Pesquisa mostra que 46,1% da população lê jornal


Estudo encomendado pelo governo aponta também que o uso da internet para obtenção de informações vem se consolidando no País

Por BRASÍLIA

Pesquisa encomendada pela Secretaria de Comunicação (Secom) da Presidência da República aponta que os jornais impressos são lidos por 46,1% dos brasileiros, enquanto as revistas são consumidas por 34,9% da população.Já a televisão e o rádio são os meios de comunicação mais utilizados pelas pessoas para obter informações. De acordo com o levantamento, 96,6% dos entrevistados assistem TV, enquanto o rádio é utilizado por 80,3%. Os jornais seguem na terceira posição entre os veículos mais procurados, enquanto o uso da internet tem se ampliado.Entre os que afirmaram ler jornais, 24,7% o fazem diariamente. Os que leem apenas uma vez por semana somaram 30,4%. "Dos leitores de jornais, 42,3% consideram o domingo o dia mais importante da semana para se ler jornal, enquanto que outros 30,6% apontaram como dia mais importante de leitura a segunda-feira", explicam os coordenadores do trabalho.A pesquisa "Hábitos de Informação e Formação de Opinião da População Brasileira" foi feita pela empresa Meta, a pedido do Palácio do Planalto, para ajudar na "orientação dos esforços de comunicação do governo". O levantamento ocorreu entre os dias 31 de janeiro e 5 de fevereiro, quando foram ouvidas 12 mil pessoas em 539 cidades no País. A Meta é um instituto de pesquisa criado em 1991 em Porto Alegre (RS) e é dirigida por Flávio Eduardo Silveira. O instituto já fez outros levantamentos para a Secom.Internet. O uso da internet também vem se consolidando no País. Os dados apontam que 46,1% da população costuma acessar a rede de computadores. Desse total, 66,5% possuem acesso em casa. A banda larga via cabo é o tipo de conexão mais usada entre esses internautas.O acesso à rede mundial de computadores está diretamente associado à renda. Entre as famílias com rendimento superior a 10 salários mínimos, o porcentual de uso é de 79,9%.Mas a internet ainda está muito associada ao lazer. Apenas 24,8% das pessoas que acessam a rede o fazem para buscar informações. Entre os internautas, 47,7% costumam ler jornais, blogs ou notícias pela rede.Além de dominar a preferência dos brasileiros, a televisão também lidera o ranking dos veículos com maior credibilidade no País.De acordo com a pesquisa, a TV aberta é apontada por 69,4% dos entrevistados como o meio de comunicação mais confiável, seguida pelo rádio (7,2%), internet (6,5%) e jornal impresso (6,3%).A pesquisa encomendada pelo governo mostra ainda que o poder de influência dos meios de comunicação é relevante. Entre os entrevistados, 7,9% afirmaram que "sempre" mudam de ponto de vista de acordo com as informações obtidas, enquanto 62,9% admitiram que isso acontece "às vezes".Ao mesmo tempo em que exerce influência, a população também considera que a imprensa não faz um trabalho isento e imparcial. Pelo levantamento, 57,3% dos entrevistados consideram que as notícias veiculadas são tendenciosas e parciais, enquanto 24,3% apontam isenção no material produzido.

Pesquisa encomendada pela Secretaria de Comunicação (Secom) da Presidência da República aponta que os jornais impressos são lidos por 46,1% dos brasileiros, enquanto as revistas são consumidas por 34,9% da população.Já a televisão e o rádio são os meios de comunicação mais utilizados pelas pessoas para obter informações. De acordo com o levantamento, 96,6% dos entrevistados assistem TV, enquanto o rádio é utilizado por 80,3%. Os jornais seguem na terceira posição entre os veículos mais procurados, enquanto o uso da internet tem se ampliado.Entre os que afirmaram ler jornais, 24,7% o fazem diariamente. Os que leem apenas uma vez por semana somaram 30,4%. "Dos leitores de jornais, 42,3% consideram o domingo o dia mais importante da semana para se ler jornal, enquanto que outros 30,6% apontaram como dia mais importante de leitura a segunda-feira", explicam os coordenadores do trabalho.A pesquisa "Hábitos de Informação e Formação de Opinião da População Brasileira" foi feita pela empresa Meta, a pedido do Palácio do Planalto, para ajudar na "orientação dos esforços de comunicação do governo". O levantamento ocorreu entre os dias 31 de janeiro e 5 de fevereiro, quando foram ouvidas 12 mil pessoas em 539 cidades no País. A Meta é um instituto de pesquisa criado em 1991 em Porto Alegre (RS) e é dirigida por Flávio Eduardo Silveira. O instituto já fez outros levantamentos para a Secom.Internet. O uso da internet também vem se consolidando no País. Os dados apontam que 46,1% da população costuma acessar a rede de computadores. Desse total, 66,5% possuem acesso em casa. A banda larga via cabo é o tipo de conexão mais usada entre esses internautas.O acesso à rede mundial de computadores está diretamente associado à renda. Entre as famílias com rendimento superior a 10 salários mínimos, o porcentual de uso é de 79,9%.Mas a internet ainda está muito associada ao lazer. Apenas 24,8% das pessoas que acessam a rede o fazem para buscar informações. Entre os internautas, 47,7% costumam ler jornais, blogs ou notícias pela rede.Além de dominar a preferência dos brasileiros, a televisão também lidera o ranking dos veículos com maior credibilidade no País.De acordo com a pesquisa, a TV aberta é apontada por 69,4% dos entrevistados como o meio de comunicação mais confiável, seguida pelo rádio (7,2%), internet (6,5%) e jornal impresso (6,3%).A pesquisa encomendada pelo governo mostra ainda que o poder de influência dos meios de comunicação é relevante. Entre os entrevistados, 7,9% afirmaram que "sempre" mudam de ponto de vista de acordo com as informações obtidas, enquanto 62,9% admitiram que isso acontece "às vezes".Ao mesmo tempo em que exerce influência, a população também considera que a imprensa não faz um trabalho isento e imparcial. Pelo levantamento, 57,3% dos entrevistados consideram que as notícias veiculadas são tendenciosas e parciais, enquanto 24,3% apontam isenção no material produzido.

Pesquisa encomendada pela Secretaria de Comunicação (Secom) da Presidência da República aponta que os jornais impressos são lidos por 46,1% dos brasileiros, enquanto as revistas são consumidas por 34,9% da população.Já a televisão e o rádio são os meios de comunicação mais utilizados pelas pessoas para obter informações. De acordo com o levantamento, 96,6% dos entrevistados assistem TV, enquanto o rádio é utilizado por 80,3%. Os jornais seguem na terceira posição entre os veículos mais procurados, enquanto o uso da internet tem se ampliado.Entre os que afirmaram ler jornais, 24,7% o fazem diariamente. Os que leem apenas uma vez por semana somaram 30,4%. "Dos leitores de jornais, 42,3% consideram o domingo o dia mais importante da semana para se ler jornal, enquanto que outros 30,6% apontaram como dia mais importante de leitura a segunda-feira", explicam os coordenadores do trabalho.A pesquisa "Hábitos de Informação e Formação de Opinião da População Brasileira" foi feita pela empresa Meta, a pedido do Palácio do Planalto, para ajudar na "orientação dos esforços de comunicação do governo". O levantamento ocorreu entre os dias 31 de janeiro e 5 de fevereiro, quando foram ouvidas 12 mil pessoas em 539 cidades no País. A Meta é um instituto de pesquisa criado em 1991 em Porto Alegre (RS) e é dirigida por Flávio Eduardo Silveira. O instituto já fez outros levantamentos para a Secom.Internet. O uso da internet também vem se consolidando no País. Os dados apontam que 46,1% da população costuma acessar a rede de computadores. Desse total, 66,5% possuem acesso em casa. A banda larga via cabo é o tipo de conexão mais usada entre esses internautas.O acesso à rede mundial de computadores está diretamente associado à renda. Entre as famílias com rendimento superior a 10 salários mínimos, o porcentual de uso é de 79,9%.Mas a internet ainda está muito associada ao lazer. Apenas 24,8% das pessoas que acessam a rede o fazem para buscar informações. Entre os internautas, 47,7% costumam ler jornais, blogs ou notícias pela rede.Além de dominar a preferência dos brasileiros, a televisão também lidera o ranking dos veículos com maior credibilidade no País.De acordo com a pesquisa, a TV aberta é apontada por 69,4% dos entrevistados como o meio de comunicação mais confiável, seguida pelo rádio (7,2%), internet (6,5%) e jornal impresso (6,3%).A pesquisa encomendada pelo governo mostra ainda que o poder de influência dos meios de comunicação é relevante. Entre os entrevistados, 7,9% afirmaram que "sempre" mudam de ponto de vista de acordo com as informações obtidas, enquanto 62,9% admitiram que isso acontece "às vezes".Ao mesmo tempo em que exerce influência, a população também considera que a imprensa não faz um trabalho isento e imparcial. Pelo levantamento, 57,3% dos entrevistados consideram que as notícias veiculadas são tendenciosas e parciais, enquanto 24,3% apontam isenção no material produzido.

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