PEC da Transição: Bolsa Família ficará fora do teto por dois anos, diz relator do Orçamento


Segundo Marcelo Castro, texto da PEC deve ser votado nesta terça em comissão do Senado

Por Iander Porcella

BRASÍLIA - O relator-geral do Orçamento, Marcelo Castro (MDB-PI), afirmou nesta segunda-feira, 5, que o prazo em que o Bolsa Família ficará fora do teto de gastos na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição será de dois anos e não de quatro, como queria o futuro governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O senador afirmou ainda que o texto da PEC deverá manter fora do teto o valor de R$ 175 bilhões que o PT apresentou para o programa social – regra que limita o crescimento das despesas do governo à variação da inflação –, além de despesas de até R$ 23 bilhões mediante receitas extraordinárias, totalizando R$ 198 bilhões de gastos extras em 2023.

Marcelo Castro (MDB-PI) afirmou que o prazo em que o Bolsa Família ficará fora do teto de gastos na PEC da Transição será de dois anos Foto: Adriano Machado/Reuters
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Castro destacou que a votação da proposta está prevista para esta terça-feira, 6, na Comissão de Constituição e Justiça do Senado e que “hoje vai ser dia de articulações, negociações, para contar votos”. “Temos que negociar, articular, contar votos, não é uma votação fácil”, destacou o senador, que foi o primeiro signatário do texto na Casa e vem atuando como importante articulador nas negociações para chegar a um bom termo no texto.

Ele acredita ser possível votar a proposta no Senado nesta semana. A apreciação na CCJ está prevista para ter início nesta terça e Castro destacou que um pedido de vista (mais tempo para análise) pode interromper a sessão por até uma hora, mas depois a votação seguirá. O presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), já agendou a análise no plenário para quarta, 7. Os dois turnos de votação devem ocorrer no mesmo dia.

Castro afirmou também que o texto da PEC da Transição acordado entre lideranças da Câmara e do Senado não trará indicações de um novo regime fiscal para substituir o teto de gastos. “Continua na PEC dispositivo que permite somente à equipe de transição sugestões para Orçamento”, disse o senador.

BRASÍLIA - O relator-geral do Orçamento, Marcelo Castro (MDB-PI), afirmou nesta segunda-feira, 5, que o prazo em que o Bolsa Família ficará fora do teto de gastos na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição será de dois anos e não de quatro, como queria o futuro governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O senador afirmou ainda que o texto da PEC deverá manter fora do teto o valor de R$ 175 bilhões que o PT apresentou para o programa social – regra que limita o crescimento das despesas do governo à variação da inflação –, além de despesas de até R$ 23 bilhões mediante receitas extraordinárias, totalizando R$ 198 bilhões de gastos extras em 2023.

Marcelo Castro (MDB-PI) afirmou que o prazo em que o Bolsa Família ficará fora do teto de gastos na PEC da Transição será de dois anos Foto: Adriano Machado/Reuters

Castro destacou que a votação da proposta está prevista para esta terça-feira, 6, na Comissão de Constituição e Justiça do Senado e que “hoje vai ser dia de articulações, negociações, para contar votos”. “Temos que negociar, articular, contar votos, não é uma votação fácil”, destacou o senador, que foi o primeiro signatário do texto na Casa e vem atuando como importante articulador nas negociações para chegar a um bom termo no texto.

Ele acredita ser possível votar a proposta no Senado nesta semana. A apreciação na CCJ está prevista para ter início nesta terça e Castro destacou que um pedido de vista (mais tempo para análise) pode interromper a sessão por até uma hora, mas depois a votação seguirá. O presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), já agendou a análise no plenário para quarta, 7. Os dois turnos de votação devem ocorrer no mesmo dia.

Castro afirmou também que o texto da PEC da Transição acordado entre lideranças da Câmara e do Senado não trará indicações de um novo regime fiscal para substituir o teto de gastos. “Continua na PEC dispositivo que permite somente à equipe de transição sugestões para Orçamento”, disse o senador.

BRASÍLIA - O relator-geral do Orçamento, Marcelo Castro (MDB-PI), afirmou nesta segunda-feira, 5, que o prazo em que o Bolsa Família ficará fora do teto de gastos na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição será de dois anos e não de quatro, como queria o futuro governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O senador afirmou ainda que o texto da PEC deverá manter fora do teto o valor de R$ 175 bilhões que o PT apresentou para o programa social – regra que limita o crescimento das despesas do governo à variação da inflação –, além de despesas de até R$ 23 bilhões mediante receitas extraordinárias, totalizando R$ 198 bilhões de gastos extras em 2023.

Marcelo Castro (MDB-PI) afirmou que o prazo em que o Bolsa Família ficará fora do teto de gastos na PEC da Transição será de dois anos Foto: Adriano Machado/Reuters

Castro destacou que a votação da proposta está prevista para esta terça-feira, 6, na Comissão de Constituição e Justiça do Senado e que “hoje vai ser dia de articulações, negociações, para contar votos”. “Temos que negociar, articular, contar votos, não é uma votação fácil”, destacou o senador, que foi o primeiro signatário do texto na Casa e vem atuando como importante articulador nas negociações para chegar a um bom termo no texto.

Ele acredita ser possível votar a proposta no Senado nesta semana. A apreciação na CCJ está prevista para ter início nesta terça e Castro destacou que um pedido de vista (mais tempo para análise) pode interromper a sessão por até uma hora, mas depois a votação seguirá. O presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), já agendou a análise no plenário para quarta, 7. Os dois turnos de votação devem ocorrer no mesmo dia.

Castro afirmou também que o texto da PEC da Transição acordado entre lideranças da Câmara e do Senado não trará indicações de um novo regime fiscal para substituir o teto de gastos. “Continua na PEC dispositivo que permite somente à equipe de transição sugestões para Orçamento”, disse o senador.

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