‘PAC’ verde abraçado por Lira deve ser votado pela Câmara no retorno do recesso parlamentar


Iniciativa cria fundo de financiamento de projetos sustentáveis como alternativa aos subsídios e incentivos fiscais; ainda não há definição de quem será beneficiado pelo programa

Por Giordanna Neves e Iander Porcella

BRASÍLIA - Umas das prioridades do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), logo após o recesso parlamentar, será votar as pautas remanescentes da chamada agenda verde. A expectativa inicial era que os projetos fossem apreciados ainda no ano passado, mas alguns foram adiados por divergências na construção do texto.

Uma delas é o projeto de lei que cria o Programa de Aceleração da Transição Energética (Paten), uma das propostas que foi abraçada de forma mais firme por Lira.

O Paten, uma espécie de “Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) verde”, cria um fundo de financiamento de projetos sustentáveis como alternativa aos subsídios e incentivos fiscais.

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Apesar da relatora, deputada Marussa Boldrin (MDB-GO), ter chegado a um acordo com governo sobre os recursos que abasteceriam o fundo, ainda não havia definição de quem será beneficiado pelo programa. A parlamentar defende que empresas de pequeno, médio e grande porte possam participar da iniciativa.

Lira deseja avançar em "agenda verde" no Congresso Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

O relatório especifica apenas que o programa atenderá projetos que se destinem à execução de obras de infraestrutura, pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica, que proporcionem benefícios socioambientais ou mitiguem impactos ao meio ambiente.

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A forma como o fundo será abastecido já está pacificada com a equipe econômica, segundo apurou a reportagem. Os recursos virão de créditos tributários de impostos que as empresas têm a receber da União. Marussa havia retirado os precatórios por resistência do governo, mas conseguiu convencer o Executivo da necessidade da proposta.

BRASÍLIA - Umas das prioridades do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), logo após o recesso parlamentar, será votar as pautas remanescentes da chamada agenda verde. A expectativa inicial era que os projetos fossem apreciados ainda no ano passado, mas alguns foram adiados por divergências na construção do texto.

Uma delas é o projeto de lei que cria o Programa de Aceleração da Transição Energética (Paten), uma das propostas que foi abraçada de forma mais firme por Lira.

O Paten, uma espécie de “Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) verde”, cria um fundo de financiamento de projetos sustentáveis como alternativa aos subsídios e incentivos fiscais.

Apesar da relatora, deputada Marussa Boldrin (MDB-GO), ter chegado a um acordo com governo sobre os recursos que abasteceriam o fundo, ainda não havia definição de quem será beneficiado pelo programa. A parlamentar defende que empresas de pequeno, médio e grande porte possam participar da iniciativa.

Lira deseja avançar em "agenda verde" no Congresso Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

O relatório especifica apenas que o programa atenderá projetos que se destinem à execução de obras de infraestrutura, pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica, que proporcionem benefícios socioambientais ou mitiguem impactos ao meio ambiente.

A forma como o fundo será abastecido já está pacificada com a equipe econômica, segundo apurou a reportagem. Os recursos virão de créditos tributários de impostos que as empresas têm a receber da União. Marussa havia retirado os precatórios por resistência do governo, mas conseguiu convencer o Executivo da necessidade da proposta.

BRASÍLIA - Umas das prioridades do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), logo após o recesso parlamentar, será votar as pautas remanescentes da chamada agenda verde. A expectativa inicial era que os projetos fossem apreciados ainda no ano passado, mas alguns foram adiados por divergências na construção do texto.

Uma delas é o projeto de lei que cria o Programa de Aceleração da Transição Energética (Paten), uma das propostas que foi abraçada de forma mais firme por Lira.

O Paten, uma espécie de “Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) verde”, cria um fundo de financiamento de projetos sustentáveis como alternativa aos subsídios e incentivos fiscais.

Apesar da relatora, deputada Marussa Boldrin (MDB-GO), ter chegado a um acordo com governo sobre os recursos que abasteceriam o fundo, ainda não havia definição de quem será beneficiado pelo programa. A parlamentar defende que empresas de pequeno, médio e grande porte possam participar da iniciativa.

Lira deseja avançar em "agenda verde" no Congresso Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

O relatório especifica apenas que o programa atenderá projetos que se destinem à execução de obras de infraestrutura, pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica, que proporcionem benefícios socioambientais ou mitiguem impactos ao meio ambiente.

A forma como o fundo será abastecido já está pacificada com a equipe econômica, segundo apurou a reportagem. Os recursos virão de créditos tributários de impostos que as empresas têm a receber da União. Marussa havia retirado os precatórios por resistência do governo, mas conseguiu convencer o Executivo da necessidade da proposta.

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