‘Parceria da Virgin com a Gol vai se estender a Argentina e Chile’, diz executivo


Juha Jarvinen, vice-presidente comercial da aérea, prevê a extensão de seus serviços para países da América do Sul

Por Fernando Scheller

Mais recente adição à lista de aéreas de baixo custo que apostam no País, a Virgin Atlantic, do britânico Richard Branson, vai estrear somente em março de 2020, com um voo diário entre Londres e São Paulo. Meses antes de sua chegada, a companhia já fez um acordo com a Gol para servir outros 37 destinos de conexão no Brasil. Segundo Juha Jarvinen, vice-presidente comercial da aérea, a empresa já prevê a extensão de seus serviços, em parceria com a brasileira, para países da América do Sul, como Chile, Argentina e Uruguai. 

Juha Jarvinen prevê a extensão dos serviços da Virgin para países da América do Sul Foto:

Leia, a seguir, os principais trechos da entrevista que Jarvinen concedeu ao Estado por e-mail:

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A Virgin é uma aérea de baixo custo que voará do Brasil à Europa. Mas os brasileiros carregam muita bagagem quando viajam. Como a empresa se adaptou para voos de longa distância?

No ano passado, fizemos grandes mudanças no nosso serviço e introduzimos três formas de se voar na classe econômica. Os hábitos dos consumidores mudaram e um tipo de oferta não serve mais a todo mundo. Temos três tipos de serviços: ‘delight’, ‘clássico’ ou ‘light’ – dependendo da quantidade de bagagens que as pessoas querem levar e também do espaço para as pernas que elas necessitam. Só no caso da oferta ‘light’ é que a pessoa apenas o tem direito de levar bagagem de mão. 

Em termos de preço, qual será o posicionamento da Virgin?

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Como uma companhia aérea de serviço completo nós sempre buscamos preços competitivos. Por meio de cinco ofertas (além das opções de classe econômica, há ainda outras duas, Premium e Upper Class), podemos atender tanto quem busca um voo de luxo quanto quem quer um serviço de baixo custo.

Além do Brasil, a empresa já vê chance de crescer em outros mercados na América do Sul?

O voo de Londres para São Paulo será apenas nosso primeiro movimento na América do Sul. Anunciamos um sistema de compartilhamento de voos com a Gol, adicionando 37 novos destinos no Brasil, a partir da escala em São Paulo. Já trabalhamos com a Gol para estendermos a oferta para voos para a Argentina, o Chile e o Uruguai num futuro próximo.

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A Virgin pode ser uma opção também para quem busca outros destinos na Europa, além de Londres?

Nós poderemos oferecer conexões para outros destinos no Reino Unido e na Europa por meio de parceiros como a Flybe e a AirFrance-KLM. Os clientes poderão ter como destino final uma grande variedade de cidades, entre eles Edimburgo, Paris e Amsterdã.

Mais recente adição à lista de aéreas de baixo custo que apostam no País, a Virgin Atlantic, do britânico Richard Branson, vai estrear somente em março de 2020, com um voo diário entre Londres e São Paulo. Meses antes de sua chegada, a companhia já fez um acordo com a Gol para servir outros 37 destinos de conexão no Brasil. Segundo Juha Jarvinen, vice-presidente comercial da aérea, a empresa já prevê a extensão de seus serviços, em parceria com a brasileira, para países da América do Sul, como Chile, Argentina e Uruguai. 

Juha Jarvinen prevê a extensão dos serviços da Virgin para países da América do Sul Foto:

Leia, a seguir, os principais trechos da entrevista que Jarvinen concedeu ao Estado por e-mail:

A Virgin é uma aérea de baixo custo que voará do Brasil à Europa. Mas os brasileiros carregam muita bagagem quando viajam. Como a empresa se adaptou para voos de longa distância?

No ano passado, fizemos grandes mudanças no nosso serviço e introduzimos três formas de se voar na classe econômica. Os hábitos dos consumidores mudaram e um tipo de oferta não serve mais a todo mundo. Temos três tipos de serviços: ‘delight’, ‘clássico’ ou ‘light’ – dependendo da quantidade de bagagens que as pessoas querem levar e também do espaço para as pernas que elas necessitam. Só no caso da oferta ‘light’ é que a pessoa apenas o tem direito de levar bagagem de mão. 

Em termos de preço, qual será o posicionamento da Virgin?

Como uma companhia aérea de serviço completo nós sempre buscamos preços competitivos. Por meio de cinco ofertas (além das opções de classe econômica, há ainda outras duas, Premium e Upper Class), podemos atender tanto quem busca um voo de luxo quanto quem quer um serviço de baixo custo.

Além do Brasil, a empresa já vê chance de crescer em outros mercados na América do Sul?

O voo de Londres para São Paulo será apenas nosso primeiro movimento na América do Sul. Anunciamos um sistema de compartilhamento de voos com a Gol, adicionando 37 novos destinos no Brasil, a partir da escala em São Paulo. Já trabalhamos com a Gol para estendermos a oferta para voos para a Argentina, o Chile e o Uruguai num futuro próximo.

A Virgin pode ser uma opção também para quem busca outros destinos na Europa, além de Londres?

Nós poderemos oferecer conexões para outros destinos no Reino Unido e na Europa por meio de parceiros como a Flybe e a AirFrance-KLM. Os clientes poderão ter como destino final uma grande variedade de cidades, entre eles Edimburgo, Paris e Amsterdã.

Mais recente adição à lista de aéreas de baixo custo que apostam no País, a Virgin Atlantic, do britânico Richard Branson, vai estrear somente em março de 2020, com um voo diário entre Londres e São Paulo. Meses antes de sua chegada, a companhia já fez um acordo com a Gol para servir outros 37 destinos de conexão no Brasil. Segundo Juha Jarvinen, vice-presidente comercial da aérea, a empresa já prevê a extensão de seus serviços, em parceria com a brasileira, para países da América do Sul, como Chile, Argentina e Uruguai. 

Juha Jarvinen prevê a extensão dos serviços da Virgin para países da América do Sul Foto:

Leia, a seguir, os principais trechos da entrevista que Jarvinen concedeu ao Estado por e-mail:

A Virgin é uma aérea de baixo custo que voará do Brasil à Europa. Mas os brasileiros carregam muita bagagem quando viajam. Como a empresa se adaptou para voos de longa distância?

No ano passado, fizemos grandes mudanças no nosso serviço e introduzimos três formas de se voar na classe econômica. Os hábitos dos consumidores mudaram e um tipo de oferta não serve mais a todo mundo. Temos três tipos de serviços: ‘delight’, ‘clássico’ ou ‘light’ – dependendo da quantidade de bagagens que as pessoas querem levar e também do espaço para as pernas que elas necessitam. Só no caso da oferta ‘light’ é que a pessoa apenas o tem direito de levar bagagem de mão. 

Em termos de preço, qual será o posicionamento da Virgin?

Como uma companhia aérea de serviço completo nós sempre buscamos preços competitivos. Por meio de cinco ofertas (além das opções de classe econômica, há ainda outras duas, Premium e Upper Class), podemos atender tanto quem busca um voo de luxo quanto quem quer um serviço de baixo custo.

Além do Brasil, a empresa já vê chance de crescer em outros mercados na América do Sul?

O voo de Londres para São Paulo será apenas nosso primeiro movimento na América do Sul. Anunciamos um sistema de compartilhamento de voos com a Gol, adicionando 37 novos destinos no Brasil, a partir da escala em São Paulo. Já trabalhamos com a Gol para estendermos a oferta para voos para a Argentina, o Chile e o Uruguai num futuro próximo.

A Virgin pode ser uma opção também para quem busca outros destinos na Europa, além de Londres?

Nós poderemos oferecer conexões para outros destinos no Reino Unido e na Europa por meio de parceiros como a Flybe e a AirFrance-KLM. Os clientes poderão ter como destino final uma grande variedade de cidades, entre eles Edimburgo, Paris e Amsterdã.

Mais recente adição à lista de aéreas de baixo custo que apostam no País, a Virgin Atlantic, do britânico Richard Branson, vai estrear somente em março de 2020, com um voo diário entre Londres e São Paulo. Meses antes de sua chegada, a companhia já fez um acordo com a Gol para servir outros 37 destinos de conexão no Brasil. Segundo Juha Jarvinen, vice-presidente comercial da aérea, a empresa já prevê a extensão de seus serviços, em parceria com a brasileira, para países da América do Sul, como Chile, Argentina e Uruguai. 

Juha Jarvinen prevê a extensão dos serviços da Virgin para países da América do Sul Foto:

Leia, a seguir, os principais trechos da entrevista que Jarvinen concedeu ao Estado por e-mail:

A Virgin é uma aérea de baixo custo que voará do Brasil à Europa. Mas os brasileiros carregam muita bagagem quando viajam. Como a empresa se adaptou para voos de longa distância?

No ano passado, fizemos grandes mudanças no nosso serviço e introduzimos três formas de se voar na classe econômica. Os hábitos dos consumidores mudaram e um tipo de oferta não serve mais a todo mundo. Temos três tipos de serviços: ‘delight’, ‘clássico’ ou ‘light’ – dependendo da quantidade de bagagens que as pessoas querem levar e também do espaço para as pernas que elas necessitam. Só no caso da oferta ‘light’ é que a pessoa apenas o tem direito de levar bagagem de mão. 

Em termos de preço, qual será o posicionamento da Virgin?

Como uma companhia aérea de serviço completo nós sempre buscamos preços competitivos. Por meio de cinco ofertas (além das opções de classe econômica, há ainda outras duas, Premium e Upper Class), podemos atender tanto quem busca um voo de luxo quanto quem quer um serviço de baixo custo.

Além do Brasil, a empresa já vê chance de crescer em outros mercados na América do Sul?

O voo de Londres para São Paulo será apenas nosso primeiro movimento na América do Sul. Anunciamos um sistema de compartilhamento de voos com a Gol, adicionando 37 novos destinos no Brasil, a partir da escala em São Paulo. Já trabalhamos com a Gol para estendermos a oferta para voos para a Argentina, o Chile e o Uruguai num futuro próximo.

A Virgin pode ser uma opção também para quem busca outros destinos na Europa, além de Londres?

Nós poderemos oferecer conexões para outros destinos no Reino Unido e na Europa por meio de parceiros como a Flybe e a AirFrance-KLM. Os clientes poderão ter como destino final uma grande variedade de cidades, entre eles Edimburgo, Paris e Amsterdã.

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