Pensar em previdência privada é uma necessidade


Aumento da expectativa de vida exige planejamento para a conquista de um futuro financeiramente sustentável

Por Bradesco Vida e Previdência e Estadão Blue Studio

Uma pesquisa recente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que os idosos já representam 15,6% da população brasileira e, até 2046, essa proporção deve chegar a 28%. A boa notícia é que estamos vivendo mais. Mas a aceleração da transição demográfica, fruto da combinação entre aumento da expectativa de vida e queda da taxa de fecundidade, também traz desafios, como os limites da previdência pública, a nova dinâmica do mercado de trabalho, marcada por transformações tecnológicas que impactam a evolução da renda ao longo da vida, e os gastos com saúde, que tendem a aumentar na idade madura. Quanto mais longeva a sociedade, portanto, maior a importância de as pessoas se prepararem para não apenas viver mais, mas viver melhor.

“Nesse cenário, pensar em previdência privada deixa de ser uma opção, para se tornar uma necessidade para a maioria dos brasileiros”, afirma Estevão Scripilliti, diretor da Bradesco Vida e Previdência. Foto: Divulgação/Bradesco Vida e Previdencia

“Nesse cenário, pensar em previdência privada deixa de ser uma opção, para se tornar uma necessidade para a maioria dos brasileiros”, afirma Estevão Scripilliti, diretor da Bradesco Vida e Previdência.

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Atualmente, apenas 9% da população do Brasil tem um plano de previdência privada, de acordo com dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi). Em países mais desenvolvidos, os recursos investidos em previdência, em relação ao PIB, são até cinco vezes maiores que no Brasil, o que mostra o quanto ainda há para avançar.

“A Bradesco Vida e Previdência acredita em uma expansão consistente desse mercado nas próximas décadas. Por isso, nos últimos anos, aceleramos a entrega de produtos cada vez mais sofisticados e acessíveis, aprimoramos os serviços de assessoramento, investimos em transformação digital e na qualidade da jornada de contratação e pós-venda. Queremos ser o melhor provedor de soluções de previdência privada ao longo de todo o ciclo de vida de nossos clientes. Desde a infância, com o nosso plano pioneiro PrevJovem Bradesco, até o planejamento sucessório para a transição intergeracional, passando pela oferta de cobertura de riscos e de diferentes tipos de rendas para aposentadoria”, destaca Scripilliti.

A previdência privada é um instrumento poderoso para construção de um planejamento financeiro consistente, por ter atributos como: ausência da cobrança semestral de Imposto de Renda (come-cotas); portabilidade, que permite ao investidor trocar de fundo sem incidência intermediária de tributos; dedução dos aportes e contribuições em até 12% da renda bruta anual, no caso do PGBL; flexibilidade para conversão em diferentes tipos de renda na fase de usufruir de benefícios, além da celeridade em processos sucessórios, com recursos liberados em menos de 30 dias aos beneficiários

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Maior empresa privada de previdência do País, com mais de 2,5 milhões de clientes e cerca de R$ 340 bilhões em carteira, incluindo planos abertos e fechados, a Bradesco Vida e Previdência é também a maior pagadora privada de rendas e benefícios – somente nos últimos 12 meses, o montante atingiu R$ 1,5 bilhão. No mesmo período, como resultado da ampliação da grade de fundos de investimento e da participação de gestores terceiros qualificados realizada nos últimos anos, a empresa superou a marca de R$ 10 bilhões em captação líquida.

Uma pesquisa recente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que os idosos já representam 15,6% da população brasileira e, até 2046, essa proporção deve chegar a 28%. A boa notícia é que estamos vivendo mais. Mas a aceleração da transição demográfica, fruto da combinação entre aumento da expectativa de vida e queda da taxa de fecundidade, também traz desafios, como os limites da previdência pública, a nova dinâmica do mercado de trabalho, marcada por transformações tecnológicas que impactam a evolução da renda ao longo da vida, e os gastos com saúde, que tendem a aumentar na idade madura. Quanto mais longeva a sociedade, portanto, maior a importância de as pessoas se prepararem para não apenas viver mais, mas viver melhor.

“Nesse cenário, pensar em previdência privada deixa de ser uma opção, para se tornar uma necessidade para a maioria dos brasileiros”, afirma Estevão Scripilliti, diretor da Bradesco Vida e Previdência. Foto: Divulgação/Bradesco Vida e Previdencia

“Nesse cenário, pensar em previdência privada deixa de ser uma opção, para se tornar uma necessidade para a maioria dos brasileiros”, afirma Estevão Scripilliti, diretor da Bradesco Vida e Previdência.

Atualmente, apenas 9% da população do Brasil tem um plano de previdência privada, de acordo com dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi). Em países mais desenvolvidos, os recursos investidos em previdência, em relação ao PIB, são até cinco vezes maiores que no Brasil, o que mostra o quanto ainda há para avançar.

“A Bradesco Vida e Previdência acredita em uma expansão consistente desse mercado nas próximas décadas. Por isso, nos últimos anos, aceleramos a entrega de produtos cada vez mais sofisticados e acessíveis, aprimoramos os serviços de assessoramento, investimos em transformação digital e na qualidade da jornada de contratação e pós-venda. Queremos ser o melhor provedor de soluções de previdência privada ao longo de todo o ciclo de vida de nossos clientes. Desde a infância, com o nosso plano pioneiro PrevJovem Bradesco, até o planejamento sucessório para a transição intergeracional, passando pela oferta de cobertura de riscos e de diferentes tipos de rendas para aposentadoria”, destaca Scripilliti.

A previdência privada é um instrumento poderoso para construção de um planejamento financeiro consistente, por ter atributos como: ausência da cobrança semestral de Imposto de Renda (come-cotas); portabilidade, que permite ao investidor trocar de fundo sem incidência intermediária de tributos; dedução dos aportes e contribuições em até 12% da renda bruta anual, no caso do PGBL; flexibilidade para conversão em diferentes tipos de renda na fase de usufruir de benefícios, além da celeridade em processos sucessórios, com recursos liberados em menos de 30 dias aos beneficiários

Maior empresa privada de previdência do País, com mais de 2,5 milhões de clientes e cerca de R$ 340 bilhões em carteira, incluindo planos abertos e fechados, a Bradesco Vida e Previdência é também a maior pagadora privada de rendas e benefícios – somente nos últimos 12 meses, o montante atingiu R$ 1,5 bilhão. No mesmo período, como resultado da ampliação da grade de fundos de investimento e da participação de gestores terceiros qualificados realizada nos últimos anos, a empresa superou a marca de R$ 10 bilhões em captação líquida.

Uma pesquisa recente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que os idosos já representam 15,6% da população brasileira e, até 2046, essa proporção deve chegar a 28%. A boa notícia é que estamos vivendo mais. Mas a aceleração da transição demográfica, fruto da combinação entre aumento da expectativa de vida e queda da taxa de fecundidade, também traz desafios, como os limites da previdência pública, a nova dinâmica do mercado de trabalho, marcada por transformações tecnológicas que impactam a evolução da renda ao longo da vida, e os gastos com saúde, que tendem a aumentar na idade madura. Quanto mais longeva a sociedade, portanto, maior a importância de as pessoas se prepararem para não apenas viver mais, mas viver melhor.

“Nesse cenário, pensar em previdência privada deixa de ser uma opção, para se tornar uma necessidade para a maioria dos brasileiros”, afirma Estevão Scripilliti, diretor da Bradesco Vida e Previdência. Foto: Divulgação/Bradesco Vida e Previdencia

“Nesse cenário, pensar em previdência privada deixa de ser uma opção, para se tornar uma necessidade para a maioria dos brasileiros”, afirma Estevão Scripilliti, diretor da Bradesco Vida e Previdência.

Atualmente, apenas 9% da população do Brasil tem um plano de previdência privada, de acordo com dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi). Em países mais desenvolvidos, os recursos investidos em previdência, em relação ao PIB, são até cinco vezes maiores que no Brasil, o que mostra o quanto ainda há para avançar.

“A Bradesco Vida e Previdência acredita em uma expansão consistente desse mercado nas próximas décadas. Por isso, nos últimos anos, aceleramos a entrega de produtos cada vez mais sofisticados e acessíveis, aprimoramos os serviços de assessoramento, investimos em transformação digital e na qualidade da jornada de contratação e pós-venda. Queremos ser o melhor provedor de soluções de previdência privada ao longo de todo o ciclo de vida de nossos clientes. Desde a infância, com o nosso plano pioneiro PrevJovem Bradesco, até o planejamento sucessório para a transição intergeracional, passando pela oferta de cobertura de riscos e de diferentes tipos de rendas para aposentadoria”, destaca Scripilliti.

A previdência privada é um instrumento poderoso para construção de um planejamento financeiro consistente, por ter atributos como: ausência da cobrança semestral de Imposto de Renda (come-cotas); portabilidade, que permite ao investidor trocar de fundo sem incidência intermediária de tributos; dedução dos aportes e contribuições em até 12% da renda bruta anual, no caso do PGBL; flexibilidade para conversão em diferentes tipos de renda na fase de usufruir de benefícios, além da celeridade em processos sucessórios, com recursos liberados em menos de 30 dias aos beneficiários

Maior empresa privada de previdência do País, com mais de 2,5 milhões de clientes e cerca de R$ 340 bilhões em carteira, incluindo planos abertos e fechados, a Bradesco Vida e Previdência é também a maior pagadora privada de rendas e benefícios – somente nos últimos 12 meses, o montante atingiu R$ 1,5 bilhão. No mesmo período, como resultado da ampliação da grade de fundos de investimento e da participação de gestores terceiros qualificados realizada nos últimos anos, a empresa superou a marca de R$ 10 bilhões em captação líquida.

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