Mercado não vê PAC como indutor do crescimento do PIB, segundo pesquisa


Para 85% dos entrevistados, valor de R$ 1,7 trilhão em investimentos anunciado pelo governo não é suficientes

O mercado financeiro não acredita que o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), anunciado pelo governo federal, no início de agosto, tenha capacidade para elevar o crescimento do País. Pesquisa da Genial/Quaest mostra que a medida teve avaliação negativa dos entrevistados.

Dos 87 profissionais de fundos de investimentos ouvidos, 71% consideram a medida negativa, contra 29% que a avaliam positivamente. Para 85%, o valor de R$ 1,7 trilhão em investimentos anunciado é inadequado, enquanto 15% o consideram adequado. Apenas 14% avaliam que os investimentos serão eficientes para fazer o Brasil crescer.

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Petrobras

Na avaliação da pesquisa sobre a Petrobras, 97% dos profissionais consultados em setembro afirmam que a política de preços da estatal está sendo influenciada por razões políticas, a mesma proporção de julho. Apenas 3% não veem influência.

Entrevistados afirmam que política de preços da Petrobras sofre influência política Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO CONTEÚDO
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O fim do PPI (paridade de preços de importação) é considerado negativo por 81% dos profissionais, enquanto 19% veem a medida positivamente.

Reforma tributária

Outro assunto levantado na pesquisa aponta que a maioria do mercado financeiro (74%) espera que o Senado conclua ainda este ano os trabalhos sobre a reforma tributária. Outros 26% avaliam que a medida não deve avançar até dezembro.

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Para 62% dos 87 profissionais de fundos entrevistados, a reforma administrativa não será pautada pelo presidente da Câmara, Arthur Lira. Já 38% esperam que o seja. Ao todo, 72% afirmam que a reforma do Imposto de Renda não será votada até o fim do ano, contra 28% que esperam que seja.

O mercado financeiro não acredita que o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), anunciado pelo governo federal, no início de agosto, tenha capacidade para elevar o crescimento do País. Pesquisa da Genial/Quaest mostra que a medida teve avaliação negativa dos entrevistados.

Dos 87 profissionais de fundos de investimentos ouvidos, 71% consideram a medida negativa, contra 29% que a avaliam positivamente. Para 85%, o valor de R$ 1,7 trilhão em investimentos anunciado é inadequado, enquanto 15% o consideram adequado. Apenas 14% avaliam que os investimentos serão eficientes para fazer o Brasil crescer.

Petrobras

Na avaliação da pesquisa sobre a Petrobras, 97% dos profissionais consultados em setembro afirmam que a política de preços da estatal está sendo influenciada por razões políticas, a mesma proporção de julho. Apenas 3% não veem influência.

Entrevistados afirmam que política de preços da Petrobras sofre influência política Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO CONTEÚDO

O fim do PPI (paridade de preços de importação) é considerado negativo por 81% dos profissionais, enquanto 19% veem a medida positivamente.

Reforma tributária

Outro assunto levantado na pesquisa aponta que a maioria do mercado financeiro (74%) espera que o Senado conclua ainda este ano os trabalhos sobre a reforma tributária. Outros 26% avaliam que a medida não deve avançar até dezembro.

Para 62% dos 87 profissionais de fundos entrevistados, a reforma administrativa não será pautada pelo presidente da Câmara, Arthur Lira. Já 38% esperam que o seja. Ao todo, 72% afirmam que a reforma do Imposto de Renda não será votada até o fim do ano, contra 28% que esperam que seja.

O mercado financeiro não acredita que o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), anunciado pelo governo federal, no início de agosto, tenha capacidade para elevar o crescimento do País. Pesquisa da Genial/Quaest mostra que a medida teve avaliação negativa dos entrevistados.

Dos 87 profissionais de fundos de investimentos ouvidos, 71% consideram a medida negativa, contra 29% que a avaliam positivamente. Para 85%, o valor de R$ 1,7 trilhão em investimentos anunciado é inadequado, enquanto 15% o consideram adequado. Apenas 14% avaliam que os investimentos serão eficientes para fazer o Brasil crescer.

Petrobras

Na avaliação da pesquisa sobre a Petrobras, 97% dos profissionais consultados em setembro afirmam que a política de preços da estatal está sendo influenciada por razões políticas, a mesma proporção de julho. Apenas 3% não veem influência.

Entrevistados afirmam que política de preços da Petrobras sofre influência política Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO CONTEÚDO

O fim do PPI (paridade de preços de importação) é considerado negativo por 81% dos profissionais, enquanto 19% veem a medida positivamente.

Reforma tributária

Outro assunto levantado na pesquisa aponta que a maioria do mercado financeiro (74%) espera que o Senado conclua ainda este ano os trabalhos sobre a reforma tributária. Outros 26% avaliam que a medida não deve avançar até dezembro.

Para 62% dos 87 profissionais de fundos entrevistados, a reforma administrativa não será pautada pelo presidente da Câmara, Arthur Lira. Já 38% esperam que o seja. Ao todo, 72% afirmam que a reforma do Imposto de Renda não será votada até o fim do ano, contra 28% que esperam que seja.

O mercado financeiro não acredita que o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), anunciado pelo governo federal, no início de agosto, tenha capacidade para elevar o crescimento do País. Pesquisa da Genial/Quaest mostra que a medida teve avaliação negativa dos entrevistados.

Dos 87 profissionais de fundos de investimentos ouvidos, 71% consideram a medida negativa, contra 29% que a avaliam positivamente. Para 85%, o valor de R$ 1,7 trilhão em investimentos anunciado é inadequado, enquanto 15% o consideram adequado. Apenas 14% avaliam que os investimentos serão eficientes para fazer o Brasil crescer.

Petrobras

Na avaliação da pesquisa sobre a Petrobras, 97% dos profissionais consultados em setembro afirmam que a política de preços da estatal está sendo influenciada por razões políticas, a mesma proporção de julho. Apenas 3% não veem influência.

Entrevistados afirmam que política de preços da Petrobras sofre influência política Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO CONTEÚDO

O fim do PPI (paridade de preços de importação) é considerado negativo por 81% dos profissionais, enquanto 19% veem a medida positivamente.

Reforma tributária

Outro assunto levantado na pesquisa aponta que a maioria do mercado financeiro (74%) espera que o Senado conclua ainda este ano os trabalhos sobre a reforma tributária. Outros 26% avaliam que a medida não deve avançar até dezembro.

Para 62% dos 87 profissionais de fundos entrevistados, a reforma administrativa não será pautada pelo presidente da Câmara, Arthur Lira. Já 38% esperam que o seja. Ao todo, 72% afirmam que a reforma do Imposto de Renda não será votada até o fim do ano, contra 28% que esperam que seja.

O mercado financeiro não acredita que o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), anunciado pelo governo federal, no início de agosto, tenha capacidade para elevar o crescimento do País. Pesquisa da Genial/Quaest mostra que a medida teve avaliação negativa dos entrevistados.

Dos 87 profissionais de fundos de investimentos ouvidos, 71% consideram a medida negativa, contra 29% que a avaliam positivamente. Para 85%, o valor de R$ 1,7 trilhão em investimentos anunciado é inadequado, enquanto 15% o consideram adequado. Apenas 14% avaliam que os investimentos serão eficientes para fazer o Brasil crescer.

Petrobras

Na avaliação da pesquisa sobre a Petrobras, 97% dos profissionais consultados em setembro afirmam que a política de preços da estatal está sendo influenciada por razões políticas, a mesma proporção de julho. Apenas 3% não veem influência.

Entrevistados afirmam que política de preços da Petrobras sofre influência política Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO CONTEÚDO

O fim do PPI (paridade de preços de importação) é considerado negativo por 81% dos profissionais, enquanto 19% veem a medida positivamente.

Reforma tributária

Outro assunto levantado na pesquisa aponta que a maioria do mercado financeiro (74%) espera que o Senado conclua ainda este ano os trabalhos sobre a reforma tributária. Outros 26% avaliam que a medida não deve avançar até dezembro.

Para 62% dos 87 profissionais de fundos entrevistados, a reforma administrativa não será pautada pelo presidente da Câmara, Arthur Lira. Já 38% esperam que o seja. Ao todo, 72% afirmam que a reforma do Imposto de Renda não será votada até o fim do ano, contra 28% que esperam que seja.

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