Pedidos de falência caem 4,5% em novembro e acumulam recuo de 17,1% no ano


Passado o período de intensa diminuição da atividade econômica, redução do consumo, restrição e encarecimento do crédito, as empresas estão demonstrando sinais mais sólidos dos indicadores de solvência, aponta o Boa Vista SCPC

Por Maria Regina Silva

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } Os pedidos de falência caíram 17,1% no acumulado do ano até novembro, segundo a Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito). As falências decretadas tiveram alta de 3,1% na mesma base de comparação. Os pedidos de recuperação judicial cederam 23,3%, enquanto as recuperações deferidas apresentaram declínio de 16,8% em 2017 até novembro.

+ Após quase ir à falência, Usiminas reage e aposta na recuperação da economia Em novembro em relação a outubro, houve declínio de 4,5% nos pedidos de falência; de 19,7% nas falências decretadas; aumento de 41,5% nos pedidos de recuperação judicial; e recuo de 8,3% nas recuperações judiciais deferidas.

Em novembro em relação a outubro, houve declínio de 4,5% nos pedidos de falência, aponta o Boa Vista SCPC 
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+ Estatais federais que tiverem prejuízo terão plano de recuperação

Na variação acumulada em 12 meses, também quase todos os indicadores mostraram queda, com exceção das falências decretadas, que avançaram 6,1%. Os pedidos de falência registraram recuo de 14,7% no acumulado de 2017; os de recuperação judicial tiveram retração de 21,3%; e as recuperações judiciais deferidas caíram 12,2%.

+ 'Lava Jato criou raízes e leniência veio para ficar' Conforme a Boa Vista SPC, passado o período de intensa diminuição da atividade econômica, redução do consumo, restrição e encarecimento do crédito, as empresas estão demonstrando sinais mais sólidos dos indicadores de solvência. Essa tendência, segundo nota da SPC, deve ser mantida devido às melhoria, dentre outros fatores, das condições de juros, spreads e de inflação.

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