setor de mineração. Isso trouxe desafios na implantação. Mas acreditamos que é um projeto competitivo. Temos um produto conceituado no mercado, com alta demanda na China.

A burocracia na obtenção de licenciamento foi um problema? Os processos de licenciamento demandam trabalho detalhado. A região por onde passa o mineroduto tem muitas cavernas que aumentam a complexidade do processo. Mas não quero falar do passado. Assumi a empresa em 2016.

Quando toda capacidade do projeto será utilizada?  O que falta é a conclusão da Fase 3, que vai garantir exploração em outras regiões da mina. Esperamos iniciá-la no ano que vem. Com ela, teremos no mínimo 15 anos de operação com capacidade de produzir 26,5 milhões de toneladas a partir de 2020.

ANGLO1 - ECONOMIA - Ruben Fernandes. presidente no Brasil da AngloAmerican. Foto: MIKE ELLIS/ANGLOAMERICAN Foto:

Qual a situação do mineroduto após os vazamentos? Vamos contratar uma empresa que vai verificar se há defeitos na parte interna da tubulação. O equipamento vai percorrer os 525 km. Também faremos inspeções na parte externa. Em paralelo, continuamos a investigação, feita pela UFMG e pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas para descobrir as causas. Sabemos que a falha foi numa das soldas. Mas queremos saber por que ocorreu. Esperamos concluir em 90 dias para ter de volta a licença de operação.

Desde o começo, o Minas-Rio teve contratempos. Por quê?  É um projeto complexo, como qualquer projeto grande no setor de mineração. Isso trouxe desafios na implantação. Mas acreditamos que é um projeto competitivo. Temos um produto conceituado no mercado, com alta demanda na China.

A burocracia na obtenção de licenciamento foi um problema? Os processos de licenciamento demandam trabalho detalhado. A região por onde passa o mineroduto tem muitas cavernas que aumentam a complexidade do processo. Mas não quero falar do passado. Assumi a empresa em 2016.

Quando toda capacidade do projeto será utilizada?  O que falta é a conclusão da Fase 3, que vai garantir exploração em outras regiões da mina. Esperamos iniciá-la no ano que vem. Com ela, teremos no mínimo 15 anos de operação com capacidade de produzir 26,5 milhões de toneladas a partir de 2020.

ANGLO1 - ECONOMIA - Ruben Fernandes. presidente no Brasil da AngloAmerican. Foto: MIKE ELLIS/ANGLOAMERICAN Foto:

Qual a situação do mineroduto após os vazamentos? Vamos contratar uma empresa que vai verificar se há defeitos na parte interna da tubulação. O equipamento vai percorrer os 525 km. Também faremos inspeções na parte externa. Em paralelo, continuamos a investigação, feita pela UFMG e pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas para descobrir as causas. Sabemos que a falha foi numa das soldas. Mas queremos saber por que ocorreu. Esperamos concluir em 90 dias para ter de volta a licença de operação.

Desde o começo, o Minas-Rio teve contratempos. Por quê?  É um projeto complexo, como qualquer projeto grande no setor de mineração. Isso trouxe desafios na implantação. Mas acreditamos que é um projeto competitivo. Temos um produto conceituado no mercado, com alta demanda na China.

A burocracia na obtenção de licenciamento foi um problema? Os processos de licenciamento demandam trabalho detalhado. A região por onde passa o mineroduto tem muitas cavernas que aumentam a complexidade do processo. Mas não quero falar do passado. Assumi a empresa em 2016.

Quando toda capacidade do projeto será utilizada?  O que falta é a conclusão da Fase 3, que vai garantir exploração em outras regiões da mina. Esperamos iniciá-la no ano que vem. Com ela, teremos no mínimo 15 anos de operação com capacidade de produzir 26,5 milhões de toneladas a partir de 2020.

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