Petista presidirá CPI da Previdência no Senado; relatoria fica com PMDB


Paulo Paim (PT-RS) é autor do requerimento de criação da comissão, que terá prazo de 120 dias para realizar seus trabalhos

Por Erich Decat

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Senador Paulo Paim (PT-RS) entregiy ao secretário geral da Mesa, Luiz Fernando Bandeira de Mello Filho, assinatura de senadores para criação da CPI no fim de março Foto: Edilson Rodrigues/AE

Presente na sessão, a senadora Rose de Freitas (PMDB-ES) ressaltou que o governo apoia a instalação da CPI. Integrantes do Palácio do Planalto acreditam que, por meio da comissão, a população terá informações que apontem para o déficit previdenciário e a necessidade de se estabelecer uma reforma como a que está em discussão atualmente na Câmara dos Deputados. “Então, apoiamos esta CPI, que teve 62 assinaturas, um fato extremamente inédito, importante, que mostra, inclusive, o posicionamento do governo, que - quero citar aqui - não houve interferência do governo para não assinar, para assinar, nada. Todos tiveram sua liberdade de participar, de expressar seu pensamento, e é isto que é importante”, afirmou a senadora.

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Além de Paim e Hélio José, os integrantes da CPI também aprovaram o nome de Telmário Mota (PTB-RR) para compor a mesa como vice-presidente. “A gente vê sistematicamente nas redes sociais: por que essa reforma na Previdência? Qual é o déficit realmente da Previdência? O que causa realmente essa necessidade dessa reforma tão rápida e também sem tamanha discussão? Eu acho que esta CPI vem com essa responsabilidade. Vamos fazer o levantamento, ver a sua fonte, suas despesas, ver suas sonegações, de sorte que tenho certeza de que daqui sairão um balizamento e uma resposta para todo o Brasil”, ressalto Mota. De acordo com o requerimento de criação, a Comissão Parlamentar de Inquérito terá um prazo de 120 dias para a realização dos seus trabalhos, prorrogáveis por igual período, e será integrada por 13 membros titulares e 13 suplentes.

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Senador Paulo Paim (PT-RS) entregiy ao secretário geral da Mesa, Luiz Fernando Bandeira de Mello Filho, assinatura de senadores para criação da CPI no fim de março Foto: Edilson Rodrigues/AE

Presente na sessão, a senadora Rose de Freitas (PMDB-ES) ressaltou que o governo apoia a instalação da CPI. Integrantes do Palácio do Planalto acreditam que, por meio da comissão, a população terá informações que apontem para o déficit previdenciário e a necessidade de se estabelecer uma reforma como a que está em discussão atualmente na Câmara dos Deputados. “Então, apoiamos esta CPI, que teve 62 assinaturas, um fato extremamente inédito, importante, que mostra, inclusive, o posicionamento do governo, que - quero citar aqui - não houve interferência do governo para não assinar, para assinar, nada. Todos tiveram sua liberdade de participar, de expressar seu pensamento, e é isto que é importante”, afirmou a senadora.

Além de Paim e Hélio José, os integrantes da CPI também aprovaram o nome de Telmário Mota (PTB-RR) para compor a mesa como vice-presidente. “A gente vê sistematicamente nas redes sociais: por que essa reforma na Previdência? Qual é o déficit realmente da Previdência? O que causa realmente essa necessidade dessa reforma tão rápida e também sem tamanha discussão? Eu acho que esta CPI vem com essa responsabilidade. Vamos fazer o levantamento, ver a sua fonte, suas despesas, ver suas sonegações, de sorte que tenho certeza de que daqui sairão um balizamento e uma resposta para todo o Brasil”, ressalto Mota. De acordo com o requerimento de criação, a Comissão Parlamentar de Inquérito terá um prazo de 120 dias para a realização dos seus trabalhos, prorrogáveis por igual período, e será integrada por 13 membros titulares e 13 suplentes.

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Senador Paulo Paim (PT-RS) entregiy ao secretário geral da Mesa, Luiz Fernando Bandeira de Mello Filho, assinatura de senadores para criação da CPI no fim de março Foto: Edilson Rodrigues/AE

Presente na sessão, a senadora Rose de Freitas (PMDB-ES) ressaltou que o governo apoia a instalação da CPI. Integrantes do Palácio do Planalto acreditam que, por meio da comissão, a população terá informações que apontem para o déficit previdenciário e a necessidade de se estabelecer uma reforma como a que está em discussão atualmente na Câmara dos Deputados. “Então, apoiamos esta CPI, que teve 62 assinaturas, um fato extremamente inédito, importante, que mostra, inclusive, o posicionamento do governo, que - quero citar aqui - não houve interferência do governo para não assinar, para assinar, nada. Todos tiveram sua liberdade de participar, de expressar seu pensamento, e é isto que é importante”, afirmou a senadora.

Além de Paim e Hélio José, os integrantes da CPI também aprovaram o nome de Telmário Mota (PTB-RR) para compor a mesa como vice-presidente. “A gente vê sistematicamente nas redes sociais: por que essa reforma na Previdência? Qual é o déficit realmente da Previdência? O que causa realmente essa necessidade dessa reforma tão rápida e também sem tamanha discussão? Eu acho que esta CPI vem com essa responsabilidade. Vamos fazer o levantamento, ver a sua fonte, suas despesas, ver suas sonegações, de sorte que tenho certeza de que daqui sairão um balizamento e uma resposta para todo o Brasil”, ressalto Mota. De acordo com o requerimento de criação, a Comissão Parlamentar de Inquérito terá um prazo de 120 dias para a realização dos seus trabalhos, prorrogáveis por igual período, e será integrada por 13 membros titulares e 13 suplentes.

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