Para IBGE, demanda aquecida não ameaça preços


Por Jacqueline Farid

O ritmo de crescimento industrial acima da inflação medida pelo IPCA em 2007 mostra que o aquecimento econômico não ameaça o controle de preços, destacou o chefe da coordenação de indústria do IBGE, Silvio Sales. "Isso mostra uma qualidade do crescimento (da atividade) com inflação declinante", disse. No acumulado de janeiro a agosto de 2007, a produção industrial cresceu 5,3%, enquanto o IPCA registrou variação de 2,8%. Para ele, os números deixam claro que não há pressão do aquecimento da economia sobre os preços. "O aquecimento não está ameaçando os preços", afirmou. Em 2006, lembrou Sales, a produção industrial cresceu 2,8%, enquanto a inflação medida pelo IPCA apresentou variação de 3,1%. Em 2005 a situação foi similar, sendo que a produção aumentou 3,1% e o IPCA cresceu 5,7%. Sales argumentou também que o índice da capacidade instalada da indústria, apurado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), mostra que a capacidade cresce de forma mais estável que a produção, o que revela que o setor industrial está aumentando o nível de atividade com ampliação da capacidade produtiva, o que, para ele, confirma que não há ameaça sobre os preços. Crescimento espalhado A indústria voltou a crescer de forma significativa em agosto, após a queda de 0,4% na produção em julho ante junho, segundo Sales. Ele sublinhou que o crescimento apurado em agosto ocorreu de forma espalhada, atingindo todas as categorias de uso, e mostrou que o resultado de julho havia sido apenas uma acomodação do setor. Para Sales, os fatores de sustentação do crescimento industrial são a expansão do investimento - como mostram os dados de bens de capital -, o aumento da demanda interna e o bom desempenho de bens de consumo duráveis, por causa da manutenção das condições favoráveis de crédito e do mercado de trabalho, onde há aumento do número de ocupados e do rendimento. Sales destacou ainda que as exportações continuam dando uma contribuição positiva para a produção industrial, ainda que a liderança de influência benéfica esteja com o mercado interno. "Por mais que a demanda interna seja líder (como influência), as exportações continuam dando contribuição positiva", disse.

O ritmo de crescimento industrial acima da inflação medida pelo IPCA em 2007 mostra que o aquecimento econômico não ameaça o controle de preços, destacou o chefe da coordenação de indústria do IBGE, Silvio Sales. "Isso mostra uma qualidade do crescimento (da atividade) com inflação declinante", disse. No acumulado de janeiro a agosto de 2007, a produção industrial cresceu 5,3%, enquanto o IPCA registrou variação de 2,8%. Para ele, os números deixam claro que não há pressão do aquecimento da economia sobre os preços. "O aquecimento não está ameaçando os preços", afirmou. Em 2006, lembrou Sales, a produção industrial cresceu 2,8%, enquanto a inflação medida pelo IPCA apresentou variação de 3,1%. Em 2005 a situação foi similar, sendo que a produção aumentou 3,1% e o IPCA cresceu 5,7%. Sales argumentou também que o índice da capacidade instalada da indústria, apurado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), mostra que a capacidade cresce de forma mais estável que a produção, o que revela que o setor industrial está aumentando o nível de atividade com ampliação da capacidade produtiva, o que, para ele, confirma que não há ameaça sobre os preços. Crescimento espalhado A indústria voltou a crescer de forma significativa em agosto, após a queda de 0,4% na produção em julho ante junho, segundo Sales. Ele sublinhou que o crescimento apurado em agosto ocorreu de forma espalhada, atingindo todas as categorias de uso, e mostrou que o resultado de julho havia sido apenas uma acomodação do setor. Para Sales, os fatores de sustentação do crescimento industrial são a expansão do investimento - como mostram os dados de bens de capital -, o aumento da demanda interna e o bom desempenho de bens de consumo duráveis, por causa da manutenção das condições favoráveis de crédito e do mercado de trabalho, onde há aumento do número de ocupados e do rendimento. Sales destacou ainda que as exportações continuam dando uma contribuição positiva para a produção industrial, ainda que a liderança de influência benéfica esteja com o mercado interno. "Por mais que a demanda interna seja líder (como influência), as exportações continuam dando contribuição positiva", disse.

O ritmo de crescimento industrial acima da inflação medida pelo IPCA em 2007 mostra que o aquecimento econômico não ameaça o controle de preços, destacou o chefe da coordenação de indústria do IBGE, Silvio Sales. "Isso mostra uma qualidade do crescimento (da atividade) com inflação declinante", disse. No acumulado de janeiro a agosto de 2007, a produção industrial cresceu 5,3%, enquanto o IPCA registrou variação de 2,8%. Para ele, os números deixam claro que não há pressão do aquecimento da economia sobre os preços. "O aquecimento não está ameaçando os preços", afirmou. Em 2006, lembrou Sales, a produção industrial cresceu 2,8%, enquanto a inflação medida pelo IPCA apresentou variação de 3,1%. Em 2005 a situação foi similar, sendo que a produção aumentou 3,1% e o IPCA cresceu 5,7%. Sales argumentou também que o índice da capacidade instalada da indústria, apurado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), mostra que a capacidade cresce de forma mais estável que a produção, o que revela que o setor industrial está aumentando o nível de atividade com ampliação da capacidade produtiva, o que, para ele, confirma que não há ameaça sobre os preços. Crescimento espalhado A indústria voltou a crescer de forma significativa em agosto, após a queda de 0,4% na produção em julho ante junho, segundo Sales. Ele sublinhou que o crescimento apurado em agosto ocorreu de forma espalhada, atingindo todas as categorias de uso, e mostrou que o resultado de julho havia sido apenas uma acomodação do setor. Para Sales, os fatores de sustentação do crescimento industrial são a expansão do investimento - como mostram os dados de bens de capital -, o aumento da demanda interna e o bom desempenho de bens de consumo duráveis, por causa da manutenção das condições favoráveis de crédito e do mercado de trabalho, onde há aumento do número de ocupados e do rendimento. Sales destacou ainda que as exportações continuam dando uma contribuição positiva para a produção industrial, ainda que a liderança de influência benéfica esteja com o mercado interno. "Por mais que a demanda interna seja líder (como influência), as exportações continuam dando contribuição positiva", disse.

O ritmo de crescimento industrial acima da inflação medida pelo IPCA em 2007 mostra que o aquecimento econômico não ameaça o controle de preços, destacou o chefe da coordenação de indústria do IBGE, Silvio Sales. "Isso mostra uma qualidade do crescimento (da atividade) com inflação declinante", disse. No acumulado de janeiro a agosto de 2007, a produção industrial cresceu 5,3%, enquanto o IPCA registrou variação de 2,8%. Para ele, os números deixam claro que não há pressão do aquecimento da economia sobre os preços. "O aquecimento não está ameaçando os preços", afirmou. Em 2006, lembrou Sales, a produção industrial cresceu 2,8%, enquanto a inflação medida pelo IPCA apresentou variação de 3,1%. Em 2005 a situação foi similar, sendo que a produção aumentou 3,1% e o IPCA cresceu 5,7%. Sales argumentou também que o índice da capacidade instalada da indústria, apurado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), mostra que a capacidade cresce de forma mais estável que a produção, o que revela que o setor industrial está aumentando o nível de atividade com ampliação da capacidade produtiva, o que, para ele, confirma que não há ameaça sobre os preços. Crescimento espalhado A indústria voltou a crescer de forma significativa em agosto, após a queda de 0,4% na produção em julho ante junho, segundo Sales. Ele sublinhou que o crescimento apurado em agosto ocorreu de forma espalhada, atingindo todas as categorias de uso, e mostrou que o resultado de julho havia sido apenas uma acomodação do setor. Para Sales, os fatores de sustentação do crescimento industrial são a expansão do investimento - como mostram os dados de bens de capital -, o aumento da demanda interna e o bom desempenho de bens de consumo duráveis, por causa da manutenção das condições favoráveis de crédito e do mercado de trabalho, onde há aumento do número de ocupados e do rendimento. Sales destacou ainda que as exportações continuam dando uma contribuição positiva para a produção industrial, ainda que a liderança de influência benéfica esteja com o mercado interno. "Por mais que a demanda interna seja líder (como influência), as exportações continuam dando contribuição positiva", disse.

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