'Países podem comprar no Brasil, mas não comprar o Brasil', diz Bolsonaro


Declaração do presidente eleito, Jair Bolsonaro, vem após receber o embaixador da China no Brasil, Li Jinzhang

Por Roberta Pennafort

RIO - O presidente da República eleito, Jair Bolsonaro (PSL), disse em entrevista à Band TV nesta segunda-feira, 5, após receber o embaixador da China no Brasil, Li Jinzhang, que tem interesse de aumentar seus negócios com o país, mas que "todos os países podem comprar no Brasil, mas não comprar o Brasil".

'Está na cara que China quer aumentar negócios com Brasil', afirmou Bolsonaro. Foto: Dida Sampaio/Estadão

"Está na cara que China quer aumentar negócios com Brasil. Não teremos nenhum problema com a China, pelo contrário, (negócio) pode ser até ampliado", afirmou.

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Ao falar novamente sobre a Reforma da Previdência, Bolsonaro voltou a declarar que quer que as mudanças saiam no início do ano que vem, caso a proposta atual não seja votada esse ano ainda. Ele reafirmou que "não existe recriação da CPMF" e que é preciso "puxar a orelha de um assessor para não ir além do que lhe compete".

RIO - O presidente da República eleito, Jair Bolsonaro (PSL), disse em entrevista à Band TV nesta segunda-feira, 5, após receber o embaixador da China no Brasil, Li Jinzhang, que tem interesse de aumentar seus negócios com o país, mas que "todos os países podem comprar no Brasil, mas não comprar o Brasil".

'Está na cara que China quer aumentar negócios com Brasil', afirmou Bolsonaro. Foto: Dida Sampaio/Estadão

"Está na cara que China quer aumentar negócios com Brasil. Não teremos nenhum problema com a China, pelo contrário, (negócio) pode ser até ampliado", afirmou.

Ao falar novamente sobre a Reforma da Previdência, Bolsonaro voltou a declarar que quer que as mudanças saiam no início do ano que vem, caso a proposta atual não seja votada esse ano ainda. Ele reafirmou que "não existe recriação da CPMF" e que é preciso "puxar a orelha de um assessor para não ir além do que lhe compete".

RIO - O presidente da República eleito, Jair Bolsonaro (PSL), disse em entrevista à Band TV nesta segunda-feira, 5, após receber o embaixador da China no Brasil, Li Jinzhang, que tem interesse de aumentar seus negócios com o país, mas que "todos os países podem comprar no Brasil, mas não comprar o Brasil".

'Está na cara que China quer aumentar negócios com Brasil', afirmou Bolsonaro. Foto: Dida Sampaio/Estadão

"Está na cara que China quer aumentar negócios com Brasil. Não teremos nenhum problema com a China, pelo contrário, (negócio) pode ser até ampliado", afirmou.

Ao falar novamente sobre a Reforma da Previdência, Bolsonaro voltou a declarar que quer que as mudanças saiam no início do ano que vem, caso a proposta atual não seja votada esse ano ainda. Ele reafirmou que "não existe recriação da CPMF" e que é preciso "puxar a orelha de um assessor para não ir além do que lhe compete".

RIO - O presidente da República eleito, Jair Bolsonaro (PSL), disse em entrevista à Band TV nesta segunda-feira, 5, após receber o embaixador da China no Brasil, Li Jinzhang, que tem interesse de aumentar seus negócios com o país, mas que "todos os países podem comprar no Brasil, mas não comprar o Brasil".

'Está na cara que China quer aumentar negócios com Brasil', afirmou Bolsonaro. Foto: Dida Sampaio/Estadão

"Está na cara que China quer aumentar negócios com Brasil. Não teremos nenhum problema com a China, pelo contrário, (negócio) pode ser até ampliado", afirmou.

Ao falar novamente sobre a Reforma da Previdência, Bolsonaro voltou a declarar que quer que as mudanças saiam no início do ano que vem, caso a proposta atual não seja votada esse ano ainda. Ele reafirmou que "não existe recriação da CPMF" e que é preciso "puxar a orelha de um assessor para não ir além do que lhe compete".

RIO - O presidente da República eleito, Jair Bolsonaro (PSL), disse em entrevista à Band TV nesta segunda-feira, 5, após receber o embaixador da China no Brasil, Li Jinzhang, que tem interesse de aumentar seus negócios com o país, mas que "todos os países podem comprar no Brasil, mas não comprar o Brasil".

'Está na cara que China quer aumentar negócios com Brasil', afirmou Bolsonaro. Foto: Dida Sampaio/Estadão

"Está na cara que China quer aumentar negócios com Brasil. Não teremos nenhum problema com a China, pelo contrário, (negócio) pode ser até ampliado", afirmou.

Ao falar novamente sobre a Reforma da Previdência, Bolsonaro voltou a declarar que quer que as mudanças saiam no início do ano que vem, caso a proposta atual não seja votada esse ano ainda. Ele reafirmou que "não existe recriação da CPMF" e que é preciso "puxar a orelha de um assessor para não ir além do que lhe compete".

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