Para Paulinho da Força, reformas não podem ser tocadas; relator da Previdência não comenta


Denúncia contra Temer Paulinho da Força diz que reformas não têm condições de ser tocadas; relator da Previdência não comenta

Por Igor Gadelha
Atualização:

BRASÍLIA - Integrante de um partido da base aliada, o deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP) afirmou nesta quinta-feira que as reformas trabalhista e da Previdência não têm mais condições de serem tocadas, após a divulgação de notícias de que o empresário Joesley Batista, dono da JBS, gravou o presidente Michel Temer dando aval para "compra de silêncio" do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). 

Já o relator da reforma da Previdência na Câmara, o deputado Arthur Maia (PPS-BA) evitou comentários. "Vamos falar disso amanhã, vamos ver o que vai acontecer", afirmou Oliveira Maia por telefone ao Broadcast, sistema de informações em tempo real do Grupo Estado, informando que não poderia falar naquele momento.

O presidente do Solidariedade, deputado Paulinho da Força (SP) Foto: Renato Costa | Framephoto
continua após a publicidade

Presidente da Força Sindical, Paulinho da Força, como é conhecido o deputado, disse que tanto a proposta trabalhista quanto a da Previdência "não têm mais condições de serem tocadas", apesar de ser da base aliada. Atualmente, as mudanças na Previdência tramitam na Câmara. Já a reforma trabalhista, que já foi aprovada pelos deputados, está atualmente sendo analisada pelo Senado.

Paulinho da Força avaliou que as denúncias contra Temer são "graves" e, por atingirem o presidente da República, devem ser "avaliadas com calma"."É muito cedo para falar de impeachment. Vou deixar isso para amanhã", afirmou o parlamentar paulista, cujo partido comanda a Secretaria de Desenvolvimento Agrário do governo Temer. 

O relator da reforma da Previdência na Câmara, deputado Arthur Oliveira Maia (PPS-BA), evitou na noite desta quarta-feira responder se a denúncia de que o presidente Michel Temer deu aval para "compra de silêncio" do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) impactará na votação da proposta na Casa. A gravação teria sido feita pelo empresário Joesley Batista, dono da JBS.

BRASÍLIA - Integrante de um partido da base aliada, o deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP) afirmou nesta quinta-feira que as reformas trabalhista e da Previdência não têm mais condições de serem tocadas, após a divulgação de notícias de que o empresário Joesley Batista, dono da JBS, gravou o presidente Michel Temer dando aval para "compra de silêncio" do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). 

Já o relator da reforma da Previdência na Câmara, o deputado Arthur Maia (PPS-BA) evitou comentários. "Vamos falar disso amanhã, vamos ver o que vai acontecer", afirmou Oliveira Maia por telefone ao Broadcast, sistema de informações em tempo real do Grupo Estado, informando que não poderia falar naquele momento.

O presidente do Solidariedade, deputado Paulinho da Força (SP) Foto: Renato Costa | Framephoto

Presidente da Força Sindical, Paulinho da Força, como é conhecido o deputado, disse que tanto a proposta trabalhista quanto a da Previdência "não têm mais condições de serem tocadas", apesar de ser da base aliada. Atualmente, as mudanças na Previdência tramitam na Câmara. Já a reforma trabalhista, que já foi aprovada pelos deputados, está atualmente sendo analisada pelo Senado.

Paulinho da Força avaliou que as denúncias contra Temer são "graves" e, por atingirem o presidente da República, devem ser "avaliadas com calma"."É muito cedo para falar de impeachment. Vou deixar isso para amanhã", afirmou o parlamentar paulista, cujo partido comanda a Secretaria de Desenvolvimento Agrário do governo Temer. 

O relator da reforma da Previdência na Câmara, deputado Arthur Oliveira Maia (PPS-BA), evitou na noite desta quarta-feira responder se a denúncia de que o presidente Michel Temer deu aval para "compra de silêncio" do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) impactará na votação da proposta na Casa. A gravação teria sido feita pelo empresário Joesley Batista, dono da JBS.

BRASÍLIA - Integrante de um partido da base aliada, o deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP) afirmou nesta quinta-feira que as reformas trabalhista e da Previdência não têm mais condições de serem tocadas, após a divulgação de notícias de que o empresário Joesley Batista, dono da JBS, gravou o presidente Michel Temer dando aval para "compra de silêncio" do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). 

Já o relator da reforma da Previdência na Câmara, o deputado Arthur Maia (PPS-BA) evitou comentários. "Vamos falar disso amanhã, vamos ver o que vai acontecer", afirmou Oliveira Maia por telefone ao Broadcast, sistema de informações em tempo real do Grupo Estado, informando que não poderia falar naquele momento.

O presidente do Solidariedade, deputado Paulinho da Força (SP) Foto: Renato Costa | Framephoto

Presidente da Força Sindical, Paulinho da Força, como é conhecido o deputado, disse que tanto a proposta trabalhista quanto a da Previdência "não têm mais condições de serem tocadas", apesar de ser da base aliada. Atualmente, as mudanças na Previdência tramitam na Câmara. Já a reforma trabalhista, que já foi aprovada pelos deputados, está atualmente sendo analisada pelo Senado.

Paulinho da Força avaliou que as denúncias contra Temer são "graves" e, por atingirem o presidente da República, devem ser "avaliadas com calma"."É muito cedo para falar de impeachment. Vou deixar isso para amanhã", afirmou o parlamentar paulista, cujo partido comanda a Secretaria de Desenvolvimento Agrário do governo Temer. 

O relator da reforma da Previdência na Câmara, deputado Arthur Oliveira Maia (PPS-BA), evitou na noite desta quarta-feira responder se a denúncia de que o presidente Michel Temer deu aval para "compra de silêncio" do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) impactará na votação da proposta na Casa. A gravação teria sido feita pelo empresário Joesley Batista, dono da JBS.

BRASÍLIA - Integrante de um partido da base aliada, o deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP) afirmou nesta quinta-feira que as reformas trabalhista e da Previdência não têm mais condições de serem tocadas, após a divulgação de notícias de que o empresário Joesley Batista, dono da JBS, gravou o presidente Michel Temer dando aval para "compra de silêncio" do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). 

Já o relator da reforma da Previdência na Câmara, o deputado Arthur Maia (PPS-BA) evitou comentários. "Vamos falar disso amanhã, vamos ver o que vai acontecer", afirmou Oliveira Maia por telefone ao Broadcast, sistema de informações em tempo real do Grupo Estado, informando que não poderia falar naquele momento.

O presidente do Solidariedade, deputado Paulinho da Força (SP) Foto: Renato Costa | Framephoto

Presidente da Força Sindical, Paulinho da Força, como é conhecido o deputado, disse que tanto a proposta trabalhista quanto a da Previdência "não têm mais condições de serem tocadas", apesar de ser da base aliada. Atualmente, as mudanças na Previdência tramitam na Câmara. Já a reforma trabalhista, que já foi aprovada pelos deputados, está atualmente sendo analisada pelo Senado.

Paulinho da Força avaliou que as denúncias contra Temer são "graves" e, por atingirem o presidente da República, devem ser "avaliadas com calma"."É muito cedo para falar de impeachment. Vou deixar isso para amanhã", afirmou o parlamentar paulista, cujo partido comanda a Secretaria de Desenvolvimento Agrário do governo Temer. 

O relator da reforma da Previdência na Câmara, deputado Arthur Oliveira Maia (PPS-BA), evitou na noite desta quarta-feira responder se a denúncia de que o presidente Michel Temer deu aval para "compra de silêncio" do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) impactará na votação da proposta na Casa. A gravação teria sido feita pelo empresário Joesley Batista, dono da JBS.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.