Paulo Guedes deve assumir posto em conselho global de um dos maiores bancos do mundo


Além de sua atividade principal no exterior, ex-ministro deve participar do board de grupos financeiros e educacionais no Brasil

Por José Fucs
Atualização:

Com sua quarentena de seis meses terminando em 1º de julho, o ex-ministro da Economia Paulo Guedes, de 73 anos, prepara-se para voltar à ativa na iniciativa privada, desta vez não em funções executivas, como antes de ir para o governo, em 2019, mas como membro ou presidente de conselhos de administração de diferentes empresas, do Brasil e do exterior.

Segundo o Estadão apurou, a principal atividade de Guedes deverá ser como integrante do board global de um dos maiores grupos financeiros internacionais, sediado nos Estados Unidos, com o qual ele está em negociações avançadas, onde contribuirá para a definição da estratégia da instituição pelo mundo afora.

Guedes deverá exercer outras atividades no País que não tenham conflito de interesse com sua função no exterior Foto: Tiago Queiroz/Estadão
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PG, como é chamado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, também recebeu convites para integrar os conselhos de outro conglomerado financeiro global, sediado no Golfo Pérsico, e de um grupo educacional do exterior, área na qual também teve atuação destacada, com a criação do primeiro curso de MBA Executivo do País pelo Ibmec, que assumiu nos anos 1980, e como investidor em outras empresas do setor, entre elas a Abril Educação, voltada para o ensino básico. Tudo indica, porém, que sua opção será mesmo pelo grupo americano, cuja proposta é praticamente irrecusável, de acordo com as informações obtidas pelo Estadão.

Em paralelo, Guedes, que prefere se manter distante dos holofotes até acabar seu período de reclusão, também deverá dirigir ou integrar conselhos de empresas no País, cujos negócios não tenham conflito de interesse com sua atividade principal, e se dedicar à promoção de fóruns de debates entre empresários brasileiros e internacionais.

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No Brasil, como informou na quarta-feira, 10, o Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado, o ex-ministro deverá participar do conselho da Legend, empresa financeira que tem como investidor o banco BTG Pactual, do qual ele foi um dos fundadores, e como sócio o financista Sérgio Eraldo Salles Pinto, seu amigo e ex-parceiro na Bozano Investimentos.

Além disso, Guedes deverá contribuir com a empresa de gestão de recursos do ex-presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) Gustavo Montezano, voltada para transição energética e preservação de recursos naturais, áreas-chaves na negociação liderada pelo ex-ministro para a adesão do Brasil à OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico), e participar do conselho de administração de um grupo educacional local.

A remuneração de Guedes deverá variar, segundo a apuração do Estadão, conforme o caso. Poderá ser por meio de participações acionárias no negócio, bônus de assinatura (pagamento único feito pela empresa na chegada para atrair colaboradores) ou participação no lucro.

Com sua quarentena de seis meses terminando em 1º de julho, o ex-ministro da Economia Paulo Guedes, de 73 anos, prepara-se para voltar à ativa na iniciativa privada, desta vez não em funções executivas, como antes de ir para o governo, em 2019, mas como membro ou presidente de conselhos de administração de diferentes empresas, do Brasil e do exterior.

Segundo o Estadão apurou, a principal atividade de Guedes deverá ser como integrante do board global de um dos maiores grupos financeiros internacionais, sediado nos Estados Unidos, com o qual ele está em negociações avançadas, onde contribuirá para a definição da estratégia da instituição pelo mundo afora.

Guedes deverá exercer outras atividades no País que não tenham conflito de interesse com sua função no exterior Foto: Tiago Queiroz/Estadão

PG, como é chamado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, também recebeu convites para integrar os conselhos de outro conglomerado financeiro global, sediado no Golfo Pérsico, e de um grupo educacional do exterior, área na qual também teve atuação destacada, com a criação do primeiro curso de MBA Executivo do País pelo Ibmec, que assumiu nos anos 1980, e como investidor em outras empresas do setor, entre elas a Abril Educação, voltada para o ensino básico. Tudo indica, porém, que sua opção será mesmo pelo grupo americano, cuja proposta é praticamente irrecusável, de acordo com as informações obtidas pelo Estadão.

Em paralelo, Guedes, que prefere se manter distante dos holofotes até acabar seu período de reclusão, também deverá dirigir ou integrar conselhos de empresas no País, cujos negócios não tenham conflito de interesse com sua atividade principal, e se dedicar à promoção de fóruns de debates entre empresários brasileiros e internacionais.

No Brasil, como informou na quarta-feira, 10, o Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado, o ex-ministro deverá participar do conselho da Legend, empresa financeira que tem como investidor o banco BTG Pactual, do qual ele foi um dos fundadores, e como sócio o financista Sérgio Eraldo Salles Pinto, seu amigo e ex-parceiro na Bozano Investimentos.

Além disso, Guedes deverá contribuir com a empresa de gestão de recursos do ex-presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) Gustavo Montezano, voltada para transição energética e preservação de recursos naturais, áreas-chaves na negociação liderada pelo ex-ministro para a adesão do Brasil à OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico), e participar do conselho de administração de um grupo educacional local.

A remuneração de Guedes deverá variar, segundo a apuração do Estadão, conforme o caso. Poderá ser por meio de participações acionárias no negócio, bônus de assinatura (pagamento único feito pela empresa na chegada para atrair colaboradores) ou participação no lucro.

Com sua quarentena de seis meses terminando em 1º de julho, o ex-ministro da Economia Paulo Guedes, de 73 anos, prepara-se para voltar à ativa na iniciativa privada, desta vez não em funções executivas, como antes de ir para o governo, em 2019, mas como membro ou presidente de conselhos de administração de diferentes empresas, do Brasil e do exterior.

Segundo o Estadão apurou, a principal atividade de Guedes deverá ser como integrante do board global de um dos maiores grupos financeiros internacionais, sediado nos Estados Unidos, com o qual ele está em negociações avançadas, onde contribuirá para a definição da estratégia da instituição pelo mundo afora.

Guedes deverá exercer outras atividades no País que não tenham conflito de interesse com sua função no exterior Foto: Tiago Queiroz/Estadão

PG, como é chamado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, também recebeu convites para integrar os conselhos de outro conglomerado financeiro global, sediado no Golfo Pérsico, e de um grupo educacional do exterior, área na qual também teve atuação destacada, com a criação do primeiro curso de MBA Executivo do País pelo Ibmec, que assumiu nos anos 1980, e como investidor em outras empresas do setor, entre elas a Abril Educação, voltada para o ensino básico. Tudo indica, porém, que sua opção será mesmo pelo grupo americano, cuja proposta é praticamente irrecusável, de acordo com as informações obtidas pelo Estadão.

Em paralelo, Guedes, que prefere se manter distante dos holofotes até acabar seu período de reclusão, também deverá dirigir ou integrar conselhos de empresas no País, cujos negócios não tenham conflito de interesse com sua atividade principal, e se dedicar à promoção de fóruns de debates entre empresários brasileiros e internacionais.

No Brasil, como informou na quarta-feira, 10, o Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado, o ex-ministro deverá participar do conselho da Legend, empresa financeira que tem como investidor o banco BTG Pactual, do qual ele foi um dos fundadores, e como sócio o financista Sérgio Eraldo Salles Pinto, seu amigo e ex-parceiro na Bozano Investimentos.

Além disso, Guedes deverá contribuir com a empresa de gestão de recursos do ex-presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) Gustavo Montezano, voltada para transição energética e preservação de recursos naturais, áreas-chaves na negociação liderada pelo ex-ministro para a adesão do Brasil à OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico), e participar do conselho de administração de um grupo educacional local.

A remuneração de Guedes deverá variar, segundo a apuração do Estadão, conforme o caso. Poderá ser por meio de participações acionárias no negócio, bônus de assinatura (pagamento único feito pela empresa na chegada para atrair colaboradores) ou participação no lucro.

Com sua quarentena de seis meses terminando em 1º de julho, o ex-ministro da Economia Paulo Guedes, de 73 anos, prepara-se para voltar à ativa na iniciativa privada, desta vez não em funções executivas, como antes de ir para o governo, em 2019, mas como membro ou presidente de conselhos de administração de diferentes empresas, do Brasil e do exterior.

Segundo o Estadão apurou, a principal atividade de Guedes deverá ser como integrante do board global de um dos maiores grupos financeiros internacionais, sediado nos Estados Unidos, com o qual ele está em negociações avançadas, onde contribuirá para a definição da estratégia da instituição pelo mundo afora.

Guedes deverá exercer outras atividades no País que não tenham conflito de interesse com sua função no exterior Foto: Tiago Queiroz/Estadão

PG, como é chamado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, também recebeu convites para integrar os conselhos de outro conglomerado financeiro global, sediado no Golfo Pérsico, e de um grupo educacional do exterior, área na qual também teve atuação destacada, com a criação do primeiro curso de MBA Executivo do País pelo Ibmec, que assumiu nos anos 1980, e como investidor em outras empresas do setor, entre elas a Abril Educação, voltada para o ensino básico. Tudo indica, porém, que sua opção será mesmo pelo grupo americano, cuja proposta é praticamente irrecusável, de acordo com as informações obtidas pelo Estadão.

Em paralelo, Guedes, que prefere se manter distante dos holofotes até acabar seu período de reclusão, também deverá dirigir ou integrar conselhos de empresas no País, cujos negócios não tenham conflito de interesse com sua atividade principal, e se dedicar à promoção de fóruns de debates entre empresários brasileiros e internacionais.

No Brasil, como informou na quarta-feira, 10, o Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado, o ex-ministro deverá participar do conselho da Legend, empresa financeira que tem como investidor o banco BTG Pactual, do qual ele foi um dos fundadores, e como sócio o financista Sérgio Eraldo Salles Pinto, seu amigo e ex-parceiro na Bozano Investimentos.

Além disso, Guedes deverá contribuir com a empresa de gestão de recursos do ex-presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) Gustavo Montezano, voltada para transição energética e preservação de recursos naturais, áreas-chaves na negociação liderada pelo ex-ministro para a adesão do Brasil à OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico), e participar do conselho de administração de um grupo educacional local.

A remuneração de Guedes deverá variar, segundo a apuração do Estadão, conforme o caso. Poderá ser por meio de participações acionárias no negócio, bônus de assinatura (pagamento único feito pela empresa na chegada para atrair colaboradores) ou participação no lucro.

Com sua quarentena de seis meses terminando em 1º de julho, o ex-ministro da Economia Paulo Guedes, de 73 anos, prepara-se para voltar à ativa na iniciativa privada, desta vez não em funções executivas, como antes de ir para o governo, em 2019, mas como membro ou presidente de conselhos de administração de diferentes empresas, do Brasil e do exterior.

Segundo o Estadão apurou, a principal atividade de Guedes deverá ser como integrante do board global de um dos maiores grupos financeiros internacionais, sediado nos Estados Unidos, com o qual ele está em negociações avançadas, onde contribuirá para a definição da estratégia da instituição pelo mundo afora.

Guedes deverá exercer outras atividades no País que não tenham conflito de interesse com sua função no exterior Foto: Tiago Queiroz/Estadão

PG, como é chamado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, também recebeu convites para integrar os conselhos de outro conglomerado financeiro global, sediado no Golfo Pérsico, e de um grupo educacional do exterior, área na qual também teve atuação destacada, com a criação do primeiro curso de MBA Executivo do País pelo Ibmec, que assumiu nos anos 1980, e como investidor em outras empresas do setor, entre elas a Abril Educação, voltada para o ensino básico. Tudo indica, porém, que sua opção será mesmo pelo grupo americano, cuja proposta é praticamente irrecusável, de acordo com as informações obtidas pelo Estadão.

Em paralelo, Guedes, que prefere se manter distante dos holofotes até acabar seu período de reclusão, também deverá dirigir ou integrar conselhos de empresas no País, cujos negócios não tenham conflito de interesse com sua atividade principal, e se dedicar à promoção de fóruns de debates entre empresários brasileiros e internacionais.

No Brasil, como informou na quarta-feira, 10, o Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado, o ex-ministro deverá participar do conselho da Legend, empresa financeira que tem como investidor o banco BTG Pactual, do qual ele foi um dos fundadores, e como sócio o financista Sérgio Eraldo Salles Pinto, seu amigo e ex-parceiro na Bozano Investimentos.

Além disso, Guedes deverá contribuir com a empresa de gestão de recursos do ex-presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) Gustavo Montezano, voltada para transição energética e preservação de recursos naturais, áreas-chaves na negociação liderada pelo ex-ministro para a adesão do Brasil à OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico), e participar do conselho de administração de um grupo educacional local.

A remuneração de Guedes deverá variar, segundo a apuração do Estadão, conforme o caso. Poderá ser por meio de participações acionárias no negócio, bônus de assinatura (pagamento único feito pela empresa na chegada para atrair colaboradores) ou participação no lucro.

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