Petrobras aprova início da reativação de fábrica de fertilizantes em Araucária, no Paraná


Unidade está desativada desde 2020; estatal também aprovou negociação com ex-empregados sobre termos de como eles serão readmitidos

Por Amélia Alves
Atualização:

A Petrobras informou que a sua diretoria executiva aprovou na quarta-feira 17, por unanimidade, as medidas iniciais para a revitalização e futura retomada das operações da fábrica de fertilizantes Araucária Nitrogenados (ANSA), subsidiária integral da companhia.

A planta, localizada no Paraná e que está hibernada (jargão da indústria para dizer que estava desativada) desde 2020, possui capacidade de produção de 720 mil toneladas por ano de ureia e 475 mil toneladas por ano de amônia, além de 450 mil m³/ano do Agente Redutor Líquido Automotivo (ARLA 32).

Petrobras afirma que investimento na produção de fertilizantes voltou a fazer parte do seu portfólio; primeiro passo é reconfigurar e consolidar operações viáveis em ativos que já pertencem à companhia.  Foto: Pedro Kirilos/Estadão
continua após a publicidade

Diante da revisão das diretrizes estratégicas da companhia aprovadas no ano passado, o investimento na produção de fertilizantes voltou a fazer parte do portfólio da Petrobras, informou a empresa, em comunicado ao mercado.

Ainda segundo a estatal, em uma primeira fase desta reentrada no setor, a estratégia tem sido reconfigurar e consolidar operações viáveis em ativos que já pertencem à companhia.

Em relação à ANSA, a diretoria executiva da Petrobras aprovou a negociação com ex-empregados, e junto ao Tribunal Superior do Trabalho (TST), dos termos de como eles serão readmitidos; e o início dos trâmites para contratação de serviços de manutenção e materiais críticos relativos à retomada da planta industrial.

continua após a publicidade

Tanto os acordos trabalhistas quanto a realização das licitações e contratações ficaram condicionados a uma nova deliberação da diretoria executiva, quando os procedimentos estiverem bem definidos, acrescenta a Petrobras, no comunicado.

Além disso, acrescenta, a diretoria recomendou que a ANSA realize trabalhos de campo, buscando a otimização do escopo da parada programada e avaliação da integridade dos equipamentos.

continua após a publicidade

A partir da próxima semana, várias áreas técnicas e administrativas da Petrobras continuarão trabalhando em análises, consultas e recomendações internas com vistas a prover todas as condições para as próximas deliberações a respeito da retomada das operações da ANSA.

Segundo a petroleira, a Diretoria de Processos Industriais também já iniciou os estudos para reativar a unidade de produção de ARLA 32 e o operador de fertilizantes nitrogenados, ureia pecuária e industrial, com vistas a voltar ao mercado e se antecipar ao início da produção.

A Petrobras informou que a sua diretoria executiva aprovou na quarta-feira 17, por unanimidade, as medidas iniciais para a revitalização e futura retomada das operações da fábrica de fertilizantes Araucária Nitrogenados (ANSA), subsidiária integral da companhia.

A planta, localizada no Paraná e que está hibernada (jargão da indústria para dizer que estava desativada) desde 2020, possui capacidade de produção de 720 mil toneladas por ano de ureia e 475 mil toneladas por ano de amônia, além de 450 mil m³/ano do Agente Redutor Líquido Automotivo (ARLA 32).

Petrobras afirma que investimento na produção de fertilizantes voltou a fazer parte do seu portfólio; primeiro passo é reconfigurar e consolidar operações viáveis em ativos que já pertencem à companhia.  Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Diante da revisão das diretrizes estratégicas da companhia aprovadas no ano passado, o investimento na produção de fertilizantes voltou a fazer parte do portfólio da Petrobras, informou a empresa, em comunicado ao mercado.

Ainda segundo a estatal, em uma primeira fase desta reentrada no setor, a estratégia tem sido reconfigurar e consolidar operações viáveis em ativos que já pertencem à companhia.

Em relação à ANSA, a diretoria executiva da Petrobras aprovou a negociação com ex-empregados, e junto ao Tribunal Superior do Trabalho (TST), dos termos de como eles serão readmitidos; e o início dos trâmites para contratação de serviços de manutenção e materiais críticos relativos à retomada da planta industrial.

Tanto os acordos trabalhistas quanto a realização das licitações e contratações ficaram condicionados a uma nova deliberação da diretoria executiva, quando os procedimentos estiverem bem definidos, acrescenta a Petrobras, no comunicado.

Além disso, acrescenta, a diretoria recomendou que a ANSA realize trabalhos de campo, buscando a otimização do escopo da parada programada e avaliação da integridade dos equipamentos.

A partir da próxima semana, várias áreas técnicas e administrativas da Petrobras continuarão trabalhando em análises, consultas e recomendações internas com vistas a prover todas as condições para as próximas deliberações a respeito da retomada das operações da ANSA.

Segundo a petroleira, a Diretoria de Processos Industriais também já iniciou os estudos para reativar a unidade de produção de ARLA 32 e o operador de fertilizantes nitrogenados, ureia pecuária e industrial, com vistas a voltar ao mercado e se antecipar ao início da produção.

A Petrobras informou que a sua diretoria executiva aprovou na quarta-feira 17, por unanimidade, as medidas iniciais para a revitalização e futura retomada das operações da fábrica de fertilizantes Araucária Nitrogenados (ANSA), subsidiária integral da companhia.

A planta, localizada no Paraná e que está hibernada (jargão da indústria para dizer que estava desativada) desde 2020, possui capacidade de produção de 720 mil toneladas por ano de ureia e 475 mil toneladas por ano de amônia, além de 450 mil m³/ano do Agente Redutor Líquido Automotivo (ARLA 32).

Petrobras afirma que investimento na produção de fertilizantes voltou a fazer parte do seu portfólio; primeiro passo é reconfigurar e consolidar operações viáveis em ativos que já pertencem à companhia.  Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Diante da revisão das diretrizes estratégicas da companhia aprovadas no ano passado, o investimento na produção de fertilizantes voltou a fazer parte do portfólio da Petrobras, informou a empresa, em comunicado ao mercado.

Ainda segundo a estatal, em uma primeira fase desta reentrada no setor, a estratégia tem sido reconfigurar e consolidar operações viáveis em ativos que já pertencem à companhia.

Em relação à ANSA, a diretoria executiva da Petrobras aprovou a negociação com ex-empregados, e junto ao Tribunal Superior do Trabalho (TST), dos termos de como eles serão readmitidos; e o início dos trâmites para contratação de serviços de manutenção e materiais críticos relativos à retomada da planta industrial.

Tanto os acordos trabalhistas quanto a realização das licitações e contratações ficaram condicionados a uma nova deliberação da diretoria executiva, quando os procedimentos estiverem bem definidos, acrescenta a Petrobras, no comunicado.

Além disso, acrescenta, a diretoria recomendou que a ANSA realize trabalhos de campo, buscando a otimização do escopo da parada programada e avaliação da integridade dos equipamentos.

A partir da próxima semana, várias áreas técnicas e administrativas da Petrobras continuarão trabalhando em análises, consultas e recomendações internas com vistas a prover todas as condições para as próximas deliberações a respeito da retomada das operações da ANSA.

Segundo a petroleira, a Diretoria de Processos Industriais também já iniciou os estudos para reativar a unidade de produção de ARLA 32 e o operador de fertilizantes nitrogenados, ureia pecuária e industrial, com vistas a voltar ao mercado e se antecipar ao início da produção.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.