Furtos e arrastões impactam rede mexicana de lojas Oxxo em São Paulo


Denúncias de funcionários foram parar no Sindicato dos Comerciários de São Paulo

Por Redação

A rede mexicana Oxxo, que estreou no Brasil em 2020 com a proposta de funcionamento ininterrupto, tem sido alvo de furtos e arrastões desde o ano passado, segundo o Sindicato dos Comerciários de São Paulo. Denúncias da insegurança enfrentada pelos trabalhadores foram parar no sindicato.

Além disso, outra situação foi um sinal de alerta: o elevado número de desligamentos. Em maio, 250 comerciários deixaram a varejista na cidade de São Paulo. Desse total, 150 trabalhadores foram demitidos e 100 pediram a conta. “É um turnover (rotatividade) elevado”, afirma Ricardo Patah, presidente do Sindicato dos Comerciários de São Paulo e da União Geral dos Trabalhadores (UGT) - ele diz que não sabe precisar os motivos dos cortes feitos pela varejista e dos pedidos de demissão dos trabalhadores, mas acredita que possa ser em razão da falta de segurança.

Unidade da rede Oxxo, no bairro de Perdizes, zona Oeste da capital, que fechou as portas recentemente.  Foto: Alex Silva/Estadão
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Em uma pesquisa rápida aos sites das lojas da rede feita pela reportagem, o que se constata é que, embora um grande número unidades funcione 24 horas, há lojas que fecham às 20h, às 22h e à meia-noite. O sindicato já tentou reivindicar com a empresa melhores condições de segurança aos funcionários nas lojas que funcionam 24 horas, estabelecendo a implantação de uma série de medidas, como rondas, monitoramento, alarme, fiscais, lojas fechadas às 22 horas e até um botão de pânico. Saiba mais na reportagem completa, disponível neste link.

A rede mexicana Oxxo, que estreou no Brasil em 2020 com a proposta de funcionamento ininterrupto, tem sido alvo de furtos e arrastões desde o ano passado, segundo o Sindicato dos Comerciários de São Paulo. Denúncias da insegurança enfrentada pelos trabalhadores foram parar no sindicato.

Além disso, outra situação foi um sinal de alerta: o elevado número de desligamentos. Em maio, 250 comerciários deixaram a varejista na cidade de São Paulo. Desse total, 150 trabalhadores foram demitidos e 100 pediram a conta. “É um turnover (rotatividade) elevado”, afirma Ricardo Patah, presidente do Sindicato dos Comerciários de São Paulo e da União Geral dos Trabalhadores (UGT) - ele diz que não sabe precisar os motivos dos cortes feitos pela varejista e dos pedidos de demissão dos trabalhadores, mas acredita que possa ser em razão da falta de segurança.

Unidade da rede Oxxo, no bairro de Perdizes, zona Oeste da capital, que fechou as portas recentemente.  Foto: Alex Silva/Estadão

Em uma pesquisa rápida aos sites das lojas da rede feita pela reportagem, o que se constata é que, embora um grande número unidades funcione 24 horas, há lojas que fecham às 20h, às 22h e à meia-noite. O sindicato já tentou reivindicar com a empresa melhores condições de segurança aos funcionários nas lojas que funcionam 24 horas, estabelecendo a implantação de uma série de medidas, como rondas, monitoramento, alarme, fiscais, lojas fechadas às 22 horas e até um botão de pânico. Saiba mais na reportagem completa, disponível neste link.

A rede mexicana Oxxo, que estreou no Brasil em 2020 com a proposta de funcionamento ininterrupto, tem sido alvo de furtos e arrastões desde o ano passado, segundo o Sindicato dos Comerciários de São Paulo. Denúncias da insegurança enfrentada pelos trabalhadores foram parar no sindicato.

Além disso, outra situação foi um sinal de alerta: o elevado número de desligamentos. Em maio, 250 comerciários deixaram a varejista na cidade de São Paulo. Desse total, 150 trabalhadores foram demitidos e 100 pediram a conta. “É um turnover (rotatividade) elevado”, afirma Ricardo Patah, presidente do Sindicato dos Comerciários de São Paulo e da União Geral dos Trabalhadores (UGT) - ele diz que não sabe precisar os motivos dos cortes feitos pela varejista e dos pedidos de demissão dos trabalhadores, mas acredita que possa ser em razão da falta de segurança.

Unidade da rede Oxxo, no bairro de Perdizes, zona Oeste da capital, que fechou as portas recentemente.  Foto: Alex Silva/Estadão

Em uma pesquisa rápida aos sites das lojas da rede feita pela reportagem, o que se constata é que, embora um grande número unidades funcione 24 horas, há lojas que fecham às 20h, às 22h e à meia-noite. O sindicato já tentou reivindicar com a empresa melhores condições de segurança aos funcionários nas lojas que funcionam 24 horas, estabelecendo a implantação de uma série de medidas, como rondas, monitoramento, alarme, fiscais, lojas fechadas às 22 horas e até um botão de pânico. Saiba mais na reportagem completa, disponível neste link.

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