Paridade de gênero desacelera e só deve ser atingida daqui a 131 anos, diz Fórum Econômico


Relatório aponta que o ritmo de progresso na paridade de gênero quase estagnou em 2023

Por Gabriel Tassi Lara
Atualização:

O relatório de disparidade de gênero global de 2023 publicado pelo Fórum Econômico Mundial aponta que o ritmo de progresso na paridade de gênero quase estagnou neste ano, com crescimentos tímidos no empoderamento político e queda na participação econômica e oportunidades profissionais.

De acordo com o relatório, a paridade será atingida somente no ano de 2154, mesma previsão apontada na edição anterior do relatório. O Fórum Econômico Mundial pondera que o ritmo de mudança estagnou, afetado por crises convergentes. A diferença geral de gênero caiu em 0,3 ponto porcentual em comparação com a edição de 2022.

Segundo a pesquisa, que acompanha o progresso da paridade desde 2006, a Islândia é o país mais igualitário e a Europa o continente de maior paridade, ultrapassando a América do Norte, que liderava na edição de 2022. Oriente Médio e Norte da África são as regiões mais díspares.

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De acordo com o relatório, a paridade de gênero será atingida somente no ano de 2154.  Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A América Latina progrediu 1,7 ponto porcentual desde a edição anterior, indo a 74,3%, com destaque para o avanço no empoderamento político feminino. No ranking atualizado, o Brasil subiu 37 posições e figurou como um dos sete países da região a aumentar sua pontuação em 0,5 ponto porcentual. O relatório projeta que, no ritmo atual, a América Latina e o Caribe devem levar cerca de 53 anos para atingir completamente a igualdade de gênero.

“A ação coletiva, coordenada e ousada dos líderes dos setores público e privado será fundamental para acelerar o progresso na paridade de gênero”, diz o relatório, que destaca a importância do aumento da participação econômica e liderança como duas alavancas principais para trazer maior paridade nas famílias, sociedades e economias.

O relatório de disparidade de gênero global de 2023 publicado pelo Fórum Econômico Mundial aponta que o ritmo de progresso na paridade de gênero quase estagnou neste ano, com crescimentos tímidos no empoderamento político e queda na participação econômica e oportunidades profissionais.

De acordo com o relatório, a paridade será atingida somente no ano de 2154, mesma previsão apontada na edição anterior do relatório. O Fórum Econômico Mundial pondera que o ritmo de mudança estagnou, afetado por crises convergentes. A diferença geral de gênero caiu em 0,3 ponto porcentual em comparação com a edição de 2022.

Segundo a pesquisa, que acompanha o progresso da paridade desde 2006, a Islândia é o país mais igualitário e a Europa o continente de maior paridade, ultrapassando a América do Norte, que liderava na edição de 2022. Oriente Médio e Norte da África são as regiões mais díspares.

De acordo com o relatório, a paridade de gênero será atingida somente no ano de 2154.  Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A América Latina progrediu 1,7 ponto porcentual desde a edição anterior, indo a 74,3%, com destaque para o avanço no empoderamento político feminino. No ranking atualizado, o Brasil subiu 37 posições e figurou como um dos sete países da região a aumentar sua pontuação em 0,5 ponto porcentual. O relatório projeta que, no ritmo atual, a América Latina e o Caribe devem levar cerca de 53 anos para atingir completamente a igualdade de gênero.

“A ação coletiva, coordenada e ousada dos líderes dos setores público e privado será fundamental para acelerar o progresso na paridade de gênero”, diz o relatório, que destaca a importância do aumento da participação econômica e liderança como duas alavancas principais para trazer maior paridade nas famílias, sociedades e economias.

O relatório de disparidade de gênero global de 2023 publicado pelo Fórum Econômico Mundial aponta que o ritmo de progresso na paridade de gênero quase estagnou neste ano, com crescimentos tímidos no empoderamento político e queda na participação econômica e oportunidades profissionais.

De acordo com o relatório, a paridade será atingida somente no ano de 2154, mesma previsão apontada na edição anterior do relatório. O Fórum Econômico Mundial pondera que o ritmo de mudança estagnou, afetado por crises convergentes. A diferença geral de gênero caiu em 0,3 ponto porcentual em comparação com a edição de 2022.

Segundo a pesquisa, que acompanha o progresso da paridade desde 2006, a Islândia é o país mais igualitário e a Europa o continente de maior paridade, ultrapassando a América do Norte, que liderava na edição de 2022. Oriente Médio e Norte da África são as regiões mais díspares.

De acordo com o relatório, a paridade de gênero será atingida somente no ano de 2154.  Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A América Latina progrediu 1,7 ponto porcentual desde a edição anterior, indo a 74,3%, com destaque para o avanço no empoderamento político feminino. No ranking atualizado, o Brasil subiu 37 posições e figurou como um dos sete países da região a aumentar sua pontuação em 0,5 ponto porcentual. O relatório projeta que, no ritmo atual, a América Latina e o Caribe devem levar cerca de 53 anos para atingir completamente a igualdade de gênero.

“A ação coletiva, coordenada e ousada dos líderes dos setores público e privado será fundamental para acelerar o progresso na paridade de gênero”, diz o relatório, que destaca a importância do aumento da participação econômica e liderança como duas alavancas principais para trazer maior paridade nas famílias, sociedades e economias.

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