Pacote de cortes causou ‘frustração’ e isenção do IR foi ‘balde de água fria’, dizem Lisboa e Salto


Em ‘live’ promovida pelo Estadão, economistas analisaram medidas anunciadas pelo governo nesta semana

Por Alvaro Gribel
Atualização:

BRASÍLIA - A disparada do dólar nos últimos dias, que bateu R$ 6, é reflexo da frustração dos investidores com o pacote fiscal apresentado pelo governo Lula, segundo os economistas Marcos Lisboa, da consultoria Gibraltar, e Felipe Salto, da Warren Investimentos.

De um lado, as medidas foram consideradas insuficientes para dar previsibilidade para a dívida pública; de outro, o anúncio sobre a isenção do Imposto de Renda (IR) até a faixa de R$ 5 mil foi como uma espécie de “balde de água fria”, já que a medida reduz arrecadação do governo, agravando o desequilíbrio nas contas.

Veja a live:

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Segundo Lisboa, o Brasil precisa fazer um ajuste fiscal em torno de R$ 350 bilhões, mas ninguém espera que isso aconteça no curto prazo. A expectativa era apenas uma sinalização de que as contas iriam melhorar, mesmo que de forma gradual.

“Houve imensa frustração e preocupação com o futuro do País, isso está transparente. O desafio do Brasil tem um tamanho de R$ 350 bilhões por ano. Ninguém espera que isso seja feito rapidamente, mas num prazo razoável, aí seria outra história”, afirmou.

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Segundo Salto, houve medidas boas no anúncio do governo, como o teto para o crescimento do salário mínimo e a redução do abono salarial, mas a intensidade de todas as medidas, somadas, não é suficiente. Ele calcula que dos R$ 70 bilhões anunciados pelo governo, apenas R$ 45 bilhões podem ser, de fato considerados.

“O governo anunciou um aumento de isenção da faixa do Imposto de Renda que tem custo de R$ 35 bilhões, mas na nossa conta é R$ 45 bilhões por baixo. Quando você cria a expectativa de que o pacote é para conteção de despesa, mas a primeira medida é isenção fiscal, ou seja, aumentar a renúncia de receita, isso é um balde de água fria. Outra coisa é que a intensidade do pacote não é suficiente”, afirmou.

BRASÍLIA - A disparada do dólar nos últimos dias, que bateu R$ 6, é reflexo da frustração dos investidores com o pacote fiscal apresentado pelo governo Lula, segundo os economistas Marcos Lisboa, da consultoria Gibraltar, e Felipe Salto, da Warren Investimentos.

De um lado, as medidas foram consideradas insuficientes para dar previsibilidade para a dívida pública; de outro, o anúncio sobre a isenção do Imposto de Renda (IR) até a faixa de R$ 5 mil foi como uma espécie de “balde de água fria”, já que a medida reduz arrecadação do governo, agravando o desequilíbrio nas contas.

Veja a live:

Segundo Lisboa, o Brasil precisa fazer um ajuste fiscal em torno de R$ 350 bilhões, mas ninguém espera que isso aconteça no curto prazo. A expectativa era apenas uma sinalização de que as contas iriam melhorar, mesmo que de forma gradual.

“Houve imensa frustração e preocupação com o futuro do País, isso está transparente. O desafio do Brasil tem um tamanho de R$ 350 bilhões por ano. Ninguém espera que isso seja feito rapidamente, mas num prazo razoável, aí seria outra história”, afirmou.

Segundo Salto, houve medidas boas no anúncio do governo, como o teto para o crescimento do salário mínimo e a redução do abono salarial, mas a intensidade de todas as medidas, somadas, não é suficiente. Ele calcula que dos R$ 70 bilhões anunciados pelo governo, apenas R$ 45 bilhões podem ser, de fato considerados.

“O governo anunciou um aumento de isenção da faixa do Imposto de Renda que tem custo de R$ 35 bilhões, mas na nossa conta é R$ 45 bilhões por baixo. Quando você cria a expectativa de que o pacote é para conteção de despesa, mas a primeira medida é isenção fiscal, ou seja, aumentar a renúncia de receita, isso é um balde de água fria. Outra coisa é que a intensidade do pacote não é suficiente”, afirmou.

BRASÍLIA - A disparada do dólar nos últimos dias, que bateu R$ 6, é reflexo da frustração dos investidores com o pacote fiscal apresentado pelo governo Lula, segundo os economistas Marcos Lisboa, da consultoria Gibraltar, e Felipe Salto, da Warren Investimentos.

De um lado, as medidas foram consideradas insuficientes para dar previsibilidade para a dívida pública; de outro, o anúncio sobre a isenção do Imposto de Renda (IR) até a faixa de R$ 5 mil foi como uma espécie de “balde de água fria”, já que a medida reduz arrecadação do governo, agravando o desequilíbrio nas contas.

Veja a live:

Segundo Lisboa, o Brasil precisa fazer um ajuste fiscal em torno de R$ 350 bilhões, mas ninguém espera que isso aconteça no curto prazo. A expectativa era apenas uma sinalização de que as contas iriam melhorar, mesmo que de forma gradual.

“Houve imensa frustração e preocupação com o futuro do País, isso está transparente. O desafio do Brasil tem um tamanho de R$ 350 bilhões por ano. Ninguém espera que isso seja feito rapidamente, mas num prazo razoável, aí seria outra história”, afirmou.

Segundo Salto, houve medidas boas no anúncio do governo, como o teto para o crescimento do salário mínimo e a redução do abono salarial, mas a intensidade de todas as medidas, somadas, não é suficiente. Ele calcula que dos R$ 70 bilhões anunciados pelo governo, apenas R$ 45 bilhões podem ser, de fato considerados.

“O governo anunciou um aumento de isenção da faixa do Imposto de Renda que tem custo de R$ 35 bilhões, mas na nossa conta é R$ 45 bilhões por baixo. Quando você cria a expectativa de que o pacote é para conteção de despesa, mas a primeira medida é isenção fiscal, ou seja, aumentar a renúncia de receita, isso é um balde de água fria. Outra coisa é que a intensidade do pacote não é suficiente”, afirmou.

BRASÍLIA - A disparada do dólar nos últimos dias, que bateu R$ 6, é reflexo da frustração dos investidores com o pacote fiscal apresentado pelo governo Lula, segundo os economistas Marcos Lisboa, da consultoria Gibraltar, e Felipe Salto, da Warren Investimentos.

De um lado, as medidas foram consideradas insuficientes para dar previsibilidade para a dívida pública; de outro, o anúncio sobre a isenção do Imposto de Renda (IR) até a faixa de R$ 5 mil foi como uma espécie de “balde de água fria”, já que a medida reduz arrecadação do governo, agravando o desequilíbrio nas contas.

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Segundo Lisboa, o Brasil precisa fazer um ajuste fiscal em torno de R$ 350 bilhões, mas ninguém espera que isso aconteça no curto prazo. A expectativa era apenas uma sinalização de que as contas iriam melhorar, mesmo que de forma gradual.

“Houve imensa frustração e preocupação com o futuro do País, isso está transparente. O desafio do Brasil tem um tamanho de R$ 350 bilhões por ano. Ninguém espera que isso seja feito rapidamente, mas num prazo razoável, aí seria outra história”, afirmou.

Segundo Salto, houve medidas boas no anúncio do governo, como o teto para o crescimento do salário mínimo e a redução do abono salarial, mas a intensidade de todas as medidas, somadas, não é suficiente. Ele calcula que dos R$ 70 bilhões anunciados pelo governo, apenas R$ 45 bilhões podem ser, de fato considerados.

“O governo anunciou um aumento de isenção da faixa do Imposto de Renda que tem custo de R$ 35 bilhões, mas na nossa conta é R$ 45 bilhões por baixo. Quando você cria a expectativa de que o pacote é para conteção de despesa, mas a primeira medida é isenção fiscal, ou seja, aumentar a renúncia de receita, isso é um balde de água fria. Outra coisa é que a intensidade do pacote não é suficiente”, afirmou.

BRASÍLIA - A disparada do dólar nos últimos dias, que bateu R$ 6, é reflexo da frustração dos investidores com o pacote fiscal apresentado pelo governo Lula, segundo os economistas Marcos Lisboa, da consultoria Gibraltar, e Felipe Salto, da Warren Investimentos.

De um lado, as medidas foram consideradas insuficientes para dar previsibilidade para a dívida pública; de outro, o anúncio sobre a isenção do Imposto de Renda (IR) até a faixa de R$ 5 mil foi como uma espécie de “balde de água fria”, já que a medida reduz arrecadação do governo, agravando o desequilíbrio nas contas.

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Segundo Lisboa, o Brasil precisa fazer um ajuste fiscal em torno de R$ 350 bilhões, mas ninguém espera que isso aconteça no curto prazo. A expectativa era apenas uma sinalização de que as contas iriam melhorar, mesmo que de forma gradual.

“Houve imensa frustração e preocupação com o futuro do País, isso está transparente. O desafio do Brasil tem um tamanho de R$ 350 bilhões por ano. Ninguém espera que isso seja feito rapidamente, mas num prazo razoável, aí seria outra história”, afirmou.

Segundo Salto, houve medidas boas no anúncio do governo, como o teto para o crescimento do salário mínimo e a redução do abono salarial, mas a intensidade de todas as medidas, somadas, não é suficiente. Ele calcula que dos R$ 70 bilhões anunciados pelo governo, apenas R$ 45 bilhões podem ser, de fato considerados.

“O governo anunciou um aumento de isenção da faixa do Imposto de Renda que tem custo de R$ 35 bilhões, mas na nossa conta é R$ 45 bilhões por baixo. Quando você cria a expectativa de que o pacote é para conteção de despesa, mas a primeira medida é isenção fiscal, ou seja, aumentar a renúncia de receita, isso é um balde de água fria. Outra coisa é que a intensidade do pacote não é suficiente”, afirmou.

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