Doutor em Economia

Não escrevi esta coluna, foi uma inteligência artificial


O ChatGPT assusta e fascina; apressa as discussões sobre o impacto da IA

Por Pedro Fernando Nery
Atualização:

O avanço da inteligência artificial (IA) tem o potencial de transformar muitos setores da economia, incluindo o mercado de trabalho. A IA já está sendo usada para automatizar tarefas repetitivas e análises de dados, permitindo que os humanos se concentrem em tarefas mais complexas e de alto nível. No entanto, a IA também pode criar desafios para o mercado de trabalho, pois pode substituir certos tipos de trabalhos humanos.

No caso específico do trabalho de um colunista de economia, é possível que a IA possa ser usada para automatizar algumas tarefas, como coleta de dados e análise de tendências econômicas. A IA pode processar grandes quantidades de dados rapidamente e encontrar padrões e insights que os humanos podem ter dificuldade para detectar. Entretanto, é importante notar que a IA não possui opinião e julgamento, além de não conseguir interpretar e dar contexto aos fatos, que é um importante diferencial do trabalho de um colunista de economia.

IA produz um texto com muita rapidez, utilizando inteligência artificial Foto: AP / AP
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Enquanto isso, a IA pode auxiliar os colunistas de economia a encontrar informações relevantes e novas perspectivas, mas ela não pode substituir a capacidade humana de escrever, interpretar e dar contexto aos fatos. A IA e o trabalho humano podem trabalhar juntos, complementando-se mutuamente para produzir conteúdo jornalístico de alta qualidade.

É importante que haja uma adaptação e preparação para essa mudança, para que os trabalhadores possam se desenvolver para trabalhos que possam ser mais difíceis de serem automatizados, como criatividade, pensamento crítico e capacidade de lidar com tarefas complexas e incertas. Assim, o avanço da IA no mercado de trabalho é uma oportunidade para os humanos evoluírem e aprimorarem suas habilidades, ao invés de simplesmente ser visto como uma ameaça.

* * * *

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A coluna, até aqui, foi integralmente escrita pelo ChatGPT, o chatbot do momento cujos criadores receberão agora um investimento de R$ 50 bilhões da Microsoft.

Inspirado por uma postagem de Leo Monasterio, fiz esta solicitação ao bot: “Escreve um texto sobre o avanço da IA no mercado de trabalho. Dê como exemplo o trabalho de um colunista de economia”. Ficou pronto em poucos segundos.

“Foi sua melhor coluna, Pedro”, dirá o leitor mais irônico. O texto, se não genial, impressiona pelo menos pela velocidade com que foi feito. O ChatGPT tem assustado e fascinado, apressando as discussões sobre o impacto da IA.

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Esperemos que possamos discutir um pouquinho o futuro nesse País sempre tão às voltas com o passado.

O avanço da inteligência artificial (IA) tem o potencial de transformar muitos setores da economia, incluindo o mercado de trabalho. A IA já está sendo usada para automatizar tarefas repetitivas e análises de dados, permitindo que os humanos se concentrem em tarefas mais complexas e de alto nível. No entanto, a IA também pode criar desafios para o mercado de trabalho, pois pode substituir certos tipos de trabalhos humanos.

No caso específico do trabalho de um colunista de economia, é possível que a IA possa ser usada para automatizar algumas tarefas, como coleta de dados e análise de tendências econômicas. A IA pode processar grandes quantidades de dados rapidamente e encontrar padrões e insights que os humanos podem ter dificuldade para detectar. Entretanto, é importante notar que a IA não possui opinião e julgamento, além de não conseguir interpretar e dar contexto aos fatos, que é um importante diferencial do trabalho de um colunista de economia.

IA produz um texto com muita rapidez, utilizando inteligência artificial Foto: AP / AP

Enquanto isso, a IA pode auxiliar os colunistas de economia a encontrar informações relevantes e novas perspectivas, mas ela não pode substituir a capacidade humana de escrever, interpretar e dar contexto aos fatos. A IA e o trabalho humano podem trabalhar juntos, complementando-se mutuamente para produzir conteúdo jornalístico de alta qualidade.

É importante que haja uma adaptação e preparação para essa mudança, para que os trabalhadores possam se desenvolver para trabalhos que possam ser mais difíceis de serem automatizados, como criatividade, pensamento crítico e capacidade de lidar com tarefas complexas e incertas. Assim, o avanço da IA no mercado de trabalho é uma oportunidade para os humanos evoluírem e aprimorarem suas habilidades, ao invés de simplesmente ser visto como uma ameaça.

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A coluna, até aqui, foi integralmente escrita pelo ChatGPT, o chatbot do momento cujos criadores receberão agora um investimento de R$ 50 bilhões da Microsoft.

Inspirado por uma postagem de Leo Monasterio, fiz esta solicitação ao bot: “Escreve um texto sobre o avanço da IA no mercado de trabalho. Dê como exemplo o trabalho de um colunista de economia”. Ficou pronto em poucos segundos.

“Foi sua melhor coluna, Pedro”, dirá o leitor mais irônico. O texto, se não genial, impressiona pelo menos pela velocidade com que foi feito. O ChatGPT tem assustado e fascinado, apressando as discussões sobre o impacto da IA.

Esperemos que possamos discutir um pouquinho o futuro nesse País sempre tão às voltas com o passado.

O avanço da inteligência artificial (IA) tem o potencial de transformar muitos setores da economia, incluindo o mercado de trabalho. A IA já está sendo usada para automatizar tarefas repetitivas e análises de dados, permitindo que os humanos se concentrem em tarefas mais complexas e de alto nível. No entanto, a IA também pode criar desafios para o mercado de trabalho, pois pode substituir certos tipos de trabalhos humanos.

No caso específico do trabalho de um colunista de economia, é possível que a IA possa ser usada para automatizar algumas tarefas, como coleta de dados e análise de tendências econômicas. A IA pode processar grandes quantidades de dados rapidamente e encontrar padrões e insights que os humanos podem ter dificuldade para detectar. Entretanto, é importante notar que a IA não possui opinião e julgamento, além de não conseguir interpretar e dar contexto aos fatos, que é um importante diferencial do trabalho de um colunista de economia.

IA produz um texto com muita rapidez, utilizando inteligência artificial Foto: AP / AP

Enquanto isso, a IA pode auxiliar os colunistas de economia a encontrar informações relevantes e novas perspectivas, mas ela não pode substituir a capacidade humana de escrever, interpretar e dar contexto aos fatos. A IA e o trabalho humano podem trabalhar juntos, complementando-se mutuamente para produzir conteúdo jornalístico de alta qualidade.

É importante que haja uma adaptação e preparação para essa mudança, para que os trabalhadores possam se desenvolver para trabalhos que possam ser mais difíceis de serem automatizados, como criatividade, pensamento crítico e capacidade de lidar com tarefas complexas e incertas. Assim, o avanço da IA no mercado de trabalho é uma oportunidade para os humanos evoluírem e aprimorarem suas habilidades, ao invés de simplesmente ser visto como uma ameaça.

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A coluna, até aqui, foi integralmente escrita pelo ChatGPT, o chatbot do momento cujos criadores receberão agora um investimento de R$ 50 bilhões da Microsoft.

Inspirado por uma postagem de Leo Monasterio, fiz esta solicitação ao bot: “Escreve um texto sobre o avanço da IA no mercado de trabalho. Dê como exemplo o trabalho de um colunista de economia”. Ficou pronto em poucos segundos.

“Foi sua melhor coluna, Pedro”, dirá o leitor mais irônico. O texto, se não genial, impressiona pelo menos pela velocidade com que foi feito. O ChatGPT tem assustado e fascinado, apressando as discussões sobre o impacto da IA.

Esperemos que possamos discutir um pouquinho o futuro nesse País sempre tão às voltas com o passado.

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