Parmalat responsabiliza banco Sumitomo pela crise


Por Agencia Estado

O interventor nomeado pelo governo italiano para administrar o grupo Parmalat, Enrico Bondi, responsabilizou nesta quarta-feira o banco Sumitomo pelo destino da companhia no Brasil. Em carta enviada ao Sumitomo e aos demais credores da Parmalat brasileira, Bondi alega que, como a empresa foi expropriada por decisão judicial no âmbito do processo movido pelo Sumitomo na 42ª Vara Cível de São Paulo, a administração judicial da Parmalat na Itália cobrará do banco eventuais perdas decorrentes dessa intervenção. Na semana passada, a Parmalat do Brasil foi expropriada temporariamente pelo juiz da 42ª Vara Cível, Carlos Henrique Abrão, para que administradores escolhidos por ele recuperassem a companhia. A decisão do juiz, de afastar os administradores da subsidiária brasileira e bloquear o controle da matriz sobre a Parmalat do Brasil, foi tomada como parte de um processo movido pelo Sumitomo, que pedia o bloqueio dos ativos da subsidiária brasileira e a fiscalização judicial da administração, para evitar que o patrimônio da empresa fosse remetido à Itália, em prejuízo dos credores. Entretanto, quando a expropriação foi anunciada, na última quarta-feira, o Sumitomo disse que não havia solicitado essa medida ao juiz. Abrão justificou a medida alegando que se tratava do interesse público e até de uma questão de soberania nacional. Mas o advogado da matriz italiana no Brasil, Thomas Felsberg, refuta o argumento. "Nunca houve uma ação pública contra a Parmalat. O que existe é um litígio entre o banco e a empresa, decorrente de um crédito de R$ 10 milhões, ou 6% da dévida da Parmalat." Segundo Felsberg, se o Sumitomo discordava da expropriação, deveria ter pelo menos requisitado formalmente ao juiz que não tomasse tal medida, já que é o autor do processo. Como o banco nada fez para evitar "essa violência", diz o advogado, será responsabilizado pela matriz pelas consequências da nova administração. Os administradores afastados na semana passada diziam que a Parmalat brasileira precisava de um aporte de R$ 75 milhões para continuar operando. O interventor nomeado pelo juiz Abrão, Keyler Rocha, tomou posse na quinta-feira passada prevendo conseguir um empréstimo de capital de giro já no início desta semana. Atéesta quarta, no entanto, nenhum aporte havia sido anunciado.

O interventor nomeado pelo governo italiano para administrar o grupo Parmalat, Enrico Bondi, responsabilizou nesta quarta-feira o banco Sumitomo pelo destino da companhia no Brasil. Em carta enviada ao Sumitomo e aos demais credores da Parmalat brasileira, Bondi alega que, como a empresa foi expropriada por decisão judicial no âmbito do processo movido pelo Sumitomo na 42ª Vara Cível de São Paulo, a administração judicial da Parmalat na Itália cobrará do banco eventuais perdas decorrentes dessa intervenção. Na semana passada, a Parmalat do Brasil foi expropriada temporariamente pelo juiz da 42ª Vara Cível, Carlos Henrique Abrão, para que administradores escolhidos por ele recuperassem a companhia. A decisão do juiz, de afastar os administradores da subsidiária brasileira e bloquear o controle da matriz sobre a Parmalat do Brasil, foi tomada como parte de um processo movido pelo Sumitomo, que pedia o bloqueio dos ativos da subsidiária brasileira e a fiscalização judicial da administração, para evitar que o patrimônio da empresa fosse remetido à Itália, em prejuízo dos credores. Entretanto, quando a expropriação foi anunciada, na última quarta-feira, o Sumitomo disse que não havia solicitado essa medida ao juiz. Abrão justificou a medida alegando que se tratava do interesse público e até de uma questão de soberania nacional. Mas o advogado da matriz italiana no Brasil, Thomas Felsberg, refuta o argumento. "Nunca houve uma ação pública contra a Parmalat. O que existe é um litígio entre o banco e a empresa, decorrente de um crédito de R$ 10 milhões, ou 6% da dévida da Parmalat." Segundo Felsberg, se o Sumitomo discordava da expropriação, deveria ter pelo menos requisitado formalmente ao juiz que não tomasse tal medida, já que é o autor do processo. Como o banco nada fez para evitar "essa violência", diz o advogado, será responsabilizado pela matriz pelas consequências da nova administração. Os administradores afastados na semana passada diziam que a Parmalat brasileira precisava de um aporte de R$ 75 milhões para continuar operando. O interventor nomeado pelo juiz Abrão, Keyler Rocha, tomou posse na quinta-feira passada prevendo conseguir um empréstimo de capital de giro já no início desta semana. Atéesta quarta, no entanto, nenhum aporte havia sido anunciado.

O interventor nomeado pelo governo italiano para administrar o grupo Parmalat, Enrico Bondi, responsabilizou nesta quarta-feira o banco Sumitomo pelo destino da companhia no Brasil. Em carta enviada ao Sumitomo e aos demais credores da Parmalat brasileira, Bondi alega que, como a empresa foi expropriada por decisão judicial no âmbito do processo movido pelo Sumitomo na 42ª Vara Cível de São Paulo, a administração judicial da Parmalat na Itália cobrará do banco eventuais perdas decorrentes dessa intervenção. Na semana passada, a Parmalat do Brasil foi expropriada temporariamente pelo juiz da 42ª Vara Cível, Carlos Henrique Abrão, para que administradores escolhidos por ele recuperassem a companhia. A decisão do juiz, de afastar os administradores da subsidiária brasileira e bloquear o controle da matriz sobre a Parmalat do Brasil, foi tomada como parte de um processo movido pelo Sumitomo, que pedia o bloqueio dos ativos da subsidiária brasileira e a fiscalização judicial da administração, para evitar que o patrimônio da empresa fosse remetido à Itália, em prejuízo dos credores. Entretanto, quando a expropriação foi anunciada, na última quarta-feira, o Sumitomo disse que não havia solicitado essa medida ao juiz. Abrão justificou a medida alegando que se tratava do interesse público e até de uma questão de soberania nacional. Mas o advogado da matriz italiana no Brasil, Thomas Felsberg, refuta o argumento. "Nunca houve uma ação pública contra a Parmalat. O que existe é um litígio entre o banco e a empresa, decorrente de um crédito de R$ 10 milhões, ou 6% da dévida da Parmalat." Segundo Felsberg, se o Sumitomo discordava da expropriação, deveria ter pelo menos requisitado formalmente ao juiz que não tomasse tal medida, já que é o autor do processo. Como o banco nada fez para evitar "essa violência", diz o advogado, será responsabilizado pela matriz pelas consequências da nova administração. Os administradores afastados na semana passada diziam que a Parmalat brasileira precisava de um aporte de R$ 75 milhões para continuar operando. O interventor nomeado pelo juiz Abrão, Keyler Rocha, tomou posse na quinta-feira passada prevendo conseguir um empréstimo de capital de giro já no início desta semana. Atéesta quarta, no entanto, nenhum aporte havia sido anunciado.

O interventor nomeado pelo governo italiano para administrar o grupo Parmalat, Enrico Bondi, responsabilizou nesta quarta-feira o banco Sumitomo pelo destino da companhia no Brasil. Em carta enviada ao Sumitomo e aos demais credores da Parmalat brasileira, Bondi alega que, como a empresa foi expropriada por decisão judicial no âmbito do processo movido pelo Sumitomo na 42ª Vara Cível de São Paulo, a administração judicial da Parmalat na Itália cobrará do banco eventuais perdas decorrentes dessa intervenção. Na semana passada, a Parmalat do Brasil foi expropriada temporariamente pelo juiz da 42ª Vara Cível, Carlos Henrique Abrão, para que administradores escolhidos por ele recuperassem a companhia. A decisão do juiz, de afastar os administradores da subsidiária brasileira e bloquear o controle da matriz sobre a Parmalat do Brasil, foi tomada como parte de um processo movido pelo Sumitomo, que pedia o bloqueio dos ativos da subsidiária brasileira e a fiscalização judicial da administração, para evitar que o patrimônio da empresa fosse remetido à Itália, em prejuízo dos credores. Entretanto, quando a expropriação foi anunciada, na última quarta-feira, o Sumitomo disse que não havia solicitado essa medida ao juiz. Abrão justificou a medida alegando que se tratava do interesse público e até de uma questão de soberania nacional. Mas o advogado da matriz italiana no Brasil, Thomas Felsberg, refuta o argumento. "Nunca houve uma ação pública contra a Parmalat. O que existe é um litígio entre o banco e a empresa, decorrente de um crédito de R$ 10 milhões, ou 6% da dévida da Parmalat." Segundo Felsberg, se o Sumitomo discordava da expropriação, deveria ter pelo menos requisitado formalmente ao juiz que não tomasse tal medida, já que é o autor do processo. Como o banco nada fez para evitar "essa violência", diz o advogado, será responsabilizado pela matriz pelas consequências da nova administração. Os administradores afastados na semana passada diziam que a Parmalat brasileira precisava de um aporte de R$ 75 milhões para continuar operando. O interventor nomeado pelo juiz Abrão, Keyler Rocha, tomou posse na quinta-feira passada prevendo conseguir um empréstimo de capital de giro já no início desta semana. Atéesta quarta, no entanto, nenhum aporte havia sido anunciado.

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